AMIGOS MILITARES (uma história real)
Olá pessoal. Primeiramente vou me apresentar: tenho 30 anos, sou casado, olhos e cabelos castanhos claros, 1,80 de altura, 78 kg, peito, pernas e braços com pelos bastante visíveis, sou casado há oito anos e tenho dois filhos. Desde que percebi que gosto de homens, tanto quanto de mulheres, tentei de todas as formas reprimir esse desejo dentro de mim, tentei mesmo esquecer e nunca me aproximar de alguém (homem) que tivesse um desejo além do que uma simples amizade.
Tenho consciência dos meus desejos por outros homens, já até me apaixonei algumas vezes, só que nunca deixei qualquer pessoa saber disso. Nunca desconfiaram que tenho esses desejos. Sempre deixei esse sentimento passar e com o tempo ele acabava por se consumir, apesar de já ter sofrido muito com isso éter me machucado demais. Como fui amadurecendo com os anos, decidi que eu tinha que fazer alguma coisa pra alimentar esse meu desejo. Descobri na internet sites onde podia ver fotos de homens nus, transando, filmes e histórias. Leio sempre que posso e me imagino na pele dos caras que contam suas histórias.
Trabalho como Militar numa pequena repartição com cerca de 30 militares (homens) e sou chefe deles. Nenhum deles até poucos dias havia despertado meu interesse, sempre os tratei como subordinados e eles me tratavam como um superior hierárquico, sempre deixei claro minha situação funcional, mas isso nunca incomodou nossa amizade, com todos em igualdade. Só que um deles me cativou e nos tornamos bons amigos, muito amigos mesmo. Ele também é casado, não tem irmãos, tem a mesma idade, o mesmo porte físico (ele é um pouco mais branquinho que eu, quase loiro), até dizem que somos irmãos (algumas pessoas até nos confundem), com algumas diferenças, é claro; ele tem um filho só.
Sempre falávamos dos nossos tipos de mulheres preferidos. Tanto eu quanto ele já havíamos saído algumas vezes com outras mulheres, uma vez saímos juntos e ele ficou com uma garota e eu com uma amiga dela. Sempre gostei de mulheres e até me considero bastante galinha. Trocávamos figurinhas a respeito de nossos desejos, tipo posição que mais gostamos, tipo de mulheres, cabelos, o jeito da mulher, essas coisas...
Com o tempo fui ficando mais interessado pelas histórias dele. Fui me interessando pela simpatia, amizades e sinceridade que ele possui, características que acho raríssimas hoje em dia. Com o tempo também percebi que eu gostava dele mais que o normal, alguma coisa que eu nunca havia sentido antes. E achava que da parte dele também havia alguma coisa, mas eu tinha muito medo de me abrir, pois nunca havíamos falado sobre homossexuais e eu não sabia qual a opinião dele a respeito disso. Quando nos encontrávamos ambos diziam o quanto sentíamos não podermos ficar mais tempo juntos. Sentíamos como irmãos que passaram suas vidas distantes e descobriram a falta que um fazia para o outro. Quando não estávamos juntos, estávamos no celular.
Um dia fomos viajar juntos e tivemos que dormir num hotelzinho numa cidade bem pequena. Normalmente, no meio militar, pessoas de graus hierárquicos diferentes dormem em quartos diferentes, mas não tivemos escolha, pois havia um único quarto vago. O quarto era bem pequeno e havia duas camas, tomamos banho e nos deitamos apenas de cuecas, ficamos conversando um pouco e adormecemos. Começou a chover, da janela escorreu muita água e a minha cama ensopou. Ele gentilmente me ofereceu a cama dela pra dormir dizendo que jogaria um cobertor no chão e dormiria lá, estava muito calor, não havia nem ventilador no quarto. Na hora fiquei meio sem graça e decidi dividir a cama com ele. Partindo de mim ele não recusou. Pra mim seria uma oportunidade única de sentir o corpo dele um pouco mais próximo do meu. Deitamos em posições opostas e voltamos a conversar mais um pouco. Ele disse que a parte onde ele estava deitado estava o incomodando e que achava que seria melhor dormir no chão, eu insisti dizendo que ele poderia dormir do mesmo lado que eu, que não tinha nada a ver, éramos adultos e que também ninguém iria saber que dormimos juntos (levando a coisa na brincadeira é claro). Ele aceitou e continuamos a conversa. Passados alguns minutos adormecemos, aliás, ele adormeceu, pois eu tentava criar coragem para encostar-me nele um pouco. Virei-me de costas pra ele e cheguei mais perto, ele estava deitado de lado, o que facilitou. Ele dormia e roncava pra caramba. De repente senti que ele estava de pau duro. O meu já estava todo babando. Na hora pensei Ai meu Deus, será que ele está excitado ou está simplesmente do jeito que todo homem fica quando dorme??!! Tentei ficar normal, mas estava tremendo feita uma vara verde com vento forte. Eu tremi tanto que ele acordou e perguntou se eu estava com frio, tive que dizer que estava e ele pegou um lençol e nos cobriu. Ele voltou a dormir, pois, roncava novamente. Cheguei o meu corpo pra mais perto dele e percebei que ele continuava de pau duro. Abaixei minha cueca e deixei o pau dele entre minhas nádegas, fiquei ali um tempão sem saber se me masturbava ou não. Decidi ficar curtindo aquilo tudo que estava acontecendo. O tempo passou, voltei a vestir normalmente minha cueca e adormeci.
