Desviados

COM O JORNALEIRO, NO ELEVADOR....(By Ativoquente)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ativoquente

Pra quem ainda não me conhece, sem falsas modéstias, sou um cara bonito, do tipo que faz sucesso. Branco, 1.70m, 76 kg, louro natural, peludo no peito, coxas grossas e peludas. Para quem já me conhece, sabe que adoro garotões que gostam de dar a bundinha sem frescuras. Esta estória se passa em um domingo de manhã, por volta das oito horas. Como de costume, desço até a portaria do meu prédio, para comprar o jornal do jornaleiro que fica na esquina da rua do edifício onde eu moro. Não tenho preconceitos, e aquele cara, que vende jornal para poder pagar seus estudos na faculdade, é muito lindo. Branco, mais ou menos 1,60m, uns 55 kg, cabelos pretos lisos e olhos cor de mel, peludo no peito e coxas grossas, sempre está lá com sua bermuda e camiseta, esbanjando simpatia em seu lindo sorriso. Nessa manhã, para minha, surpresa, quando abro a porta do elevador no térreo, ele vai entrando para entregar dois jornais a clientes já sagrados. Ele sempre me olhou com um olhar intenso e o sorriso delicioso, mas no elevador sempre baixa a cabeça, como por vergonha, não sei...talvez medo...Seria naquele dia ou nunca. Ao começar a subir, fixei meus olhos nele e ele tenta desviar o olhar...Cada um no canto do elevador, crio coragem e vou me aproximando...Pego em seu queixo e faço ele também me olhar...Olhos nos olhos, beijo sua boca como sempre quis beijar. Ele soltou os jornais no chão e abraçou-me, entregando seus lábios totalmente aos meus. Abri o ziper da minha bermuda e coloquei meu pau pra fora...17 cm de pica já totalmente dura. Ele se abaixou e começou a chupar, tentando engolir toda, o que o fez como mestre. Chupava até sentir seu nariz encostar em meus pentelhos. O elevador parou e ele se levantou rápido, enquanto eu guardava meu pau dentro da bermuda, com certa dificuldade. Era o andar selecionado por ele. Aguardei-o entregar o jornal no apartamento, e ele voltou para entregar o outro, que era logo no andar seguinte. Subimos para o último andar do prédio, ele o tempo todo me beijando e acariciando meu cacete. Fomos lentamente para a escada do edifício. Lá chegando, baixei minha bermuda e cueca, deixando meu pau livre para que fosse mamado. Ele tirou sua bermuda, cueca, e se abaixou novamente para chupar minha rola, melada de tanto tesão. Chupou bastante, deixando-a bem salivada. Levantou-se e ficou de quatro nos últimos degraus. Enfiei minha vara toda em seu cuzinho de uma só vez. Ele controlou a dor que sentiu com a camiseta em sua boca. Aliviada a dor, começou a rebolar na minha pica, e eu enfiava fundo em seu cuzinho. Bombava rápido e gostoso, até que ele me disse que iria gozar, enquanto se punhetava. Apressei-me para não ficar a ver navios, e gozamos juntinhos. Rapidamente me vesti, enquanto o vi ir para o canto superior da escada, e pude ter a cena maravilhosa de vê-lo de cócoras, se espremendo para tirar meu esperma de seu cu. Vestiu-se e fomos para o elevador. Beijei-o com vontade e disse-lhe que domingo próximo eu o encontraria às oito no elevador. Esta estória ainda não aconteceu. Mas pelo olhar e pelo sorriso que ele me dá, em breve tenho a certeza de que vou realizar desta mesma maneira.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.