Ficções de uma putinha 3 - retorno à noite
No dias seguinte àquela noite maravilhosa (Ficções de uma putinha 2 - a 1ª vez), não consegui ficar em paz. Só pensava em ser mulher e ser possuído novamente. Queria mais, e resolvi aproveitar o corpo depilado na noite anterior. Entrei em contato com Andréia, que ficou feliz com meu retorno à vida noturna. Marcamos para as 22h. Compareci no horário, e a boate já estava com um bom movimento, apesar do horário. Sentia que aquela noite seria alucinante. Ela estava me aguardando no mesmo balcão da noite anterior. Estava vestida de um jeito simples, de calça jeans e uma blusinha preta. Estava com seus longos cabelos negros presos num rabo de cavalo jogado sobre os ombros, de uma maneira muito sexy. Nos cumprimentamos e subimos para seu quarto. Eu iria tomar um banho enquanto ela se arrumava, mas mudamos de idéia e tomamos banho juntos. Ela disse que queria me dar enquanto eu ainda era homem, e começou uma bela chupeta. Fiquei pensando se tinha sido assim que eu tinha feito na noite anterior, quando ela gozou na minha boca. Assim que eu fiquei duro, ela colocou uma camisinha com a boca. Foi uma delícia, e pedi para que depois ela me ensinasse a fazer aquilo. Lubrificou a mim e a seu cuzinho e se virou, apoiando as mãos na parede do box. Nesse momento pude ver a marca de biquíni que antes tinha imaginado e invejado. Fiquei louco, e a segurei firme pela cintura. Ela soltou um gemido de satisfação, encostei a cabeça do meu pau na entrada do seu buraquinho e forcei. Não muito, pois ela era realmente uma profissional e entrou fácil. Que delícia! Foder aquela "mulher" tão gostosa! Sentir seu rabo pressionando a cada investida contra ele! Sentir uma leve pressão a cada penetração! Não foi rápido nem agressivo, foi firme e cadenciado. Fodia aquele cú como se fosse o último, e ela gostava. Ela gemia baixinho a cada movimento. Estava realmente gostando. E eu também. Foram um pouco menos de dez minutos fodendo aquele rabo delicioso, até que eu gozasse como há tempos não fazia. Mas ela ainda não, então pedi para que me inaugurasse a noite. Como ela ainda estava com o pau duro, foi só colocar a camisinha, lubrificar e me virar. Me apoiei, como ela, no box, e pedi vara. Ela colocou no meu rabo e começou a mexer. Não estava tão gostoso quanto na outra noite, acho que porque ainda era o homem ali. Mas ela, como eu, foi carinhosa e logo eu entrei no clima. Comecei a rebolar enquanto ela penetrava. Assim como ela, gemi a cada investida contra meu cuzinho. Pouco depois ela gozou e terminamos nosso banho. Agora vinha a parte que eu tanto gostava: a transformação. Ela tinha trazido um conjunto de corpete e calcinha azuis, bem clarinho, para que não contrastasse com minha pele, também clara. Ela passou um creme hidratante por todo o meu corpo e, em seguida, me ajudou a colocar o corpete. Coloquei a calcinha, que de tão pequena se ajustou perfeitamente em meu corpo. Como estava apertada, Andréia me ajudou a encaixar meu pinto entre minhas pernas, fazendo com que ele praticamente desaparecesse; era como se eu tivesse uma bucetinha. Coloquei as meias 7/8, as mesmas sandalinhas da outra noite, uma sainha, e uma blusinha de mangas cumpridas. Me maqueou e, para finalizar, colocou uma peruca, desta vez negra, na minha cabeça. Pronto! Novamente surgia aquela puta, sedenta por rola, da noite anterior. Andréia disse que, dessa vez eu ficaria sozinha, pois não seria mais seu cliente. Um pouco apreensiva, concordei. Disse, também, que tinha reservado o quarto ao lado para mim, mas que eu teria que me cadastrar na administração para poder usar. Não gostei, pois não queria deixar rastros daquela noite. Ela me disse que era um cadastro escrito, somente para que pudessem me cobrar por trabalhar lá, e que no final da noite eles devolveriam. A ficha só ficaria lá se eu quisesse, e eles autorizassem, voltar em outra noite. Também me informou de como era a cobrança do programa e me aconselhou quanto eu deveria cobrar. No mais, me desejou boa sorte e abriu a porta para que eu tomasse coragem. Não tinha mais volta, e eu fui. Desci para a boate e, após me cadastrar, sentei no bar. Acho que estava demonstrando nervosismo, pois demorou um pouco para alguém chegar até mim. Foi um senhor, que deveria estar lá com seus 48 anos, e me ofereceu um drink. Aceitei e pedi um suco - lembrem-se que eu não bebo -, e ele me acompanhou. Começamos a conversar e, após algum tempo, estávamos bastante descontraídos. Me contou um pouco da sua história, e eu da minha. Ele achou interessantíssima minhas fantasias e elogiou minha coragem. Então me perguntou o preço e o que eu fazia ou deixava de fazer. Disse o preço, e que não beijava na boca e nem chupava o cuzinho, e que, naquela noite, só seria passiva. Ele aceitou e nós subimos para o quarto. Já na escada ele começou a apalpar minha bunda e eu, para entrar no clima, comecei a rebolar na sua mão. Mal fechei a porta do quarto, ele tirou minha saia e, elogiando minha bunda, me encoxou, me fazendo sentir seu pinto duro por sobre a calça. Coloquei ele para fora e, segurando-o, puxei o homem para a cama, onde ajoelhei e comecei a chupar. Era um pouco maior que o meu e mais grosso, e estava bem duro. Era gostoso chupar aquele pau, e enquanto o fazia, acariciava meu corpo, deixando o coroa louco. Ele dizia não acreditar que eu tinha começado com aquilo há apenas um dia, de tão bem que eu fazia. Orgulhosa, chupava com mais vontade ainda. Com medo de gozar, me pediu para colocar a camisinha, pois iria me foder. Tentei colocar o preservativo com a boca, como Andréia tinha me ensinado, mas não deu muito certo. Acabei ajudando com as mãos, mesmo. Me colocou rapidamente de quatro, lubrifcou, encostou a cabecinha no meu cú, e... enfiou de uma vez!! Minha nossa! Como doeu! Me disse que, como não era grande, ele enfiou de uma vez para que eu sentisse mais. Emburrada, disse que não precisava. Mas tratei de esquecer e relaxar, para aproveitar ao máximo. O coroa fodia bem, e eu estava gostando. Gemia e jogava meu corpo para trás, pedindo para que ele me fodesse bem gostoso. Estava muito bom e, depois de um tempo, ele gozou, desabando sobre mim. Eu sentia seu membro pulsando dentro do meu rabo. Ele se recompôs, vestiu-se, me pagou a mais do que o combinado - eu tinha sido uma boa menina -, e se despediu, saindo logo em seguida. Enquanto me arrumava, pensava em como tinha me tornado uma vadia. Uma vadia completa. Tinha feito um programa completo e tinha adorado. Eu não sei das outras garotas de programa, mas esse tinha sido o dinheiro mais fácil que eu já tinha ganhado. Receber pra realizar uma fantasia? Ótimo! Depois de me recompor e de me arrumar de novo, desci pra boate novamente. O que será que iria acontecer agora?
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