Anuncio Excitante
SEGUINDO o conselho de um amigo, abri uma caixa postal nos Rio de janeiro e escrevi cartas a revistas especializadas em busca de novas aventuras amorosas. E comecei a receber respostas de todas as partes do Brasil. Uma, em especial, me deixou bastante curiosa. Dizia o seguinte: "Meu querido desconhecido. lendo seu anuncio, fiquei muito excitado e vivamente interessada em conhecê-lo. Guardei na memória sua caixa postal (2993) e respondo a seu apelo, aguardando ansiosa sua decisão. Sou casada há sete anos, tenho dois filhos, 27 anos, e estou sedenta de novas experiências sexuais, sem qualquer compromisso, como você deseja. Espero merecer de sua parte tudo o que necessito, inclusive sigilo absoluto. Quero receber sua fotografia bem sensual, de corpo inteiro. Caso você seja o meu tipo preferido, telefonarei em seguida marcando um encontro. Gostaria de saber seus gostos: com que roupa você gostaria que eu fosse, que tipo de lingerie, que cor, qual o seu perfume preferido, se gosta de desodorante intimo e que sabor, se quer que eu vá de meias, de colante, pintada etc. Pôr favor, diga, pois quero lhe agradar e ser agradada. Escreva urgente para a caixa posta"!... - Rio de Janeiro." Naquele mesmo dia, na maior excitação, escrevi para essa mulher adorável, enviando-lhe a foto solicitada, e não demorou muito recebi de volta a seguinte carta: "Meu querido Marcos. Recebi sua carta, fiquei muito excitada, adorei. Sua foto é linda. Você é o tipo de homem que me atrai. Você deve ter um monte de mulheres dando em cima de você. Fiquei me imaginando com você na cama. A noite meu marido quis ter relações comigo e eu concordei sem o menor entusiasmo. Gozei como nunca, imaginando que era com você. Ele até estranhou. Devolvo a sua fotografia. Já estava se tornando um pesadelo escondê-la. Aguarde-me, meu querido. A qualquer momento eu telefono. Mil beijos". Não passou muito tempo, uma voz maravilhosa confirmou ao telefone tudo aquilo que fora escrito. Eu nem sequer me lembrei de lhe pedir uma foto, tao o meu estado de excitação. Marcamos um encontro para o dia seguinte, numa suíte de que disponho no centro da cidade, especialmente preparada para a prática do amor. Ali estávamos nós, um enfrente ao outro. Ela, vestida exatamente como eu pedira: cabelos soltos, boca e unhas pintadas de vermelho, meias e calcinha pretas, baby-doll preto, sem soutien. Nós tremíamos de emoção. Nossos corpos custaram a se tocar num abraço que quase nos esmaga. Sua pele morena recendia ao perfume que eu escolhera e que me inebriava totalmente. Era quase um sonho. Lentamente iniciei beijando seu cabelos, ouvidos e nuca, descendo pelo seu dorso, nádegas, coxas, a perna inteira, os pés, para depois subir pela frente e parar aspirando profundamente o aroma que exalava do seu sexo e não resisti à vontade de parar ali e acariciá-la com minha língua, rápida e delicadamente. Ela gemia e gritava de prazer. Seu clitóris rijo e umedecido tinha um aroma tão doce que eu o estalava na língua, como se gaz ao mais delicioso manjar. Quando eu me aventurei a executar um fleur de rose, ela se abriu como uma flor na primavera, e quando a acariciei mais fortemente com minha língua, ele não resistiu e deu um grito tão alto que tive que abafá-lo. Passei a massagear o seu clitóris com dois dedos. Nesta altura ela já tinha gozado três vezes e estava exausta. Eu estava louco para penetrá-la e, quando o fiz, meu sexo se mostrava tão duro e vermelho que parecia que ia estourar; Penetrei-a vagarosamente e consegui excitá-la mais um vez. Gozamos juntos, eu pela primeira vez. Partimos então para um banho frio, tomamos uma bebida, e conversamos durante uma hora ou mais. Revelou-me que jamais tivera momentos de prazer tão intensos e loucos. Seu marido era desajeitado, várias vezes tentara variar no amor sem sucesso. Tentara, a pedido dela, proporcionar-lhe o sexo anal, sem entretanto lograr êxito, pois o fizera sem o devido cuidado e carinho. Ela acabava ficando sempre frustrada com as tentativas malsucedidas de variar; pôr isso ela o fazia agora tendo outro pôr parceiro. Pediu-me então que penetrasse pelo ânus, o que me deixou louco. Lubrifiquei seu lindo bumbum com óleo de amêndoas e o apliquei também, o mais que pude, no meu sexo em fogo. Pedi que abrisse o mais possível suas lindas pernas e levantasse o quanto conseguisse suas belas ancas. Ela estava assim com o traseiro voltado para cima e eu me pus a massageá-lo, com meu dedo médio a alargar aquele gracioso orifício, enquanto metia a minha cabeça sob o seu ventre e lhe beijava o clitóris espumante de desejo. Pouco depois eu encostava a glande em seu róseo buraquinho e empurrava delicadamente sem descuidar do seu clitóris e da sua vagina, que eu acariciava agora com três dedos. Como estava apertado" Apesar disso, em poucos segundo o meu membro sumiu naquele traseiro maravilhoso e ela gemia de prazer com o vaivém que eu fazia, e mais uma vez chegou ao orgasmo quando a inundei com o mel do amor. Ela implorou que eu parasse, pois não agüentava que eu se tocasse sequer. Mais uma vez fomos para o chuveiro e como o nosso tempo havia se esgotado, vestimos-nos e nos despedimos. Devoramo-nos mais algumas vezes, e com pesar soube que seu marido iria se transferir para o exterior. Nosso sonho acabou. Nosso próximo encontro será o último. Hoje procuro alguém que a substitua. Se houver no Rio de Janeiro uma mulher carente de amor carnal, que se disponha a manter um relacionamento sem compromisso com alguém que adorará fazê-la vibrar de emoção.
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