DRIKA (por Professor Canalha)
" Este conto é a continuação do n° 12083. O amanhecer trouxe consigo todo o sentimento de culpa que eu pensara que não sentiria. Eu havia permitido um contato sexual com aquela linda menina, minha aluna, que estava sob minha responsabilidade. Parecia que todos sabiam, que todos me lançavam olhares acusadores, sentia-me mal com aquilo, sentia-me mal comigo mesmo. Drika, no entanto, agia como se nada tivesse acontecido, brincava alegremente com suas amigas, com as técnicas e mesmo comigo. Ao pararmos para o desjejum, portava-se com tanta naturalidade que parecia estar em casa. Apoiado na convicção de que ninguém realmente percebera nada, comecei a relaxar e a apreciar a beleza daquela menina. Aquela tez branca, divinamente bronzeada, aqueles olhos cor de mel, uma boca pequena, com lábios carnudos, enfeitada com dentes brancos, tudo em perfeita simetria, que menina linda. Os óculos redondo e o aparelho nos dentes davam-lhe ainda mais feição de criança, de pureza. Aquele corpo em formação magnetizava meu olhar, mesmo sob o agasalho podia-se vislumbrar toda a beleza daquelas formas. Como alguém podia deixar uma menina tão jovem usar uma tanguinha tão pequena, tão provocante? Senti meu pau enrijecer-se, arrancando alguns pentelhos em sua busca por espaço. Creio que a dor trouxe-me à realidade. Estava ali, no meio daquelas crianças, com a "barraca armada" e babando feito o lobo mau. Respirei fundo, precisava me controlar ou aquela viagem poderia terminar comigo, com minha profissão, com meu futuro. Acalmei-me. Desviei minha atenção para o evento de que participaríamos, divaguei, e assim a viagem transcorreu seu quaisquer incidentes até chegarmos em Buenos Aires. De lá, fomos conduzidos para uma província do interior, cujo nome já não me recordo. Fomos recebidos com muita festa. Como de praxe em eventos desta natureza, nossas atletas foram alojadas nas casas das atletas locais, enquanto eu e as técnicas fomos hospedados em um hotel. Após o almoço fomos descansar, as atividades somente se iniciariam no dia seguinte. Sozinho no hotel, com meus pensamentos, fiquei feliz, da maneira como as coisas estavam nada poderia acontecer. À noite, aos descer para o jantar, comunicaram-me que duas atletas não conseguiram se adaptar nas casas onde foram instaladas e que, por isso, foram também hospedas no hotel. Estremeci! Seria Drika uma delas? Sim, ela agora estava hospedada no mesmo hotel que eu, e ali qualquer coisa poderia acontecer sem que ninguém percebesse. Essa idéia me excitava e atemorizava, sentia-me dividido em minhas emoções. No restaurante do hotel pude revê-la, estava deslumbrante. Havia abandonado o tradicional agasalho e usava um vestido branco, fino, cujo contraste com sua pele bronzeada era de uma beleza indescritível. Contra a luz, aquele tecido transparente permitia observar uma silhueta provocante, insinuante. Drika usava uma tanga diminuta, branca como o vestido, mas facilmente perceptível sob aquele pedacinho de pano diáfano. Como os pais dela podiam permitir que uma menina usasse uma roupa tão provocante? Ao sentar-se conosco, não consegui tirar os olhos de seus fantásticos seios, que mal se acomodavam sob aquele delicado tecido, pareciam ter vida própria, pareciam querer saltar dali, exporem-se, serem admirados, tocados, beijados... Comecei a pensar em política, economia, mas nada adiantou. Não consegui controlar-me. Meu pau começou a crescer sob a calça, e dessa vez não houve pentelho arrancado que me trouxesse à razão. Ofegava, sentia o cheiro de minhas secreções, estava convicto de que haveria um escândalo ali, que eu seria execrado naquele momento pelos presentes, mas continuava alucinado de tesão, minha cabeça girava, já não entendia mais nada do que era dito à mesa, só tinha olhos, ouvidos, boca, presença enfim, para Drika. Sentia escorrer pela minha perna toda a excitação que brotava de meu pau. Sorri! Pensei se estaria babando também!?!. Comecei a relaxar, a recobrar a consciência, ninguém percebera meu estado alucinado. A conversa fluía sobre futilidades. Em determinado momento, Drika falou: - Quero aproveitar esta viagem para descobrir coisas novas, para me conhecer melhor e, é claro, brincar bastante. Disse isso olhando para mim. Novamente, fiquei esperando qualquer ato de censura, mas nada ocorreu. Para os demais presentes aquela frase soara perfeitamente normal. Findo o jantar, fui para meu quarto, entrei e fechei a porta com a chave. Tremia, sentia o coração bater forte, um gosto amargo tomou conta de minha boca, estava apavorado com a idéia de permitir um envolvimento com aquela menina. Sentia-me dividido, como em "O médico e o monstro", metade de mim queria trancar a porta e dormir, a outra