Desviados

OS GEMEOS (3)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: amélia

Recomendo que você leia, antes, os contos Ns. 1082l e 10824 para melhor entender a estoria. Eu e o Marcos (meu irmão) temos uma coleguinha de colegio, a Cecilia, uma loirinha de 15 anos, super gostosinha, que não desgruda de mim. Onde eu vou ela está sempre junto e isso fêz com que ficássemos muito amigas e, com o tempo, muito intimas. Ela é bem retraida e isso me intriga demais pois acho que atraz daquela timidez se esconde uma mulher doidinha por sexo. O tempo foi passando e a gente foi ficando cada vez mais amiga e eu comecei a sentir tesão pela Cecilia. Só pensava naquele corpinho delicado sendo totalmente beijado e acariciado por mim. Uma vez fomos a um cinema juntas e sentamos em um cantinho, bem escurinho, totalmente separadas das outras pessoas. Depois de uma meia hora que estavamos assistindo o filme eu coloquei uma das minhas mãos sôbre sua coxa nua. A principio fiquei estatica, com o coração pulando de emoção aguardando alguma reaçao dela e como ela não falou nada eu comecei a alisar, lentamente, sua pele e minha amiguinha ficou toda trêmula e colocou sua mão sôbre a minha e apertou gostosamente. Senti que ela estava tremendo e cheia de tesão. Foi um sinal pra que eu ouzasse mais e foi o que fiz. Com sua mão me apertando o braço eu fui, lentamente, subindo os meus dedos em direção a sua calcinha. Suas pernas foram se abrindo facilitando, assim, para que minha mão chegasse até sua calcinha que encontrei toda ensopadinha e quente. Não perdi tempo e fui logo afastando sua calcinha pro lado deixando sua grutinha totalmente a mercê de meus dedos que percorreram toda a sua fenda apertadinha, com poucos pelos, do cabacinho até seu clitoris entumecido e saliente. Eu a levei a ter multiplos orgasmos e seu gozo ensopou, totalmente sua calcinha. Tirei minha mão, recompus sua roupa e coloquei minha mão em seu pescoço e ficamos esperando o filme terminar sem nada falarmos mas eu ainda toquei seu peitinho durinho fazendo com que ela suspirasse de desejo. Fomos lanchar quando saimos do cinema e já estavamos totalmente a vontade, como se nada houvesse acontecido e ao voltarmos pra casa iamos conversando alegremente e quando a deixei em sua casa (mora pertinho da minha casa) aproveitei o escuro da varanda, antes que sua mãe abrisse a porta e a beijei com toda paixão e fui totalmente correspondida. Naquela noite cheguei em casa morrendo de tesão e como meus pais já estavam dormindo fui procurar o Marcos, meu irmão para conversarmos. Contei pra êle tudo o que havia acontecido, nos mínimos detalhes e ví seu cacetão ficar totalmente duro e a bucetinha, embaixo, ficar pingando de desejo. Eu fexei a porta do quarto, tirei toda a minha roupa e me deitei com o meu irmão e falei pra êle que estava com vontade de meter na bucetinha dêle e êle abriu as pernas e disse: vem agora maninha. Meu cacete estava tremendamente duro e grosso e a bucetinha do Marcos totalmente molhada e foi só ir enfiando o pau até o fim e ficar sentindo aquela quentura gostosa. Eu comecei a estocar lentamente, prolongando o gozo e com uma das mãos tocava uma punheta no cacetão do meu irmão, fazendo êle ficar cada vez mais tesudo, grosso e comprido. Eu, pelo tesão que já estava sentindo dêsde o cinema gozei loucamente enchendo a bucetinha do Marcos com minha porra quente. Fiquei parada esperando minha pica amolecer e quando tirei ví, ainda cheia de tesão os 22 cm do cacete do mano pedindo pra gozar e então me deitei com as pernas abertas e o chamei para foder a minha bucetinha. Êle enfiou o pau com tanta força e vontade que cheguei a gemer de tesão. Êle me comeu com toda a vontade e nesse mete e mete meu cacete foi ficando duro, de novo, querendo mais buceta. Esperei o mano gozar e quando êle se deitou ao meu lado eu chupei aquela tora até ela ficar dura de novo e pedi pra nós fazermos o que tinhamos feito uma outra vês: Ageitamos nossos corpos na cama e encaixei meu pau na entrada da buceta do Marcos e coloquei seu cacetão na entrada da minha bucetinha e encaixamos nossos corpos até que ficamos um totalmente dentro do outro. Nos abraçamos e ficamos apertando as nossas bucetas em torno dos cacetes duros e latejantes até que gozamos duplamente (pela bucetinha e pelo pau). De manhã, eu e o mano pegamos a Cecilia em casa e fomos pro colegio com o Marcos dirigindo o carro e eu, no banco de traz com a Ceci. Enfiei minha mão por baixo da sua saia e encontrei sua bucetinha, peladinha, toda a minha disposição (já que ela estava sem calcinha) e naqueles breves minutos