Desviados

ACREDITE SE QUISER...7 HISTÓRIAS VERÍDICAS.

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ana carolina

ACREDITE SE QUISER...7 HISTÓRIAS VERÍDICAS!!! Meu nome é Ana Carolina, sou enfermeira, tenho 40 e meu marido 42 anos, 15 anos de casada. No dia 05 de outubro de 2002 encontrei por acaso o site de contos eróticos e comecei escrever minhas histórias: (HISTÓRIA Nº1 “DESCOBRINDO O SITE DE CONTOS EROTICOS”). Meu marido ia viajar e resolveu trazer o computador, que estava no escritório, instalou no nosso quarto, ele ensinou ligar e entrar na Internet, mostrou as salas de bate papo, e só. Viajou a serviço e fiquei sozinha. No sábado a noite depois de assistir o “cine prive”, resolvi ligar o computador, mesmo sem saber mexer direito, entrei na sala de bate papo, onde o pessoal falava “manda fotos...manda fotos”, achei ridículo. Ia desligar o computador e ler algum livro. Antes de desligar achei o site de contos eróticos, li alguns e gostei. Algumas histórias lia até o final, outras parava no começo. Isto era pra lá da meia noite, tive receio de mexer alguma tecla e sair do site e não saber entrar. Depois de ler algumas histórias, gostei de uma em que um irmão transou com a irmã, pode até ser ficção, mas descreveu tão bem que me excitei. Li algumas de “gay” a maioria não gostei, parece que os homens não tem a mesma sensibilidade das mulheres para descrever a emoção. A história que mais gostei, foi uma de lésbica. Fiquei super excitada, li 3 vezes. Olhei para o relógio já era 4 horas, o tempo passou e nem senti. Fui tomar banho, para ver se o fogo abaixava, estava a perigo. Nem desliguei o computador, ficou na página de contos. Depois do banho, deitei na cama, fiquei pensando nos detalhes da história que tinha gostado. Comecei me masturbar, dedo prá lá, dedo prá cá, mas só o dedo não estava satisfazendo, peguei o “consolo”, coloquei “CAMISINHA” e fui fundo (18 cm, bem grosso) gozei pra caramba. Peguei no sono, acordei 7 horas, o computador ainda estava ligado. Uma semana depois comecei escrever meu primeiro conto "DEBAIXO DO LENÇOL...ACREDITE SE QUISER!”. Mandei para o site, no dia seguinte saiu publicado e comecei receber e-mails, vi que os leitores estavam gostando. O primeiro que recebi, disse que tinha transado no telhado. O segundo usou palavras da baixo calão, deletei e não respondi. O terceiro mandou uma seqüência de fotos (sexo explicito). O quarto contou as brincadeiras que fez com as primas, o quinto e-mail foi de uma mulher(muito legal!). E assim tenho conquistado muitos amigos “virtuais” e todos e-mail são respondidos. (HISTÓRIA Nº2 “DEBAIXO DO LENÇOL...ACREDITE SE QUISER”). Sempre procurei não deixar meu casamento cair na rotina, quem é casada sabe do que estou falando, é muito difícil conseguir. Assim que casei conversei com meu marido sobre isto, falei que nossa vida seria feita de emoções, e que um segundo de mentiras poderia acabar com uma eternidade de verdades. Para não deixar as mentiras acontecerem, nós tínhamos um momento na cama que era chamado de "ACREDITE SE QUISER", era o seguinte: Nos cobríamos com lençol, o maior que tinha em casa, debaixo do lençol valia tudo, só não podia “cortar” um ao outro, ou seja tinha que deixar o outro falar o que quisesse, podia falar todos os assuntos: o que estava sentido; fantasias, cantadas, sonhos, verdades, mentiras, etc., era um momento especial, posso dizer maravilhoso, porque liberávamos totalmente falando coisas que normalmente os casais não falam, inclusive segredos da intimidade, por exemplo: meu marido contou dos “troca-troca” que fez quando era criança; que viu sua mãe transando com seu pai pelo buraco da fechadura; que já tinha tido uma noiva, 5 namoradas, e