Ficções de Uma Putinha 2 - a primeira vez
Oi! Como relatei no conto Ficções de uma putinha 1 - Minha história, irei escrever minhas fantasias. Uma delas me veio à mente esses dias e me deu um tesão imenso. Gostaria de partilhá-la com vocês.
Estava há algum tempo sem transar, e resolvi dar vazão às minhas necessidades sexuais de uma maneira muito louca. Estava decidido a realizar minha maior fantasia: ser penetrado por uma travesti, de preferência uma que tenha um membro grande e bem grosso, que preencha todo o meu rabo. Como gosto de segurança, planejei tudo para que nada desse errado. Na noite escolhida, fui a uma famosa e discreta boate GLS. Pela entrada, nunca imaginaria que seria um puteiro. Tinha escolhido bem. Não perdi tempo, e logo ao entrar procurei alguém para conversar. Reparei em uma morena que estava no blacão do bar. Na rua, eu nunca imaginaria que aquela mulher linda seria uma travesti. Mas lá, na hora tive certeza, pois se fosse mulher, seria sapata e não retribuiria meu olhar com um sorriso convidativo. Fui até ela e nos apresentamos. Seu nome era Andréia, e tinha um corpo escultural. Mais ou menos 1,60m; cabelos negros até a metade das costas; cintura fina; uma bela bunda, redondinha, modelada numa calça bem justa, sem nenhum volume na frente (até hoje não sei como elas fazem para esconder o pinto dentro de uma calcinha; eu tento, tento, e não consigo); uma blusinha de mangas cumpridas e decote recatado, somente dando a entender que debaixo tinha um belo par de peitos. Sou muito tímido e não sabia o que fazer, então pedi um suco. Ela estranhou, mas resolveu acompanhar meu pedido. Ela era realmente uma profissional. Percebendo minha timidez, começou a puxar a conversa. Ela era relamente muito agradável, e logo estávamos conversando muito. Contei a ela minha história e o que estava procurando. Ela achou interessantíssimo, disse que não era tão bem dotada, mas que iria me ajudar com tudo. Subimos para o quarto e ela disse que iria me produzir. Não tinha ido com essa idéia, mas adorei. Para começar, iria me depilar. Recusei, pois teria somente pouco mais de um mês para voltar ao normal. Ela disse para eu não me preocupar, pois era tempo de sobra e, como seria apenas uma vez, não iria modificar os pêlos. Aceitei, então, e ela me depilou. Achei maravilhoso ficar com a pele tão lisinha. Gostoso foi na hora em que ela depilou minha bundinha, pois já aproveitou para bolinar meu cuzinho lisinho. Me vestiu com roupas dela: um pequeno fio-dental rosa; um lindo corpete com ligas, também rosa (lembrem-se que gosto de cores pouco convensionais), com detalhes rendados em preto, para combinar com a meia 7/8, que também era preta; uma mini-saia preta folgada, para não dar na cara que por baixo tinha uma bunda de homem; uma blusinha, também preta, larga e de mangas cumpridas; e uma sandalinha fechada de salto baixo, que ficou um pouco apertada. Para completar, uma peruca loira, emprestada de uma colega dela, e a maquiagem, bem fraquinha, só para disfarçar meus traços masculinos. Pronto! Me olhava no espelho e não acreditava no via. Não era, lógico, uma mulher perfeita, mas não tinha nada do homem que, a pouco, havia entrado no quarto. Ela passou a mão pelo meu corpo, agora tão feminino, deu um apertão na minha bunda, e disse que eu estava linda, uma gata. E era assim que eu me sentia: uma fêmea com uma vontade incontrolável de dar o rabo!! Ela me chamou para descer, e eu entrei em pânico. Não tinha pensado em sair em público daquele jeito, mas ela me convenceu. De início estava apreensivo, mas aos poucos o tesão foi tomando conta de mim e eu me soltei. Tinha encontrado meu verdadeiro eu: era uma travesti, uma puta! Ela me pediu para esperar numa mesa, pois iria procurar uma amiga que tinha um bom dote. Dois rapazes chegaram a se aproximar e perguntaram se eu estava acompanhada. Sem pensar, respondi que sim. Eles se foram e eu respirei aliviada. Estava apreensiva, mas fiquei me imaginando sozinha com