A chantagem no academia (real!)
eu,Anna,tenho uma namorada, Pat. A história a seguir é um fato real que ela viveu aos 16 anos. Um dos motivos que a tornou lesbica, diria. Eu conto com adjetivos e expressões que apimentam e deixam mais gostoso de ler, mas foi mais ou menos assim. Ela fazia natação numa academia que não posso disser o nome. O que a fazia não faltar as aulas por nada desse mundo já era sua preferência por mulheres. Suzi, a sua professora era muito gostosa. Pat sentia calafrios ao vê-la naquele maiô apertado, que revelava seu corpo digno de uma campeã. Pernas super dorneadas, fortes, um quadril perfeito, que ela acompanhava e comia com os olhos até sua virilha, chegando naquela bucetona escondida naquele fiapo de pano. Costas largas típicas de nadadoras e seios grandes, bonitos e firmes. Foi numa tarde que Pat deve coragem de investir. A aula havia terminado, só as duas na água, Susi perguntou o por que da sua demora. Pat insinou que ela deveria saber. Susi discordou e abaixou a cabeça, num gesto rápido para molhar os cabelos, nisso um seio ficou meio a mostra. Pat de pé na frente de Susi, mão na cintura, deu um suave beijo no colo de Susi, passando depois a mordiscar seu biquinho rosado descoberto, que endureceu na hora. Susi segurou seu rosto e falou que ela deveria parar, que já havia notado como era olhada por ela, mas infelizmente não poderia corresponder. Pat concordou e agradeçeu sua delicadeza, nisso Susi a beijou na face, Pat logo a beijou na boca. Susi não gostou. Pat ficou vermelha. Susi saiu da piscina deixando minha amiga quase tonta com aquela bunda linda a sua frente."Vamos pro banho?", disse Susi. Pat pensou que ao menos veria aquela bucetona de Susi, já que nunca tinha tomado banho juntas. Chegando no banheiro, Susi tirou o maiô, quase matando minha amiga. Ela pôde ver parte de seus seios e sua bunda magnificamente esculpida. Susi virou-se e falou que Pat estava pálida, que ela deveria controlar melhor suas taras, sorrindo. Pat olhava fixamente para aquela buceta linda, raspada totalmente, como deve ser a de toda atleta, mas mesmo assim levou um susto, pois ela esperava por alguns pelos, mas não havia nenhum, parecia um xaninha de criança, mas era grande, carnuda, lábios vermelhos.Pat sabia que Susi não estava jogando tão difícil assim, acreditava numa chance. Susi iniciou a ducha e a água escorrendo seu corpo foi matando Pat de tesão. Criou coragem e pediu um favor, um único e último favor.Erguendo os braços para enxaguar os cabelos, deixando seus seios enormes mais rijos e gostosos que nunca, Susi disse:"Pede Pat,não quero minha aluninha assim aflita." Pat não perdeu tempo:"Deixa eu sentir o gosto da sua bucetinha na boca, uma vez só",quase chorando. Susi desligou o chuveiro, sentou-se ao lado de Pat, acariciou seus cabelos e falou que ela era tonta, que se ela concordasse seria demais. Nisso Pat comecou a acariciar os seios molhados de Susi com a ponta dos dedos, redondando toda a extensão daqueles mamilos gostosos. Susi não a impediu e seus mamilos estava endurecendo. Dizia coisas, conselhos de amiga que Pat nem mais ouvia. Foi quando comecou a mamá-la como uma criança."Pare, pare com isso, eu não quero te magoar", dizia Susi, mas seus biquinhos estavam sendo sugados com um tesão que Pat não escondia mais. Chupava os dois mamilos e passava a mão em suas coxas. "Não sei o que faço com voçê", Susi falou. Pat ajoelhou-se na sua frente, gemendo:"Sou tua menina".Abriu as pernas de Susi, esfregou seu rosto naquela bucetona depilada, cheirando e beijando com paixão. Susi deu um forte gemido, relaxou a pernas, que já estavam bem abertas, Pat segurou suas nadegas com cada mão e passou a lamber Susi, como se lambe o melhor sorvete do mundo."Tamanha devoção,ai, me deixa doida" sussurou Susi, que segurou Pat pelos cabelos e apertou contra sua virilha. Pat mergulhou naquela buceta gostosa, abria tanto a boca que podia engolir toda aquela xaninha raspada. Foi ai que ouviram:"Que beleza!", era Luis, o gerente da academia."Como entrou aqui?", Susi falava tentando esconder Pat entre suas pernas. Susi pediu que ela fosse embora, ela correu par fora mas não saiu do banheiro, ficou escondida entre os armários assintindo a discussão. Luis gritava que Susi estava perdida, que ligaria para a federação contando tudo e que a tão sonhada ida de Susi ao Sul-amaricano estava acabada. Susi chorava, pedindo para que Luis ficasse calado, que tinha sido a primeira e única vez. Pat sabia que eles tinham namorado por um tempo, mas que Susi tinha terminado o namoro. Luis tirou o pau pra fora, duro:"Chupa, sapatona!", Susi chorava e não impediu que a rola de Luis entrasse em sua boca. Aquilo revoltou Pat, que foi em socorro da amiga, recebeu um bofetão de Luis, caindo no chão. Susi correu para ajuda-la, gritava. Luis ficou em pe, com a mão no pau duro, admirando a bundinha empinada de Susi, que ficou bem erguida quando foi socorrer minha amiga."Se voçê me der o que eu pedi em 2 anos de namoro, eu me calo.