Desviados

Violação sem violencia

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

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TENHO vinte anos e sou uma gatinha linda. A primeira vista pareço tímida, porque gosto de estudar o terreno onde vou pisar e se vale a pena ou não entrar nele. Neste relato vocês vão ver, contudo, que me atirei de cabeça numa transa em que poderia ter me machucado, o que felizmente não aconteceu. Através de um anúncio que li na seção de Forum de Conto Erótico - "serei o realizador de seus sonhos eróticos...", comecei a manter contatos pelos telefone com Marcos, um arquiteto de 32 anos, que se punha à disposição para realizar os meus desejos mais íntimos. Após os contatos iniciais, marcamos encontro para dali a dois dias, numa lanchonete aqui mesmo em São Paulo. Era uma sexta-feira. Fazia um frio de rachar. Eu tremia tanto (não sabia se de frio ou nervoso) que, quando Marcos chegou, eu não conseguia sequer falar. Mas toda a tensão não me impediu de admirar o tesão de homem que eu tinha a minha frente e que me pôs logo à vontade com sua voz rouca e o olhar sensual. Comecei a beber para relaxar e logo estava muito "dada", rindo e brincando descontraidamente, o mesmo se passando como ele, que soube aliviar a tensão com mestria. Até que chagamos ao assunto principal, isso já a caminho da minha casa, e eu comecei a explicar no que consistia minha fantasia: "Quero ser violentada, mas sem essas de tapas e brutalidade, sem essa de violência." Marcos quedou-se pensando pôr algum tempo e de repente começou a rir, dizendo que eu devia ser louca, que era uma tremenda contradição, pois não poderia haver violentação sem violência, mas que ele cuidaria do meu assunto e que tudo faria para satisfazer minha fantasia. "Desde pequena eu sonhava ser raptada e violentada", continuei falando, "mas o rapto eu deixaria de lado, pois podia ser muito perigoso". Estas coisas eu falei com muito jeito e vergonha porque nunca me abrira com ninguém antes. Combinamos que no final da semana seguinte se daria o desfecho. Deixe a chave do meu prédio. A sorte estava conosco, pois meus pais viajariam para o Rio de Janeiro. Eram 10 horas da noite de sábado. Deixei a porta do apartamento entreaberta e me sentei no sofá da sala tomando um drinque para me acalmar. Eu estava em pânico. Já achando que tinha feito o maior erro da minha vida, tomei uma sábia decisão: dizer a Marcos que não queria mais, confessar-lhe o meu medo de que ele faltasse com a palavra e me agredisse. Tarde demais, pois eis que de repente ele surge dando um tremendo pontapé na porta e fazendo um belo dum estrondo. Eu, que já estava com os nervos em frangalhos, dei um berro e ele veio na minha direção com os braços abertos e lambendo os beiços. Eu berrava tanto que nem me reconhecia. Quando me dei conta, os vizinhos tinham invadido o apartamento e partido para cima do Marcos. Pôr pouco ele não acabou levando a surra que eu estava com medo de tomar. Não agüentei: dos berros passei às gargalhadas - e ninguém estava entendendo mais nada: todos me olhavam pensando que eu tinha enlouquecido. Finalmente consegui parar de rir para tentar explicar a eles que se tratava apenas de "caça a uma barata", do que eu tenho verdadeiro horror. Vocês precisavam ver a cara dos vizinhos. Até hoje não sei se colou, mas foram embora tão logo o Marcos lhes disse que encontraria a barata. E falou olhando para mim... Quando os vizinhos se foram, já não agüentávamos mais de tanto rir. deitados no chão da sala, fomos nos acalmando e comecei a relaxar, sabendo o que viria depois. Marcos, que também já se acalmara, começou a acariciar suavemente o meu corpo e lentamente me despiu, demorando-se a curtir meus seios, apertando-os, sugando-os. Eu estava zonza devido à bebida e à tensão causada pela "barata", o que não me impediu de ficar superexcitada. Depois de passear a mão pelo meu corpo todo, Marcos alcançou finalmente a minha vagina ansiosa e lubrificada e, introduzindo um dedo nela, começou a massagear meu clitóris em movimentos rítmicos acelerados, o que me deixou doidinha. Eu me torcia toda enquanto a língua dele explorava audaciosamente a minha boca. Nessa altura eu comecei a tirar as roupas dele, quase rasgando-as. Quando chegou a vez da cueca, levei até um susto - delicioso, é lógico. Dali pulou seu membro enorme e palpitante, e eu o tomei em minha boca e brinquei deliciosamente com ele, lambendo e sugando até deixá-lo louco. Então ele veio "sequinho" para me sugar também: enfiou sua língua na minha vagina e começou a morder levemente meu clitóris. Ai! Eu nunca tinha sentido esse tipo de prazer. Parecia que meu ventre ia estourar. Cheguei logo ao orgasmo, o que não aconteceu com Marcos, que queria gozar dentro de mim. Tomei a iniciativa e me deitei em cima dele e, num frenético e alucinante vaivém, chegamos juntos a um orgasmo espetacular - longo, louco e delicioso. Caímos exaustos, uma para cada lado; eu não conseguia nem respirar direito. Depois de uma ducha rápida e refrescante, recomeçamos os nossos jogos amorosos. Transamos várias outras vezes, sempre loucamente

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