MINHA CURIOSIDADE ANIMAL 1
Após ver muitos filmes de zoofilia, resolvi entrar no mundo da prática. Sou um cara casado, 29 anos, branco, bem apessoado; mas minha esposa nem desconfia desta minha tara em ver sexo com animais. Consultando algumas revistas eróticas encontrei um anúncio de um sujeito que possuía um sítio destinado à prática de zoofilia. Entrei em contato e, após alguns esclarecimentos, fiquei sabendo que ele mantinha o local e os animais para servir pessoas interessadas. Posteriormente, por telefone, marcamos que eu iria num final de semana, uma vez que ele receberia um casal e este concordava com minha presença. Dei um jeito com minha mulher, alegando um compromisso profissional, e lá fui eu. O sítio é numa cidade perto de São Paulo e muito bonito. Além das áreas cultivadas, o Alencar (nome fictício) mantêm alguns animais muito bem tratados em currais e acomodações muito bem construídos. Ele me explicou que criou o local não apenas por ser um ardoroso fã de zôo como, com o intuito de manter os animais amestrados e bem cuidados, poder servir os adeptos. Alencar é um cara divorciado, de uns 42 anos, alto, troncudo, bem apessoado e fala com indisfarçável sotaque do interior, embora seja um cara bem esclarecido e culto, pois é engenheiro. Lá tem de tudo um pouco: um canil com uns 20 cães; potros, éguas, ovelhas, pôneis, galinhas, marrecos, cobras, e ele me disse estar construindo um aquário para enguias, uma vez que existem adeptos para isso. Lá pelas 11 hs. chegou o casal, que vou chamar de Amélia e Eduardo. Ela uma loira muito gostosa e tesuda e ele um cara moreno e simpático, ambos em torno de 35 anos. Após um café e um papo descontraído, fomos nos preparar, ou seja tirar as roupas. Os homens ficaram só de cueca e a Amélia de sutiã e calcinha. Além do Alencar, havia o Belmiro, um ajudante dele que cuida dos animais. Amélia e Eduardo eram fãs de cães. Belmiro trouxe dois: um pastor e um fila, ambos muito bonitos. O casal começou a alisar os cães e nós, um pouco afastados, apenas observávamos. Ambos se beijavam, se alisavam, com o pastor entre eles, ambos passando a mão no animal, especialmente no sexo. Em pouco tempo o pastor estava de pau de fora e Amélia começou a sugar no pênis do dog. O marido e ela ficaram nus e Amélia ora chupava o cão ora o marido. Fiquei de pau duro e Alencar, percebendo, com um gesto me disse pra dar um tempo, que muita coisa ainda ia rolar. O casal se amassava, se lambia todo, enquanto o pastor lambia os dois, no pau e na xota. Ambos estavam muito excitados. Logo em seguida Belmiro colocou o fila na roda e, agora, cada um lambia um dos corpos. Amélia tinha a xota toda lambida pelo pastor e Eduardo, com a bunda arreganhada, ela violentamente linguado na pica pelo fila. Depois veio a penetração: Belmiro guiou o pastor para a xota de Amélia e ela, rebolando e grunhindo de tesão, recebeu a jeba do cão toda atolada. O cão fodia desesperadamente, como um profissional, metendo sem parar na mulher. O marido, morto de tesão, a beijava e apertava seus peitos. Depois foi ele a receber o fila no cu. Um olhava para o outro, sendo enrabado pelo cão e ambos deliravam de prazer. Eu quis começar uma punheta mas o Alencar, mais uma vez, me pediu pra só observar, embora eu e ele estivéssemos de pau completamente duro olhando a cena tesuda. E assim continuou, até que Amélia, gritando ou de dor ou de prazer, começou a gozar, sucessivos estertores de gozo em ondas violentas. O fila, após meter com vontade no rabo do Eduardo, gozou, e sua porra escorria pra fora do cu do marido. O pastor ficou preso em Amélia e demorou um pouco pra sair, após ter dado uma violenta esporrada na sua xota. Mas foi só ele sair e Eduardo ocupou seu lugar, afundando a pica na xota dilatada, vazando porra canina. Estava tão excitado que, com poucas estocadas, igualmente inundou a esposa com seu esperma. Ambos caíram de lado e, abraçados, ficaram ali curtindo seu tesão. Alencar me arrastou pelo braço e fomos para um curral. No caminho me disse que o casal era fogoso e que eu iria ver uma transa com cavalos. No curral me mostrou alguns magníficos garanhões e três éguas. Examinamos de perto os pênis dos machos e as bucetas das fêmeas, com ele me explicando detalhadamente como foder com os animais e quais as taras daqueles que vinham no sítio. Recebi uma aula completa sobre diversos modos de transar zôo com tesão e prazer. Uma hora depois Eduardo e Amélia entraram no curral, ambos de banho tomado. Enquanto Belmiro amarrava um dos garanhões, ambos começaram a alisar o animal, a prepara-lo. Amélia subiu no lombo do potro e, esfregando a xota no pelo do bicho, logo ficou encharcada, deslizando pelo lado e, com as mãos, punhetando a enorme capa do garanhão. Eduardo logo começou a auxilia-la e, entre beijos dos dois e alisadas, o bicho começou a por pra fora um descomunal cacete. Alencar e eu nos aproximamos e, bem de perto, pude ver o mangalho do bicho e mesmo toca-lo também. Eduardo pincelava a xota da esposa com a cavalar cabeça, já toda melada; e Amélia, gozando sem parar, também a esfregava nos seios, nas coxas, na bunda, deixando o cavalo visivelmente excitado. Nestas alturas estávamos todos de pau duro e sem roupas. Amélia começou a sugar na cabeça do pau do cavalo e, logo após, no pau do marido. Percebendo a situação, com o tesão no auge, Eduardo me chamou e Amélia também me sugou, enquanto ele esfragava sua rola dura nas minhas nádegas. Embora eu nunca tivesse dado a bunda, achei bem gostosa aquela encoxada. Alencar guiou o pau do cavalo para a xota de Amélia e ela, agora, se contorcia sem parar gozando com o calor e a esfregação da pica do animal em sua xota, sem deixar de chupar o marido. Finalmente, de quatro, ela começou a chupar o animal e o marido, pegando-a por trás, meteu violentamente no seu cu, com os dois terminando num gozo invejável. Eu, me punhetando violentamente, tinha um dedo de Alencar atolado no rabo e, depois de me contorcer todo, esporrei longe.
(continua)
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