metade queria viver aquela luxúria em toda sua plenitude. Como sempre, a metade animal venceu. Destranquei a porta e sentei-me, vestindo apenas o calção do pijamas. Não sei quanto tempo se passou até a porta se abrir. Drika entrou, trajava ainda o mesmo vestido que usara durante o jantar. "Oiii!" , disse-me, com tanta naturalidade que me desconcertou. Aquele sorriso inocente, o branco virginal daquele vestido, aquele perfume de mulher, o cheio de sexo que impregnava o ambiente, tudo deixava-me em êxtase. Já não tinha mais consciência de nada, qualquer controle, qualquer pudor. Levantei-me e fui em direção daquela presença etérea. Parei em frente a ela, senti sua respiração ofegante, vislumbrava seus seios fantásticos movimentando-se sob aquele tecido translúcido. Passei os dedos em sua sobrancelhas, com as mãos, afaguei seus cabelos. Ela fechou os olhos, deixando a boca entreaberta, aguardando por meu beijo. Inclinei-me em direção a ela, abracei-a, mas não a beijei. Envolvi-a em meus abraços e a tomei em meu colo. Pude, então, finalmente sentir o calor de seu corpo em contato com o meu. Caminhei lentamente em direção à cama e a coloquei, suavemente, sobre o colchão. A beleza daquela visão deixou-me extasiado: aquele corpo bronzeado, desabrochando, envolto por um tecido branco que nada escondia, que apenas fazia com que aquela menina parecesse mística, angelical, aquela visão faria mortos levantarem da tumba, imaginem então o que fazia com meu pau. Sentei-me ao seu lado e passei a acariciar seu rosto, fechei os olhos, inclinei-me e beijei suavemente aquela boca maravilhosa, só deixando haver o contato entre os lábios e depois, lentamente, buscando sua língua. Ela não retribuiu meu beijo. Abri os olhos e vi seus braços postados ao lado do corpo, as mãos contraídas, todo o corpo tenso. Agora, ela estava apovarada. A jogo que ela começara havia ido longe demais. Deitei-me ao lado dela e disse-lhe: - Minha lindinha, vamos fazer uma brincadeira diferente. Vou me vendar e fazer de conta que estou amarrado na cama. Não soltarei as mãos da cama e nem tirarei a venda a não ser que você mande. Descubra aquilo que você quiser. Faça aquilo que você quiser. Aproveite e divirta-se. Fiquei em decúbito dorsal, coloquei uma fronha no rosto e deixei as mãos segurando o encosto da cama. Por algum tempo, que me pareceu uma eternidade, nada aconteceu. Depois, pude senti-la movimentando-se ao meu lado. Suas mãos começaram a percorrer meu corpo, tocando meu peito, barriga, detendo-se por longo tempo em minhas coxas, subindo então, vagarosamente, por dentro do ensopado calção, baixando-o e retirando-o, liberando completamente meu pau, que há muito suplicava por aquilo. Passaram-se longos minutos e ela nada fez. Aquilo me enlouquecia. Tinha ímpetos de loucura. Queria beijá-la, abraçá-la, agarrá-la e penetrá-la, mas sabia que se fizesse qualquer ato brusco poderia perdê-la para sempre. Permaneci imóvel, com o cacete latejando, implorando por um carinho, um aconchego. Ela então começou a tocar meu saquinho, primeiramente com os dedos, analisando a textura e a consistência, depois com uma mão e, finalmente com as duas. Passou a brincar com meu caralho, iniciando uma lenta e deliciosa punheta. Eu sentia aquelas mãos delicadas me tocando, brincando com meu pau, eu tinha contorções de prazer, era algo que nunca havia sentido. Seus movimentos eram descontinuados, lentos, pareciam explorar aquele brinquedo que pulsava em suas mãos. Às vezes para o movimento, mantendo as mãos sobre meus pentelhos, deixando a glande totalmente exposta, outras vezes passava os dedos sobre ela, lambuzando-se com meus líquidos e esfregando as mãos em minhas coxas, meu peito, meu rosto, por todoo meu corpo. Depois afastou-se de mim. Por quanto tempo, não sei, há muito perdera qualquer noção de realidade. Para mim, tudo girava em função do prazer, intenso e estranho, que sentia. Senti seus movimentos novamente na cama. Ela deitou-se ao meu lado, notei que havia se livrado do vestido. Deveria estar nua, divinamente nua. Contorcia-me de tesão sentindo aquele corpo colado ao meu, imaginava-a nua, sentia que salivava, suava, vivia sensações indescritíveis. Drika sentou-se sobre minhas coxas e passou a pincelar meu cacete em seu clitóris. Pela primeira vez, senti o calor úmido daquela grutinha. Ela estava tão excitada quanto eu, meu pau parecia nadar em meio àqueles lábios vaginais ensopados. Com muito cuidado, para evitar uma penetração indesejada, ela brincava com meu caralho na portinha de sua boceta, esfregandopo de um lado para o outro. Passou, então, a cavalgar sobre meu membro, esfregando-o ora em seu clitóris, ora colocando-o no rego daquela bunda maravilhosa. Mas havia também a sensação daquelas