inocencia ultrajada
Hoje, a história que contarei aqui, é verídica. Eu sou Luíza (nome fictício), sou loira, 1,72, 63 Kg, olhos azuis. Resido no interior do estado de São Paulo. Desde que nasci conheço um casal de irmãos, Patrícia e Marcelo (nomes também fictícios). Nunca percebi nenhum interesse de Marcelo por mim. Até que um dia....
Era um belo sábado de sol, Paty me chamou para ir a casa dela, tomar um banho de piscina. Rapidamente corri para o quarto e fui vestir o biquíni que eu adoro. A calcinha é um pouco cavada e com amarradas do lado. A parte de cima também, fica amarrada junto ao pescoço e no meio das costas. Para completar coloquei uma saia soltinha um pouco acima do joelho e uma blusa frente única, e fui para a casa da minha amiga. Quando cheguei, Marcelo prontamente abriu a porta. Ele tem 25 anos, 1,95, com um peso muito bem distribuído. Malha incessantemente todos os dias. Recebeu-me com um sorriso maroto.Convidou-me para entrar. Aceitei o convite, recebi um beijinho no rosto e fui procurar Paty dentro de casa. Chamei por ela várias vezes, fui até seu quarto, abri a porta, olhei pela janela, e ela não estava em nenhum lugar. Quando sai do quarto, deparei-me com Marcelo, caminhando em minha direção. Olhei pra ele sem entender muito o que estava acontecendo e perguntei:
- Onde está sua irmã?
- Ela saiu com o Del (namorado dela).
- Eu vou embora e volto depois então.
- Não vá. Fica. Te quero pra mim hoje. Quero tirar essa sua virgindade e inocência.
Dei uma risada meio envergonhada, achando que ele estivesse brincando. Ele sorriu e veio andando ao me encontro. Eu fui dando passos para trás, até que me deparei com a parede. Ele apoiou nela, me deixando entre seus braços. Eu pedi para parar com a brincadeira, ele falou que não estava brincando, e que eu estava sexy e provocante com aquela sainha. Tentou me beijar. Percebi que era sério. Eu virei o rosto. Ele beijou meu pescoço e foi descendo com a língua. Quando, eu tentei fugir dele, me agarrou por trás. Pressionava minha barriga contra seu pau totalmente duro. E sussurrava no meio ouvido:
- Rebola vadia... Vai... Sente meu pau em você.
Lágrimas saíram do meu olho. Eu estava completamente dominada por ele. Marcelo me empurrou e fiquei encostada de frente à parede, tentou me beijar novamente, eu neguei. Ele beijava minha nuca. Eu não tinha como escapar. A única idéia que me veio à cabeça foi envolvê-lo para que eu pudesse escapar.
Rebolava um pouco a bunda. Ele subia mais e mais a minha saia deixando minha bunda toda a mostra. Enfiava bem o biquíni dentro do meu rego. Minhas mãos que estavam presas pelas dele, agora deslizavam pela parede. Dei até um gemidinhos. Naquele momento, senti tesão, mas o medo do desfecho me deixava insegura. Percebi então que ele estava bem excitado e envolvido, achando que eu estava me entregando a ele. Apoiei então as mãos na parede e empurrei meu corpo para trás. Ele deu uma recuada instantânea e eu pude sair correndo. Estava tão atordoada que corri pro lado errado. Fui em direção ao quarto dos pais dele. Tentei trancar a porta, mas ele empurrou e abriu. Ficamos separados pela cama no meio do quarto.
Marcelo ficou exaltado. Parecia impaciente. Num tom ríspido ele falou:
- Sua putinha desobediente. Você vai pagar caro por isso. Você estava gostando, porque cortou o clima? Deixa eu te pegar. Vou te castigar.
- Não Marcelo, deixa eu ir embora, por favor. Juro que não conto nada a ninguém. Mas por favor, não me machuque.
Novamente lágrimas escorreram pela face. Ele então deu a volta na cama, eu tentei passar por cima dela, mas ele segurou minha perna e me puxou. Fiquei deitava de barriga pra cima. Ele mandou eu ficar imóvel. Olhei pro shorts dele e vi o volume que se escondia por debaixo do pano. Senti medo e tesão novamente.
