Clube da Esquina 2 - O futebol.
O jogo era da semifinal do campeonato dos masters. Estávamos todos empolgados para ganhar e passar a grande final. Eu era o centroavante do time, que já havia marcado por oito vezes no certame. Tinha a fama de goleador. Se sobrasse livre era gol na certa, por isso a marcação era implacável em todos os jogos. E naquele não estava sendo diferente. Lembro-me bem, colocaram o quarto zagueiro para fazer marcação homem-a-homem. Ele era apenas um pouco maior do que eu, cerca de um metro e oitenta, barbudo, com pernas e braços peludos, calvície prenunciada e tinha uma barriga pequena, mas saliente. Durante o jogo, nos escanteios, nas bolas paradas e quando o meu time vinha ao ataque, ele sempre se posicionava atrás de mim, colando seu corpo ao meu para se antecipar na jogada. Em determinado instante da partida, devia ser lá pelos trinta e cinco minutos do primeiro tempo, em uma jogada de bola parada, eu na área, ele atrás, senti seu pássaro diferente, parecia que estava nervoso, pois estocava vigorosamente contra meu traseiro. Senti um arrepio percorrendo meu corpo. Sim, definitivamente seu pássaro estava duro, dando estocadas. Eu em um gesto instintivo, sem compreender bem porque fazia aquilo, colei mais ainda nele para prolongar a sensação que estava sentindo. Em uma outra jogada parecida aconteceu à mesma coisa, novamente com a mesma reação dele e minha. Começava ali uma nova partida, só que agora era entre ele e eu. Já jogada seguinte, além de colar em mim, ele segurava-me pelo calção aproveitando para, vez por outra, passar a mão em minha bunda, de forma tal, que meus arrepios só aumentaram.Neste lance, aproveitei a bobeira dele para ir pro gol. Um a zero para o meu time. Foi dado novamente saída de jogo e o juiz apitou o fim do primeiro tempo. Na saída do campo para os vestiários, ele me abordou para comentar sobre a partida e sobre o gol. Disse que se distraiu muito gostosamente no lance por isso eu fiz o gol.. Eu sorri com seu comentário, nos apresentamos e ele completou com um olhar maroto em direção a minha bundinha: O jogo ta muito gostoso, não acha? Eu sorri e concordei com ele. Gostei muito também disse a ele, olhando em direção ao seu pássaro. Após o intervalo, voltamos a campo para o segundo tempo. Nosso jogo particular iria recomeçar. Novamente tudo se repetiu, ele colava atrás, eu colava também empurrando minha bunda em sua direção. Lá pelos cinco minutos do segundo tempo em um lance de ataque em que driblei dois, ele era um deles, coloquei o camisa dez de meu time na cara do gol. Dois a zero pra nós. O jogo começava a ganhar contornos de dramaticidade. Em um outro lance agudo, por volta de dez minutos, o meu zagueiro em uma dividida de bola com outro atacante de meu time se contundiu e teve que ser substituído. Lá se foi nosso joguinho particular, que pena! O vi sair em direção ao vestiário manquitolando. No campo fiquei pensando que talvez o jogo já estivesse resolvido e que o time não precisaria mais de mim. Com esse pensamento firme em minha cabeça, entrei em uma dividida mais firme e caí simulando uma contusão, fazendo sinal para o banco fazer a troca. A maca entrou em campo e me retirou para a lateral do gramado. Após meu substituto entrar em campo, levantei-me lentamente fui ao meu banco e me dirigi ao vestiário. O vestiário não tinha ninguém como suspeitava, só o meu zagueiro no chuveiro. Quando ele me viu um sorriso aflorou em seus lábios. E aí, o que aconteceu perguntou ele. Já ganhamos o jogo, desdenhei sorrindo, então resolvi sair. Ele sorriu. Fui ao armário buscar