muitas transas; tinha quebrado com o dedo a virgindade de uma namorada no dia que ela vez 18 anos; que já tinha recebido cantadas para ter relação homossexual, mas não teve coragem; entre outras...Eu contei que já tinha tido 4 namorados; que meu primeiro namorado tirou minha virgindade e tentou comer minha bunda, e não deixei porque tinha um pau grande; que meu segundo namorado gozou na minha boca; que meu terceiro namorado tinha um pau pequeno e deixei tirar a virgindade do meu “cú”. Contei todas as minhas transas, nos mínimos detalhes. E contei meu maior segredo, que não tinha contado para ninguém. Que já tinha tido uma relação sexual com uma mulher na época da faculdade. (HISTÓRIA Nº3 “MUI...AMIGA”). No último ano da faculdade, tinha um namorado (quarto da minha vida), morava numa cidade do interior de São Paulo, e repartia aluguel do apartamento com uma colega da faculdade. Essa minha colega era muito estudiosa, bem comportada, e não tinha namorado. Nós combinamos que quando eu estivesse no apartamento com o meu namorado daria duas voltas na chave da porta para ela não entrar (era nosso código). Um dia esqueci a chave na porta com uma volta só, a minha amiga entrou e me pegou no flagrante, estava pelada no sofá, sentada no colo do meu namorado, ela olhou discretamente, não falou nada, e foi para o quarto dela. Essa minha colega tinha uma amiga que fazia residência na faculdade de medicina. Ela convidou essa amiga para ensinar uma matéria que nós estávamos com dificuldade, isto foi numa sexta feira, nós ficaríamos estudando o final de semana todo para prova de segunda feira. Só que ela recebeu um telefonema no sábado, era sua mãe avisando que um tio tinha falecido, e teria que viajar para sua cidade, e me deixar sozinha com a sua amiga. No sábado lá pelas duas horas da manhã não estávamos agüentando mais estudar, fui tomar banho, abri a ducha, e fiquei pelada, a nossa amiga, entrou no banheiro, porque deixei a porta encostada. O banheiro não tinha separação entre o chuveiro e a bacia, ela me viu pelada, e começou me elogiar, falou que eu era muito bonita (na verdade sou jeitosa, mas nem sou tão bonita assim). Eu nunca gostei muito de me depilar, ela comentou sobre meus pentelhos, e disse que ela era totalmente depilada. Paramos o assunto por ai. No apartamento tinha duas camas, uma de casal que eu dormia e uma de solteiro que minha colega dormia. Falei para ela dormir na cama de solteiro. Eu fui para minha cama, só que logo em seguida ela apareceu no quarto perguntando se poderia dormir na cama de casal, porque tinha medo de dormir sozinha (achei papo furado) mas estava tão cansada, nem pensei direito e deixei. Coloquei uma calcinha de malha bem folgada e uma camiseta, na época gostava de dormir assim, peguei no sono. Acordei com nossa amiga chupando a minha “xana”. Ela simplesmente puxou minha calcinha do lado, e estava com a língua lá dentro. Pedi para ela parar, até empurrei, mas ela insistiu e já estava com a língua bem no ponto "G" em cima do clitóris. Ai não teve jeito, deixei ela chupar, pegou um dedo e colocou no meu "cú" sendo chupada e com o dedo lá, não demorou muito e gozei, foi gostoso demais. Ela pediu para chupar a “xana” dela... Pensei um pouco, será que faço, será que não faço, ou seja minha consciência estava pesada, mas topei e chupei, era raspada de tudo. Mesmo sendo minha primeira vez coloquei o dedo no “cú” dela, e fiz do mesmo jeito que ela fez comigo, ela gozou e deu alguns gritos. Em seguida ela deitou no meu ombro e falou que tinha sido maravilhoso. No final ela quis fazer outras coisas e me beijar na boca, ai já era demais e não deixei. No domingo minha amiga chegou de manhã, perguntou se eu tinha gostado