coxas que abraçavam as minhas, contraindo-se em seus movimentos de vai e vem, além do prazer de ouvir seus gemidos de satisfação, seus suspiros mais profundos, seus risinhos a cada nova descoberta, o cheiro de nossas secreções. Era inacreditável a quantidade de sensações que aquela situação me provocava. Parecia que, por não poder tocar nem ver, meu corpo desenvolvia novos sentidos, novas formas de prazer. Eu não falava nada, apenas arfava e gemia, não queria fazer qualquer coisa que pudesse inibi-la. Além do mais, eu estava adorando aquela experiência. Para pincelar meu pau em sua bocetinha de outro modo, ela inclinou-se sobre mim, tocando seus seios sobre meu peito. Fiquei ensandecido quando senti aqueles bicos entumecidos em contato com minha pele, ela percebeu e passou a brincar, simultaneamente, com meu pau na portinha de sua grutinha, e com seus seios em contato com meu peito. Não agüntei, comecei a gemer e a tentar penetrá-la com movimentos de quadrís. Rapidamente ela saiu de cima de mim, eu estragara tudo. Fiquei desconsolado, meu pau começou a amolecer. Para minha surpresa, ela posicionou-se sobre meu peito e, lentamente, suspendeu a fronha de minha cabeça, deixando minha boca exposta. Delicadamente, inclinou seu corpo em minha direção, passando suavemente aquele biquinho durinho em meus lábios, em movimentos pendulares. Eu tentava, em vão, beijá-los, prendê-los entre meus lábios, mas Drika não permitia, apenas brincava comigo, divertia-se com meu tesão. Após algum tempo nesta tortura, ela levantou-se e deixou a cama. Senti o peito encharcado no local onde ela estava, aquela bocetinha estava se derretendo de tanto tesão. Só então voltei a lembrar que eu tinha um pau, senti meus testículos doloridos devido a toda aquela tortura, eu queria, eu necessitava de gozar. Drika voltou para a cama e posicionou-se com as coxas entre minha cabeça. Exultei por pensar que ela iria oferecer aquela bocetinha maravilhosa para meu deleite. Ao aproximar aquela grutinha de meu rosto, percebi, pelo odor, que ela havia ido ao banheiro para lavar sua xaninha. Vá saber o que se passara por aquela cabecinha de menina?!? Lamentei aquela atitude infantil, afinal, sua grutinha estava deliciosamente encharcada e perfumada por suas secreções de mulher, e tudo o que eu mais queria era sorver aquele melzinho, direto na fonte, porém, sabia que daquela fonte sairia muito mais. Ela deixou sua bocetinha na altura exata para que eu brincasse com seu clitóris. Passei a tamborilar minha língua naquela bocetinha cheirosa, que abria-se para mim, convidando-me a descobri-la. Chupei-a como pude, concentrando-me naquele clitóris absurdamente intumescido, ela pareceu gozar algumas vezes, haja vista seus berros e suspiros longos. Em dado momento, inclinou-se para frente, na direção de pau. Exultei ao pensar que iria chupá-lo, mas ela não o fez. Simplesmente recomeçou a punhetar meu cajado, que não precisou de muitos movimentos para brindá-la com uma forte ejaculação. Senti que gozava aos borbotões, toda a porra acumulada ao longo de toda aquela brincadeira era, agora, liberada em golfadas e mais golfadas, que sentia cair sobre meu corpo. Extenuado, quase desfaleci. Apesar de haver gozado, ela continuou a manipular meu cacete, que gradativamente foi amolecendo em suas mãos, até tornar-se inerte, incapaz de qualquer reação. Ela permaneceu brincando com ele, parecia divertir-se com aquela minhoquinha murcha, que antes parecia pulsar com vida própria. Ficamos algum tempo naquela brincadeira pós-gozo, Drika divertindo-se com tudo aquilo que tinha experimentado. Em momento algum eu tirara a fronha dos olhos, tão pouco tirara as mãos do encosto da cama. Ao levantar-se para ir para seu quarto, beijou-me de forma tão terna e sussurrou um "obrigado, professor" tão inocente em meu ouvido, que quase chorei de emoção, ou tesão, ou sei lá o que. Todas as noites em que ficamos na Argentina brincamos da mesma forma. Deixei que ela explorasse e conduzisse suas descobertas da maneira que ela quisesse. Houve algumas evoluções em nossas brincadeiras, mas não a penetrei em momento algum, ela deixou bem claro que não sentia-se preparada para aquilo. Voltamos para o Brasil, para nossas cidades, e vivemos ainda outras aventuras. Hoje, por motivos profissionais, estamos distantes um do outro, mas mantemos nossa amizade por meio de correspondências, e-mail e telefonemas. Representamos muito um para o outro, aprendemos muito juntos e, espero, ainda desfrutaremos muitas coisas da vida juntos. Se você gostou desta história e quiser trocar algumas idéias, dependendo da afinidade, quem sabe algo mais, entre em contato comigo. Meu e-mail é [email protected]
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