Exibicinista...Eu?
Tudo começou naquela tarde de sexta-feira do mês de fevereiro. Uma tarde um tanto quente na qual, chegando do hospital, entrei direto pra cozinha apanhar algo gelado pra tomar. Que ruim...só tinha cerveja trincando. Abri uma e fui pro quintal colocar as roupas para lavar direto, você sabe que isso deve ser régra para quem trabalha com a saúde.
O jaléco, a camisa, as calçças, meias, etc...fiquei peladão e me sentei numa das cadeiras dfa área de serviço e fiquei tomando a minha cerveja.
Estava sem fazer nada, nem pensando acho que eu estava naquela hora, quando percebi uma luz na lateral. Vinha do quintal dos vizinhos de cima, um sobrado que tinha uma porta da parte de cima que saia por uma escada para o quintal. A altura dava pra quem estivesse ali ver todo o meu quintal.
Percebi alguém ali pelo movimento, mas não me importei.
Fiquei pensando que poderia ser a vizinha tesuda, mulher do arquiteto, uma morenaça corpuda, que tinha tido o prazer de conhecer de biquini no clube.
Aí foi me dando um tesão só de imaginar aquela potranca me vendo pelado e tendo fantasias comigo. Meu pau ficou duríssimo e comecei a bater punheta por aquela bucetuda.
Fiz um verdadeiro show de punheta e só depois de gozar sobre minha barriga e beber minha porra, a luz da casa dos vizinhos apagou.
Fiquei fantasiando que alguém tinha visto e gostado e isso me deu prazer.
Dia seguinte, no sábado, resolvi tomar um pouco de sol no quintal e isso só faço pelado.
Daí foi outra exposição passando bronzeador, imaginei que alguém estaria me vendo e outra vêz, me deu um tesão e bati punheta, melhorando a performance.
Tomei uma ducha no chuveiro do quintal, que é aberto pra todo mundo ver agente tomando banho.
Entrei e logo a vizinha me ligou pedindo o vap emprestado, que o deles havia quebrado e eu disse que éra só apanhar.
Ela veio buscar com um top amarelo mostrando os bicos daquelas tetas fartas e um shortinho jeans desfiado, mostrando as polpinhas daquela bunda maravilhosa.
Eu, para fantasiar as coisas, me enrolei na toalha menor que tinha em casa, para que ela acreditasse que eu entraria no banho naquela hora. A toalha é tão pequena que qualquer movimento poe me deixar pelado.
- Olá Admir...
_ Oi Sára, tudo bem ? eo maridão?
- Vai indo bem no mprojeto nôvo...
-Que bom, é legal a gente ter pessoas felizes por perto.
-Também acho meu querido e quero te perguntar uma coisa...
-Claro.
- Como você consegue...ficar...pelado com tanta desenvoltura e fazer o que faz no quintal?
Eu fiquei maravilhado, pois tive a confirmação de que éra ela que me espionava.
Já fui dizendo que éra pelas fantasias que eu tinha com ela, que me deixavam com aquela tesão pra bater punheta e aí meu pau foi ficando duro e a toalha caiu.
Ela olhou pra mim com sede, mas foi categórica em não trair o marido.
Propús a ela que me visse então ao viovo e a cores e ela topou.
Sentou-se no sofá e ficou vendo eu me esfregar e bater punheta pra ela.
Gozei fartamente e ela não acreditou naquilo.
Algo aconteceu naquele dia...ela levou o vap e foi lavar a calçada.
Olhei a lavagem e ela havia trocado de roupas, uma camisetona larga e decotada que quando abaixava, permitia ver suias tetonas livres de sutiã e um shortinho molinho semi transparente que dava pra ver a sombra dos pelos da buceta.
Ela iria alimentar minhas fantasias.
De vêz em quando fazia movimentos rápidos, passando a mão na buceta, na bunda, nas tetas, chupava os dedos e olhava pra minha casa.
A partir daí eu sempre faço performances diferentes pra ela...até parece que me descobri um exibicionista.
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