do “estudo” achei estranho a volta antecipada da viagem e perguntei se ela sabia de alguma coisa, ela falou que sim e que tinha inventado a história da morte do tio, só para amiga ficar sozinha comigo, e que também era “resolvida” (mulher que sabe amar outra mulher) e já tinha transado com a “amiga” dela, falou ainda, que era apaixonada por mim, e sentiu o maior tesão naquele dia que me flagrou transando com meu namorado, só que não teve coragem de se declarar. Xinguei ela de filha da mãe prá cima, e falei que não esperava isto dela, estava no final do ano e deixei essa história pra lá. Só foi essa vez, elas se formaram e nunca mais nos falamos. (HISTÓRIA Nº4 “EMOÇÃO A TRÊS”). Depois que revelei para meu marido que já tinha transado com uma mulher na época da faculdade, começamos a fantasiar uma relação a três. Mas não poderia ser uma situação forçada, teria deixar acontecer. Aproximadamente um ano depois numa noite de sábado, fomos num bar chamado Chaparral, meu marido perguntou se eu aceitaria convidar uma amiga, que estava sozinha na mesa em frente. Achei esquisito, pensei um pouco, olhei para mulher achei bonita e aceitei. Ela veio para nossa mesa e começamos conversar, era muito simpática, gostava de contar piadas eróticas. Ficamos mais de uma hora, o papo estava maravilhoso, mas a Juce (apelido real) perguntou se poderíamos dar uma carona, topamos e fomos levá-la. Quando estava no meio do caminho, ao passar em frente de um motel, meu marido falou, “depois que deixarmos a Juce, podemos vir brincar um pouco”, e apontou para o motel. A Juce, ouvindo isto, falou que se quiséssemos ela ficaria esperando no carro. Meu marido incentivou e aceitei, entramos no motel, pedimos a melhor suite, com tudo que tinha direito. Falei para Juce, se quisesse poderia tomar banho na piscina, ela topou. Fui dançar, meu marido começou tirar minha roupa, sem nenhuma pressa, deixou de calcinha e sutiã. Falei no seu ouvido, se acaso quisesse poderia transar com a Juce. Ele foi até a piscina pegou a Juce, deitaram na cama, fui para o sofá e fiquei assistindo os dois pelo espelho do teto. Ele começou chupando a “xana”, fizeram 69, depois colocou a “CAMISINHA” e deixou a Juce de quatro. Ela deu um grito, levantei minha cabeça para ver melhor, e vi meu marido colocando o pau na bunda dela. Foi uma cena muito excitante. Depois disto, ele veio até o sofá, pegou minha mão, e falou que eu era o seu grande amor, e que ainda não tinha gozado, e queria gozar comigo e não com a Juce. Fomos para cama e a Juce ficou deitada no sofá. Comecei fazendo uma “chupeta” bem gostosa, mas na hora que vi que ele ia gozar, diminui o ritmo e falei para segurar o gozo, porque eu também iria segurar. De vez em quando via a Juce olhando pelo espelho, que delícia, quase gozei. Depois disto, meu marido pediu para a Juce trazer refrigerante, (não bebemos nada alcoólico) ela trouxe. Meu marido pegou na mão dela, sentou na cama, eu estava no lado direito, ele começou a me beijar e puxou a Juce para o lado esquerdo, ela começou a beijar meu marido, nós revezamos os beijos, quando nós duas estávamos com a língua dentro da boca dele. Ela sem soltar, me beijou, foi o primeiro beijo que dei em uma mulher. Meu marido saiu debaixo de nós. A Juce começou a me apertar, chupar, chegou no ponto "G", chupou com mais força, colocando o clitóris na boca. Não demorou e gozei. Chegou minha vez de retribuir o prazer. Comecei nos pés, fui para coxa, subi para o umbigo, chupei os peitos, estavam arrepiados, fui para a boca, como beijava gostoso (ela disse no meu ouvido que era a primeira vez dela). senti que ela estava gostando do jeito que estava fazendo, coloquei a língua na “xana”, ela não resistiu e