Trabalho em grupo II (teen)

Eu estava tentando recuar para a frente da casa do Marcelo, com as pernas meio bambas, quando alguém me agarrou por trás, com as duas mãos em minha cintura e a boca encostada em minha nuca. Ao conseguir me voltar para trás, qual não foi minha surpresa quando re reconheci o Danilo, um loirinho do ensino médio que há pelo menos três anos mexia comigo, elogiando minha bunda e me convidando para coisas que àquela época eu nem mesmo entendia direito... Beijando a minha nuca, uma das mãos forçando a minha cintura contra o seu pau (ele estava meio curvado atrás de mim)e a outra já percorrendo meu peito, o Dani dizia: - Agora você não foge mais carinha! Vou comer tudinho esta bundinha! Eu estava imóvel, muito chocado para reagir, quando então o William apareceu na porta da sala - a mão no pau duro - dizendo para o Dani: - Vem cara, vamo comer o santinho junto! - eu tinha a fama de ser muito certinho na escola e porisso mesmo todo mundo queria me comer... O Danilo logo me empurrou para dentro da sala, o William sentou logo no sofá e sem um segundo de espera me fez ajoelhar e engolir o seu pau. Eu de imediato tentei retirar, mas o Danilo me segurou e - se ajoelhando, or sua vez -, passou a esfregar o pau meu cu. Logo o Newton chegou à sala: sentando sobre a tampa da mesa, puxou o Marcelo e o Julinho junto a ele e os garotos começaram a chupá-lo também. - Que suruba gostosa! - ele exclamava. Logo, logo, eu estava sentindo duas coisas igualmente inquietantes: 1) que eu já estava gostando daquilo de chupar a rola do William, 2) que o Dani estava lambendo toda a minha bundinha, peincipalmente meu cuzinho, onde ele enfiava a língua sem dó. O Newton, por seu turno, já deitara o Julinho no chão e - se ajoelhando, com as pernas ladeando sua cabeça - fazia o garoto lamber o seu cu, enquanto o Marcelo, de quatro, enfiava todo o seu pauzão na sua boquinha. À esta altura eu já não aguentava mais aquela lambeção no cu - queria sentir algo mais sólido, tanto assim, que após um tempo eu me voltei para trás e - muito dengoso e quase sem pensar - eu pedi: - Vai, me come, Danilo! Era o que ele queria! Pegando o óleo de bronzear que o William deixara sobre a mesa, o Danilo passou unt tanto no meu cuzinho e sem muito demora logo enfiou toda a cabeça! A dor foi lancinante, duranto alguns segundos eu mal conseguia respirar.Contudo, após o Dani ficar um tempo todo estacado no meu cu, ele começou a mexar - a princípio devagarinho e depois com cada vez mais ritmo - e que é pior - eu gostando cada vez mais... No próximo conto, a continuação da orgia.