eu a fiz gozar duas vezes. Eu queria aquela menina pra mim loucamente e ela me desejava também, só faltava uma oportunidade pra eu foder aquela xaninha apertadinha e leva-la a loucura. Um dia meus pais precisaram viajar a serviço e a oportunidade apareceu, finalmente. Eu convidei Cecilia pra dormir lá em casa pra me fazer companhia e ela, já adivinhando (talvez) o que eu queria concordou prontamente. No sábado, a noite, ela apareceu lá em casa e eu a levei pro quarto dos nossos pais e disse que iriamos dormir juntas pois estava muito calor e lá tinha ar condicionado. O Marcos havia saido com algumas amigas nossa e eu estava sozinha com a minha loirinha gostosa e não queria perder tempo. Coloquei suas coisas no armario e quando olhei nos seus olhos senti o quando ela estava me desejando. Eu a abracei, puxei seu corpinho de encontro ao meu e nossos lábios se tocaram com toda a paixão. Eu estava louco por aquela menina e fui tirando sua blusa, seu sutiã e ví aparecer os seios mais lindos do mundo. Eram de tamanho médio com dois biquinhos em tom mais escuro. Eu comecei a chupa-los com tanto prazer que Cecilia começou a gemer e a apertar minha cabeça de encontro ao seu peito. Beijei sua barriguinha tão macia e fui descendo e ela se contorcendo de tanto tesão. Arranquei sua saia e sua calcinha e ela abriu, cheia de desejo, as pernas me deixando ver a buceta mais linda e cheirosa. Abri os lábios da sua xaninha e com minha boca beijei seu clitoris durinho, chupei com todo carinho fazendo ela se contrair toda pelo gozo que estava sentindo. Ela queria retribuir o prazer que estava sentindo e tirou minha blusa e apalpou meus peitinhos com toda delicadesa e virou-se para ficarmos em posição de 69 querendo, também, chupar minha bucetinha. Quando tirou minha saia e viu o volume do meu cacete sob a calcinha ficou em choque, paralizada, sem saber o que pensar. Imaginou que eu fosse um travesti ou outra coisa qualquer, menos mulher. Eu a beijei com todo carinho e peguei a sua mão e coloquei no meu cacete e deixei que ela sentisse todo o seu tamanho e grossura e depois desci para que ela tocasse a minha bucetinha, toda melada de tesão. Senti seus dedos se enterrarem em minha fenda, percorrer todo o meu sexo como a se certificar se aquilo era realmente verdade. Num movimento cheio de desejo ela me puxou pra cima do seu corpo, me beijou loucamente abrindo as pernas ao máximo e me disse, gostosamente no ouvido: vem Amelinha, bota êsse cacete todinho dentro da minha bocetinha que não aguento mais de tanta tesão!! Ela mesma segurou meu pau e colocou a cabeça bem na entrada da xaninha e cruzando as pernas em torno do meu corpo avançou com toda força seus quadris de encontro aos meus que o cabacinho dela se foi e a minha pica entrou um pedaço. "Mete tudo Amelinha", "Mete com vontade", "Quero tudo dentro da minha bucetinha", falava Cecilia em transe. Eu sei como é gostoso levar uma pica na buceta por isso procurei transformar aquele momento el algo inesquecivel pra minha amiga. Enfiava minha pica até encostar no seu útero e ficava sentindo ela gozar, dando aqueles apertos gostosos no meu pau que ficava ainda mais duro. Tirava até a cabeça ficar entre os labios da coninha e quando a bocetinha começava a apertar meu pau, cheia de tesão eu enfiava tudo, de novo, e deixava ela gozar mais. Ficamos fodendo, assim, por mais de uma hora até que não aguentei e gozei abundantemente pelo cacete que mandou jatos e mais jatos de porra quente bem lá dentro da bucetinha de Amelinha e pela minha bucetinha que escorria um rio de gozo. Amelinha estava cansada de tanto levar pau na bucetinha mais ainda tinha tesão e curiosidade. Começou a chupar o meu cacete e terminou lambendo gostosamente a minha buceta me fazendo gozar mais uma vez. Passados alguns minutos começamos a conversar e ela queria saber tudo sôbre mim e os meus dois sexos e como era ser uma "Hemafrodita". Contei pra ela que Marcos, meu irmão gemeo era também igual a mim, só com uma pequena diferença. Eu, como mulher, tenho um cacete normal de 18 cm e uma buceta grande e Marcos, como homem, tem um cacete gigante e uma bucetinha menor. Contei pra ela que nós faziamos sexo um com o outro e que ele metida na minha buceta e eu na dele ao mesmo tempo. Amelinha ficou cheia de tesão com a estoria e pediu que queria ver nos dois metendo um no outro ao mesmo tempo. Eu vou chamar, agora o mano pra gente fazer "êsse sacrificio" pra ela ver e prometo que vamos comer a Amelinha muitas vêzes ainda hoje. Promento contar tudo em outro CONTO.

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