Aulas ao vivo V
Como disse nos contos anteriores, minha mulher saiu do quarto acompanhada de duas de suas alunas e eu fiquei sozinho com Maísa. Assim que ela se viu somente comigo, pulou sobre meu corpo, me abraçou dizendo: ai, seo Alfredo, hoje o senhor vai tirar meu cabacinho bem gostoso. Não aguento mais. Posso chupar seu cacete ante? quer me chupar também? claro, menina, e já parti para sua bocetinha pequenininha, quase de crianças. Enquanto chupava sua bocetinha pensava: vou arregaçar esta menina. ela não vai aguentar meu cacete dentro dela. Ela me chupava com sofreguidão e tesão. Depois dela já ter gozado várias vezes, coloquei-a deitada na cama e fui sobre seu corpinho de ninfeta. Ela apenas disse: enfie tudo, seo Alfredo, enfie tudo, arregace minha bocetinha, ela está louquuinha para ser descabaçada. Ai, que delícia, ponhe logo. Pus a cabecinha na portinha ela jogava o corpinho para cima. Encostei a cabecinha ela gemeu. Enfie logo, enfie logo. Fui enfiando. A resistência foi grande, parecia intransponível, ela gemia, suávamos de tesão e calor. Era março de 2002. Enfei logo, ai, estou gozando, estou gozando, enfie logo. Pus mais pressão e senti o cabacinho ceder e meu cacete entrou triunfante naquela bocetinha não mais virgem. Da porta vi minha esposa e suas duas alunas contemplando nossa foda, mas vou contar tudo o que depois aconteceu num outro capítulo. Abraços do Alfredo
0 curtidas
👁️ 5 visualizações