as coisas e me despi, aproveitando nesta hora, para olhar para o meu zagueiro nú ali tomando banho. Pude ver então seu pássaro. Que beleza! Corri para o chuveiro próximo a ele. Nunca tinha visto um pássaro maior do que aquele assim tão de perto. Percebendo meu olhar insistente, ele sorriu, eu dei as costas para ele, ficando de quatro. Ele entendeu o recado e seu corpo aterrissou suavemente sobre o meu. Fez uma bela aterrissagem! Encoxava-me gostoso e eu forçava minha bunda contra seu pássaro. As estocadas agora eram livres, sem roupa para atrapalhar. Saí daquela posição e virei-me de frente. Fiquei prostrado ante aquela visão majestosa! Não se podia adivinhar uma coisa dessas! Precisava comprar babadouros para o pássaro a minha frente. Como estava babando! Nunca tinha visto um pássaro maior do que aquele assim tão de perto. Bem vagarosamente levei-o à boca, olhando de soslaio para o meu zagueiro que revirava os olhos de contentamento frente as minhas carícias. Chupava com gosto, que falo! Meu pinto também endurecia com nossa brincadeira. Não tínhamos muito tempo. Fiquei poucos minutos naquela posição e levantei-me, ficando novamente de costas para ele. Com a mão levei o agora enorme pássaro que babava sem parar até minha bunda. Com movimentos impacientes ele levava a mão a minha bunda tentando abri-la para que penetração se desse logo. O recém-chegado ao meu rego solicitava nervosamente sua introdução ao buraquinho. Que atrevido! Ele reivindicava seus direitos. Cá estamos nós, lidando com nossos prazeres. Nesse ínterim, o jogo prossegue lá fora. Finalmente a cabeça do pássaro passa pela entrada. Ui, calma, calma! Gemia pedindo que ele fosse mais devagar. Ele suspirando e gemendo, falava que eu iria gostar muito, era só deixar ele me conduzir. Ele parecia um professor erudito no tema. Engatado assim e sentindo-me mais confortável com o pássaro invasor, eu forçava meu traseiro para trás enquanto ele fazia os movimentos, segurando também em meu pinto que estava duro. Ele batia uma punheta em mim. Eu dava gostoso o rabo para ele. Estávamos adorando aquele jogo! Gostava daquela música de fuc-fuc porque nos dava grande tesão ali embaixo do chuveiro. Meu zagueiro não se decepcionou com o prazer que eu estava proporcionando a ele.Suspirava, gemia e lambia minha orelha e minha nuca, estava em um frenesi total. Como metia bem! Ele fazia movimentos longos, tirando o pau e pincelado-o em minha bunda. Põe, põe! Implorava eu a ele. Você quer a rola aí dentro? Está bem, lá vai ela. Falava e metia vigorosamente, fazendo um barulho enquanto a vara ia sendo atolada em minha bunda. Isso! Isso! Eu falava com um sorriso de contentamento. Enquanto me comia a punheta que fazia em mim era suave e gostosa me deixando com um tesão maior ainda. O jogo precisar ir ao seu final. Acelerando seus movimentos, ele beijava, suspirava e gemia atrás de mim. Eu só gemia de prazer. Vamos! Vamos! Vamos! Ele grunhia em meu ouvido enquanto com movimentos velozes seu pássaro ia até o fundo de meu cuzinho. Vou gozar! Vou gozar! Ele grita baixinho. Eu rapidamente tiro a rola dele do rabo e viro-me de frente, agarrando seu pintão, vendo a porra sair, jatos e jatos frenéticos em minhas mãos. Ele então em um gesto inusitado abaixa-se mete a boca no meu pau duro, Fazendo o vai-e-vem na boca mais e mais rápido. Eu suspirando alto encho a boca dele de porra. Seguro a cabeça dele até a última gota sair. Ele lambe meu pau todinho. Levanta-se e me abraça. Neste momento escuto o apito do juiz. Os jogos haviam acabado.
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