Desviados

Ganhei uma chuperta da vizinha

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: sedutor

Olá gente. Depois de muito punhetar ao ler os contos deste site, resolvi colaborar com os colegas. Vou contar uma aventura efêmera que aconteceu em meados de agosto deste ano. Tenho 21 anos e estava namorando, mas não tinha como deixar de reparar como a vizinha do 12o andar me olhava. Trocávamos sorrisos constantemente e ela não respeitava sequer minha namorada, que ficava enfurecida com aquilo. Eu sabia muito pouco sobre ela. O porteiro tinha apenas me contado que ela morava sozinha e namorava um cara casado. O nome era Roberta. Sou de trair minha namorada, mas nos últimos tempos andava calmo. Tanto que não me esforçava em criar situações para encontrar a vizinha gostosa. Ela deve ter uns 1,55m... Só que um dia, numa sexta-feira, nos encontramos no elevador por volta de 18 horas. Eu estava saindo para a faculdade e ela chegando do trabalho. Ela entrou no elevador no térreo e eu estava indo para o subsolo. O tempo para o papo era curto, mas não bobiei. Nos cumprimentamos e ficamos naquele papo mole sobre o que cada um andava fazendo. No entanto, logo a porta do elevador abriu-se e parti para o ataque. Disse que precisávamos terminar aquela conversa outra hora. Ela topou e perguntei seu telefone. Resposta dada, disse que ligaria naquela noite mesmo. Nova resposta positiva. Fui pra faculdade, voltei por volta de 22h30 e liguei para minha namorada para desbaratinar. Disse que ia dormir e liguei para a Roberta. Ficamos quase meia hora no telefone. Ela sabia que eu tinha namorada e queria saber quais eram as minhas intenções. Eu ressaltava que queria smomente conversar. Marcamos de eu ir ao apartamento dela. Levei duas garrafas de vinho, afinal, toda sacanagem precisa de uma certa dose de álcool para acontecer. Chegando lá, mais conversa furada. Em um certo momento ela se levantou e aproveitei para me aproximar e beijá-la. Porém, ela ficou constrangida e mal abriu a boca. Fiquei puto da cara. Estava ali me arriscando em ser descoberto e iria voltar para casa sem um beijo sequer. O vinho, que não era barato, começou a ser consumido e ela resolveu minar de vez as minhas esperanças. Disse em tom de brincadeira que, se eu pretendia comê-la, tinha quebrado a cara. Ela não era mulher de fazer aquilo. Eu, neste momento, já estava consciente de que não a comeria e passei a jogar limpo, falar as verdades. Aquilo a encantou e notei que ela passou a se soltar. O vinho ajudou e, de repente, ela pegou um livro do gênero kama sutra e passou a dizer o que curtia de fazer com o namorado. Aquilo me deixou de pau duro e passei a roçar minha mão nas pernas dela. Resolvi só provocar e falei que desse jeito era difícil ficar ao lado dela sem me excitar. Ela retrucou perguntando se eu tinha estado de pau duro enquanto estava ali e disse que estava duríssimo naquele exato momento. Passei a mão no meu pau por fora da calça e dei uma noção superficial do tamanho. Ela ficou doida. Pediu para ver meu pau e eu abri minha calça. Empunhei meu caralho e ela ficou só olhando. Vi os olhos dela brilharem e pedi um beijo na minha pica. Ela aceitou de pronto. Chupou muito bem o meu pau e passi a alisar por fora da calça aquela bucetinha deliciosa. A umidade da bucetinha era tanta que chegava a melar minha mão mesmo por fora. Ainda enquanto ela me chupava, tirei seu sutiã. Os peitos não eram grandes e tinham os bicos muito grandes para o meu gosto, mas passei a acariciá-los. Nisso, eu estava pronto para meter. Na minha cabeça aquilo era inevitável, até que ela disse que não ia dar. Resolvi gozar só na punheta, mas pedi que ela ficasse de quatro. Isso me enloqueceu. Ela estava com uma calcinha minúscula, enterrada no rabo, e só afastava para me mostrar o rego. Fiquei louco. Tinha uma buceta deliciosa e certamente dava o cuzinho para o namorado, pois estava bem abertinho. Eu até levantava e tentava colar nela, mas nada de meter. Nisso, sentei em uma almofada no chão e comecei a punheta só olhando ela se masturbar de quatro. De repente, ela veio e sentou em cima do meu pau. Ela me pegou de surpresa. Só que a festa duraria pouco. Meu pau não é algo fora do normal, mas doeu muito para entrar e ela desistiu. Fiquei mesmo na punheta, o que a enloqueceu. Gozei um monte e na hora de ir embora, disse que ligaria para ela em algum dia, sem especificar uma data. Ela não gostou e pediu para que eu não ligasse nunca mais. Aceitei aquilo na boa, afinal, curto minha namorada e fui uma boa gozada.

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