Marcelo tirou minha saia, desamarrou minha blusa, me deixando apenas de biquíni na cama. Deitou por cima de mim, e pressionava o pau contra minha buceta. Tentava me beijar, eu virava o rosto, fugia dos lábios dele. Foi então descendo a língua pelo meu corpo. Desamarrou o biquíni. Eu tentei detê-lo, mas foi inútil. Ele segurou as minhas mãos em cima da cabeça. Começou a lamber meus seios... Passou a língua no mamilo, e os deixou bem durinhos. Depois caiu de boca. Chupou tanto, e com força, dei uns gemidinhos de dor, que os deixavam mais excitado. Para terminar ele beijou minha barriga, levantou minha calcinha, e olhou minha buceta, eu fiquei temerosa.
- Não querida. Não vou comer sua buceta agora.Vire-se.
Relutei um pouco, mas ele acabou me virando com o uso da força. Desamarrou os dois lacinhos laterais do biquíni e me deixou nua sobre a cama. Quando isso aconteceu, eu não pensava em mais nada. Sabia que não tinha mais escapatória. Ele me comeria de qualquer jeito.
Ele deitou por cima de mim novamente. Enfiava o pau no meio do meu rego. Ele mandava eu rebolar um pouco, mordiscava minhas costas, segurava meus cabelos e tentava me beijar. Estava ficando impaciente em não conseguir um beijo meu e disse:
- Se você não me oferecer essa boca agora, vou meter meu pau no seu cu, e arrombá-lo de uma só vez.
Eu mais que depressa o beijei. Ele chupou minha língua. Mordia de leve meus lábios. Suas mãos estavam na minha bunda, apertavam com vigor e me fazia sentir um pouco de tesão.
- Querida fique de quatro.
- Nunca. É muita humilhação.
- Se não ficar, meto assim mesmo, e se doer não reclame depois.
- Por favor Marcelo, faço qualquer coisa. Não judie de mim assim.
- Você escolhe.
Apoiei sobre a cama. Fiquei de quatro, como ele havia mandado. De cabeça baixa, eu choramingava. E ele disse:
- Você fica linda de quatro sabia?! Agora sim, está aprendendo como uma puta deve se comportar, sempre obediente.
- Marcelo, tenha piedade.
Mas as minhas suplicas só aumentavam o tesão dele. Quando ele segurou na minha bunda.
- Relaxa puta.... Senão vai doer muito.
Senti a mão dele afastando minhas nádegas, abrindo meu rego todo, deixando meu cu amostra. Então ele puxou meus cabelos e enfiou o cabeça de uma vez.. Dei um grito. Senti tanta dor na hora, que minhas pernas escorregaram para trás tirando o pau dele do meu cu. Fiquei deitada e pedindo clemência. Implorando para ele não meter de novo.. Ele ficou um pouco nervoso.. Senti Marcelo deitar e apoiar o peito nas minhas costas.
- Agora que você deitou, vou meter assim mesmo. Você vai sofrer, sua vadia.
Abriu minha bunda, deu então uma estocada forte, fazendo o pau dele ir arrombando meu cu, abrindo caminho pela carne virgem. Novamente o grito que dei foi muito forte. Eu chorava, tentava escapar das garras daquele maníaco, mas quanto mais eu me mexesse mais doía. Fui respirando e tentando suportar aquela dor.
Marcelo percebeu que eu já estava me acostumando com o pau dele dentro do meu cu e forçou o novamente o corpo em cima de mim, fazendo o caralho entrar completamente, e me fazendo ficar meio desmaiada sobre a cama.
Ele bateu na minha cara e na minha bunda, queria que eu sentisse dor, queria que eu sentisse ele me arrombando. E eu senti. Ele deu várias estocadas no meu rabo. Sempre enfiando o pau até eu sentir as bolas dele batendo na minha buceta.
Quando ele já não agüentava mais, segurou meus cabelos, beijou minha boca e gozou. Eu senti a porra dele deslizando no meu cu.
Depois disso, ele ficou me olhando sorridente. Eu estava com muita dor, mal conseguia me mexer. Marcelo completou:
- Eu não acabei ainda com você, sua vadia. Eu vou comer sua buceta e você vai me pagar um boquete. E manter segredo de tudo, senão, eu acabo com você.
Bem.... mas a continuação dessa história, fica pra outro dia. Se gostaram do meu sofrimento, ou tiveram experiências parecidas, me escrevam...
Beijinhos.....
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