É seu futuro de nadadora e fama de sapata em jogo!". Pat não entendia, Susi o chamava dos piores nomes possíveis. Luis poes o pau pra dentro da calça e foi indo embora. Susi falou:"Pode comer, foi minha culpa, devia ser impedido". Pat gritou que a culpa era dela, mas Luis mandou calar a boca.Susi falou que Luis era um tarado, mas que hoje ele iria conseguir o que queria. Pediu garantias que não iria se fartar e depois contar tudo. Luis jurou e disse que ainda a amava, jamais faria isso, mas que o tesão que tinha por aquela bunda era tamanha que não escolheria entre o silencio e a bundiha de Susi. Pat entendeu tudo e gritou com Luis, que a esbofeteou de novo dissendo que iria comer a bunda dela tambem se não ficasse quieta."Ela é uma menina, seu tarado", falou Susi."Então vamô logo, porra!", gritou Luis, já segurando Susi pelos ombros, e jogando-a sobre o banco. Pegou umas faixas de judô e falou:"Vou te amarrar, senão voçê se arrepende", Susi se calava e concordava, o que deixava Pat sem fala, não acreditando."Pense na sua medalha", insinou Luis, sorrindo enquanto amarrava as mãos de Susi no cabide do banco, e prendia seu quadril rende ao mesmo banco, de modo que Susi ficou de joelhos, a bunda exposta, erguida, os braços e troco levantados, deixando seus seios erguidos. Pat não aguentou e foi até lá, ficando a frente de Susi, disse que ela não devia confiar nele,mas Susi acreditava que uma vez feito, ele se calaria. Pat a chamou de estúpida:"como uma mulher inteligente pode fazer isso?", e Luis comecou a penetrá-la. A cabeça do pau dele era enorme, quase desproporcional ao resto do penis. Susi fez uma cara de dor quando a ponta da cabeça entrou no seu cuzinho."Não consigo,pára", pediu, Pat pôde notar as preguinhas do cúzinho de Susi se abrindo lentamente, engolindo aquela cabeça enorme. Pat pediu pra parar quando viu Susi comecar a chorar, "Ai,doi demais Luis, pára, desisto, pode contar pra quem quiser seu cachorro", ele falou que era tarde, e deu uma estocada que foi quase meio pau pra dentro, gemendo que o rabinho dela era delicioso demais. "Pede pra eu te foder, par eu te arrombar o rabo, pede." Luis gemia, estocando mais forte, meio pau entrava e saia do cu dela, cada vez mais vermelho de sangue. Susi gemia e chorava baixinho, Pat passou a acariciar seu rosto, beijava seu rosto e beijou sua boca, comecou a acariciar seus seios, que estavam duros como pedra."Para Luis, não dá,,pára tambem Pat".Ofegante. Foi ai que Luis penetrou todo seu cacete de uma vez, batendo suas as bolas na bunda dela. O grito de Susi foi alto,"AAAAaaaahhhhhh", que se seguiram "Nãooo, nãoooo...". Luis batia com força, estocando, bombando com raiva, e Susi acompanhava cada investida com seus lamentos: "nãoo,,,, pára,,,, aiiii, pára,,,nãoooo,,aaiiii,,", seus seios balançavam muito.Pat tentou segurá-los. Susi ergueu bem sua cabeça, chorando alto:"Tá doendooo, pára,pára,pára", seu cuzinho tinha se tornado numa maçã, vermelha, suada, a cada vez que o pau de Luis saía, trazia suas pregas do cú pra fora, devido a cabeça do pau grande. Ele batia devagar agora, admirando uma pele do cú de Susi que saia pra fora, envolvendo aquela rola com as veias pulsantes, apenas a cabeça do pau ficava p/ dentro. Trazia o pau duro devagar até o limite, observava as perguinhas de Susi explodindo de rachaduras, sangue...e entrava com força."Aiii,,,", Susi se segurava com força e raiva, empinando seus seios que revelavam mamilos duros, tentando aguentar, sua expressão era de cançasso, queria terminar logo,,"Vai, seu puto, goza logo,,por favor,,chega,,,""Eu posso ficar aqui até a noite, seu rabo é apertadinho demais, quente, gostoso..", falou Luis, e apertava a bunda dela, entrava raspando, esfolando, como que se a fricção desse tesão nele."E agora, arrombada..", e ria. Ficou assim por uns minutos, esfregando com força, entrando até o fim, segurando seu pau todo dentro do cuzinho dela,forçava suas nadegas pra trás, depois tirava até o limite, até quase sair, mas sempre não saia todo, ficando as pregas do anûs dela envolvendo a cabeçona,vermelhas, com muito sangue no corpo do pau."Por favor, chega,,aaiii",dizia Susi. Luis então começou a bombar com muita força, os seios de Susi pulavam que pareciam saltar do corpo, se esfolando no banco. Luis batia nas nadegas dela, e enterrava, saia pouco agora, apenas bombava. Pat viu pingos de sangue nas costas de Susi, espirravam do pau de Luis."Ah, ah,,ah", Susi só dizia isso, seus mamilos estavam vermelhos de tanta pressão no banco.Foi que Luis gozou, segurando seu pau dentro do cú de Susi com tanta força que ela revirava os olhos, procurando algo, procurando forças. Ainda gozando, Luis comecou a pular com o pau entrevado no rabo dela, como se fosse um rodeio, erguia muito, e atolava, gritava e gemia, e mechia as nadegas dela com muita força. Pat, olhava aquela bundinha esfolada, acompanhando os movimentos de Luis, toda suja, vermelha, quando Luis tirou enfim o pau, o anûs de Susi ficaram ainda bem abertos, caberia uma bola de golfe, com muita prega pra fora, rachada, pingando,,,continua...
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