Mais tarde senti movimentos no corpo dele, eu estava meio sonolento, mas deu pra perceber que ele tentava abaixa minha cueca. Mexi um pouco meu corpo deixando as coisas mais fáceis para ele. Assim que ele abaixou senti a cabeça de seu pau encostar na minha bunda, aquilo me deixou louco e ao mesmo tempo sem saber o que fazer. Deixei as coisas rolarem. Senti que o pau dele estava todo melado e que entrava fácil no meio da minha bunda. Eu tinha medo de que ele fosse tentar me penetrar, pois como já disse nunca tive qualquer relação homo antes, mas sempre ouvi dizer que doía muito. Seus movimentos foram aumentando e seu pau cada vez mais lubrificado, a cabeça começou a forçar a entrada do meu cu (completamente virgem). Ele me segurava pela cintura, alisava minhas pernas, passava a língua nas minhas costas. Aquilo tudo me deixou louco, perdi o controle e segurei a mão dele apertei, ele deu um pulo, assustou-se e eu tive que acalma-lo, dizendo que também estava muito excitado e naquela altura dos acontecimentos já não sabia mais o que era certo e o que era errado, que deveríamos continuar o que ele havia começado. Ele voltou a me encoxar, daí me virei e começamos a nos beijar. Ele ficou muito retraído e disse que não queria beijar. Concordei, mas agradou-me demais o início dos nossos beijos e fiquei com muita vontade de beija-lo, era o que eu mais queria naquela hora, mas fiquei na minha, pra não deixar muito claro que eu já sonhava com aquilo tudo. Fomos nos alisando, nos excitando mais e mais e quando percebemos estávamos nos beijando loucamente. Acendemos o abajur e pude ver seu pau, 20 cm (medi noutro dia). Comecei chupando o pau dele como eu sempre pedi que chupassem o meu, tinha que fazer direito o que sempre pedi que fizessem com maestria. Depois fizemos um 69, pensei que ele não fosse ter coragem, mas ele também estava louco. Ele disse que queria entrar em mim, estávamos deitamos de frente um pro outro (tipo papai mamãe) e fui suavemente abrindo minhas pernas e deixando o pau dele escorregar pra porta do meu cuzinho. Ele ficou esfregando a cabeça do pau no meio da minha bunda, aquilo me levava nas nuvens e deixava o pau dele todo melado. Ele começou a forçar a entrada, pedi que fosse bem devagar, pois nunca havia feito aquilo antes e tinha medo que doesse e ele pediu que eu o avisasse se sentisse dor, pois também não sabia como fazer. Abri mais um pouco minhas pernas e deixei a cabeça do pau dele bem na entrada e ele foi introduzindo e falando: - Ai que delícia! Ta entrando cara! Ta gostoso! Ta quentinho aqui dentro! E eu sentia um misto de dor e prazer por estar dando a ele tanta emoção. Ele me beijava como se estivesse querendo me sugar pela língua, me arranhava todo e eu arranhava as costas dele, isso deixava nos dois mais loucos ainda. Quando entrou tudo ele começou a fazer um vai e vem delicioso, parecia até éramos um só corpo, tudo estava perfeito e em perfeita sintonia. Depois de ficar bastante tempo metendo gozamos e ficamos abraçados. Esperamos mais um tempo e voltamos a meter novamente em diversas posições. Foi a melhor noite da minha vida. Voltamos pra casa e continuamos a nos encontrar escondidos sempre que dá. Eu já disse a ele o quanto sinto bem estar vivendo isso tudo com ele, pois ele realmente é uma pessoa especial, que eu descobri que o amo, porém também não penso em deixar minha família e nem quero que ele deixe a dele.
Faz nove meses que estamos juntos e apesar de ninguém ter desconfiado de nada eu só sinto e sofro também por ele não me dizer coisas que gostaria de ouvir dele, como: se ele gosta de mim ou simplesmente está concretizando um desejo, ou é apenas um fetiche por eu ser chefe dele. Eu o procuro mais do que ele a mim, pra ser sincero eu que sempre o convido pra sair, quando temos oportunidade. Os sentimentos dele me intrigam muito, às vezes penso que ele também gosta de mim, mas foge por não saber como lidar com esse sentimento novo que ele está sentindo. Acredito nele quando ele fala que nunca sentiu o que está sentindo por outro homem com está agora, que ele está muito confuso com isso tudo. Às vezes choramos juntos por tudo isso que vivemos. Já até brigamos uma vez e foi foda. Era ele chorando de um lado e chorando do outro, ficamos alguns dias só nos falando por telefone, quando não conseguíamos segurar a onda sozinhos, acabamos por voltar o namoro e desde então ele sempre me fala que está tudo bem, mas que temos que ter muito cuidado com os outros militares que nos cercam, pois se um dia descobrirem estaremos fritos.
Essa história é mesmo verdadeira.
Como tenho outras (e muitas) histórias verdadeiras pra contar, pode me chamar de Anjo e o meu amigo chame de Shadow
Se quiser me ajudar, dizendo o que pensa disso tudo pode me escrever.
[email protected]
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