gozou. Foi delicioso ver que estava dando prazer para outra mulher, olhei para meu marido, parecia não acreditar. Depois fomos para piscina, transamos os três, na hora que nós duas chupamos o pau dele, foi que ele gozou, espalhou “porra” para todos os lados, no meu rosto e na Juce. Ficamos até amanhecer, foi maravilhoso. No dia seguinte, em casa, debaixo do lençol, meu marido contou toda a verdade sobre a Juce. Eles já tinham transado alguns anos atrás, e tinha reencontrado na fila do Banco do Brasil, eles saíram, e perguntou se ela topava sair em três. Ela disse que nunca tinha feito isto, mas que aceitava para ver como que era. “PORTANTO FOI TUDO COMBINADO ENTRE MEU MARIDO E A JUCE E EU NÃO SABIA”. Depois de uma semana perguntei se ele toparia sair os três novamente, ele falou que era perigoso, entendi o que ele disse, mas insisti e saímos. Fizemos tudo diferente, fomos ao teatro, dançamos, e terminamos a noite num motel maravilhoso. Ficamos até o dia seguinte, almoçamos juntos e nunca mais vimos a Juce. (mulher maravilhosa). (HISTÓRIA Nº5 “SEXO POR TELEFONE”). Meu marido viajou para trabalhar 6 meses na filial da empresa na Zona Franca de Manaus, seria muito difícil suportar, mas usamos a imaginação, foi o seguinte: Meu marido ficou hospedado no Hotel tropical, 5 estrelas, em frente do Rio Negro. Combinamos que ele ligaria a cada dois dias, sempre depois da meia noite, para poder conversar bastante, já que não poderia ser debaixo do nosso lençol, resolvemos fazer a seção “ACREDITE SE QUISER” a distância. Por telefone ele contou que em Manaus tinha muitas lésbicas e Gays; que tinha ido numa boate com show de sexo explicito, que tinha ido num cinema pornô e deixou um “GAY” chupar o pau dele; entre outras. Eu contei que tinha recebido uma cantada de um médico do hospital que trabalho; que estava a perigo, mas resisti a tentação; que tinha visto um paciente do hospital com um pau enorme (o maior que vi até hoje) estava mole mais acho que duro deveria ter mais de 25 cm; e outros lances que só aumentavam o nosso tesão. Num sábado a noite ele ligou, estava assistindo o “cine prive”. Pedi para ele ligar a TV, porque estava passando um filme do jeito que nós gostamos, com história. Ele ligou e começou a excitar, batendo punheta, falou para me masturbar também. Um dedo não estava satisfazendo precisava de mais, ele falou para usar dois dedos, inclusive atrás. Falei que não queria só o dedo. Olhei para o banheiro e vi um frasco de “shamphoo”, devia Ter uns 18 cm, quase do tamanho do meu marido. Ele falou para lavar e usar como consolo, substituindo o pau dele, fui nas alturas, estava super molhada, mesmo assim lubrifiquei com sabonete, a coloquei na “xana” e tentei colocar no “cú”, era grosso e não aquentei; voltei para “xana” enterrei tudo, coloquei um dedo no “cú” e gozei, meu marido ouvindo os gemidos e comandando tudo, gozou ao mesmo tempo. (HISTÓRIA Nº6 “BRINQUEDINHO FAVORITO”). Depois de 6 meses, em Manaus, meu marido chegou de viagem, tiramos o atraso e voltamos para debaixo do nosso lençol. Um mês depois, chegou uma encomenda pelo correio, uma surpresa que meu marido fez. Tinha 3 “consolos” um de 18 cm, um de 20 e um com mais de 20 cm duplo e bem grosso. Além disto, tinha uma cinta para segurar o consolo na cintura, 2 meias-liga, meu marido comprou um monte de “CAMISINHAS” e lubrificante “KY” e começamos a “brincar”. A partir deste dia nossa vida sexual tomou outro rumo, as vezes meu marido me enrabava e colocava o “consolo” pela frente, as vezes transava pela frente e colocava o consolo por trás. Usava em todas as posições possíveis e imagináveis, em pé, deitada, agachada, de quatro, de frente, por trás. Até que um dia meu marido quis colocar o de 20 cm no meu “cú”. falei para ele que não iria aquentar, ele falou para tentar colocar pelo menos a cabeça. Aí engrossei o assunto, falei para ele que “consolo” nu “cú” dos outros é refresco, e se ele aquentasse o de 18 cm. Eu aquentaria o de 20, e fizemos uma aposta, quem não aquentasse teria que fazer o que o outro ordenasse. Primeiro fui eu, doeu pra caramba, mas com muito lubrificante aquentei tudo. Chegou a vez do meu marido, ele tinha tido relação por trás, só nos “troca-troca” que vez quando era criança, a única coisa que de vez em quando fazia era chupar o “cú” dele e enfiar um dedo. Bom! peguei o “consolo” coloquei a “CAMISINHA”, lubrifiquei bastante, vesti a cinta, encaixei o consolo e pedi para ele ficar de quatro, ele pensou em desistir, mas não deixei. Abri a bunda dele com as mãos, coloquei a cabeça do “consolo” na entrada do “cú”, olhei para o espelho para ver aquela posição inusitada, forcei a entrada, ele gritou, colocou a cabeça debaixo do travesseiro, falei para ele relaxar (estava muito tenso)... “coitadinho” ... ai ele sentiu o que é bom, enterrei a cabeça, ele pediu para tirar, eu falei já que está dentro não ia tirar de jeito nenhum. Fiquei alguns segundos parada, depois comecei mexer no vai e vem, até entrar tudo, que delícia! Depois de alguns minutos tirei devagarinho, na hora que saiu vi que estava sujo de sangue, tinha acabado de tirar a virgindade do “cú” do meu marido. Foi emocionante. (HISTÓRIA Nº7 “O LADO “FEMININO” DO MEU MARIDO). Depois que tirei o cabaço do “cú” do meu marido, começamos a alternar as transas. As vez eu que era o macho, usava as cuecas dele, ele começou a usar minhas roupas intimas, inclusive “meia-liga”. Um dia resolvi fazer a transformação completa: queria que meu marido virasse numa mulher “quase” perfeita. Ele concordou, mas era muito peludo, e nunca tinha raspado e nem aparado os pentelhos. Falei que seria diferente porque queria ele fosse minha fêmea. Tinha que ser do jeito que gosto, bem feminina. Peguei os equipamentos de depilação. Primeiro me depilei. Depois que ficou do jeito que imaginei, totalmente depilado. Peguei o melhor conjunto de calcinha e sutiã, uma “meia-liga” ¾, maquiagem, tudo nos mínimos detalhes, só faltou a peruca. Chegou o grande momento, de ver o desempenho de minha “FÊMEA”, Preparei a cama com lençol de seda, começamos as preliminares, sem pressa, deixei de quatro, chupei o “cú” enfiei um dedo, enchi de lubrificante, fui para debaixo, fizemos 69. Sentou no meu colo, fiz carinho, achei melhor ficar sentada na beirada da cama, peguei o consolo, coloquei a “CAMISINHA” lubrifiquei mais, ele estava em pé e pedi para ele sentar bem devagarinho, encaixei no “cú”. O foi entrando bem devagar, olhei para o espelho, e vi entrando cada centímetro, foi o maior tesão. Depois ele fez a mesma posição comigo, só que tive que aquentar uma dupla penetração, “consolo” na frente e o pau do meu marido enterrado na minha bunda. Bom! Com certeza teve mais detalhes, mais quem quiser saber, mande um e-mail [email protected] que prometo responder e contar tudo, e com toda verdade, do jeito que faço com meu marido. ACREDITE SE QUISER...MAS POSSO GARANTIR QUE É VERDADE. P.S. As vezes me pergunto: porque que faço tudo isto com meu marido? Respondo como uma pergunta: O que será que é melhor? viver intensamente, sem mentiras, sem falsidades, sem hipocrisia, sem traições, etc., buscando as realizações das fantasias junto com meu marido, ou procurarmos emoção fora de casa. A resposta está dentro de cada um, eu prefiro a verdade sempre. Beijos para todos os leitores que gostam de contos eróticos. ANA CAROLINA-NOVEMBRO/2002.

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