dois homens. Cheguei a imaginar uma dupla penetração. Meu cuzinho piscava de tesão, mas eu estava com medo. E se aparecesse alguém conhecido. Por sorte ela veio logo, acompanhada por um rapaz alto e forte. Me disse que não tinha achado a amiga dela, mas que tinha encontrado aquele rapaz, cliente dela, que queria muito me conhecer. Falei pra ela que não queria um homem, que aquilo não estava nos meus planos, mas, com aquele jeito só dela, acabou me convencendo. Subimos para o quarto, e o garotão não tirava a mão da minha bunda, me elogiando muito. Estava com muito medo, mas o tesão aumentava a cada segundo. No quarto, logo de cara, ele me tascou um beijo na boca. Daquilo realmente não gostei, e pedi para que não o fizesse mais. Ele aceitou e começou a beijar meu pescoço, acariando meu corpo com as mãos. Na hora em que ele passou a mão no meu tórax, congelei, pois ele não iria achar peitos ali. Andréia deveria ter lhe dito alguma coisa antes, pois ele não demonstrou nenhuma surpresa. Ela chegou por trás e me encochou, e eu já senti seu pinto duro pressionando minha calcinha. Nos chamou para a cama. Fomos, os três: eu, fêmea; meu presente, um macho; e minha fada madrinha, Andréia. Ela tirou a calça e ficou na minha frente. Estava com uma calcinha linda, vermelhinha, e tinha uma bunda deliciosa. Reparei nas marquinhas de sol escondidas pela calcinha e que certamente se dirigiam ao seu reguinho, desenhando um fio dental natural, que eu tanto gosto. Invejei-a, pois sempre quis ter aquelas marcas. Enquanto isso, o rapaz levantou minha saia e começou a beijar minha bunda. Somente afastou a calcinha e começou a lamber meu cuzinho. Estava nas nuvens e não sabia mais o que fazia. Andréia afastou a calcinha e libertou seu pau, que estava quase duro. Realmente não era grande, mas era maior que o meu. Aquilo me fez sentir, ainda mais, a mulher do encontro. Comecei a chupá-la, meio sem jeito, mas ela me ajudou. Aprendi, e logo ela gemia descontrolada. Acho que chupei bem, pois ela gozou rapidamente. Isso me assutou. Não estava pensando em engolir porra, mas tive que fazê-lo, pois estava com o pinto inteiro na boca e o gozo foi direto na minha garganta. Me surpreendi e descobri por que nunca consegui chupar uma buceta. Era daquilo que eu gostava, de porra. Enquantou pela frente fazia o boquete, era bolinada por trás. O rapaz já estava com dois dedos enfiados no meu cú, e eu queria mais. Andréia se recompôs e colocou uma camisinha, enquanto ele me lubrificava com KY. Trocaram de lugar e pude ver, pela primeira vez o pinto do rapaz. Era imenso e iria me arrombar. Adorei. Como eu estava deitada, coloquei um travesseiro sob meu quadril para levantar mais minha bunda e Andréia se posicionou sobre mim. Pronto! Tinha chegado a hora. Esperei muito tempo por aquele momento. Seria finalmente deflorada! Coloquei o pinto do meu homem na boca e esperei, ansiosa, pelo momento. Andréia segurou minha cintura (que sensação!!) e se aproximou. Os anos de treino, nos quais enfiei desde canetas até uma garrafa d'água dentro de mim, fizeram efeito. Senti sua cabeça encostar e, rapidamente, escorregar para dentro do meu cú. Meu Deus! Que delícia! Que maravilha! A sensação de ser penetrada, de ter um corpo estranho dentro de mim, me invadindo, tomando espaço, ganhando a guerra contra meus fracos músculos anais. Não doeu. Foi só prazer. Ela comentou que eu era bem aberta, e que meu rabo era muito gostoso. Me senti uma verdadeira puta e disse que estava adorando. Ela começou o vai e vem (maravilhoso!!) dentro de mim, e eu, com a boca, comecei o difícil vai e vem na tora que estava em minhas mãos. Era como se eu enfiasse uma daquelas casquinhas do McDonalds na boca, e, devo confessar, que estava um pouco preocupada com meu rabinho. Depois de um tempo Andréia me colocou de frango assado. Me penetrava e fazia caras e gestos que me deixavam louca. Eu gemia alto com um pau no cú e outro na boca. Foram uns 15 minutos alucinantes, até que ela gozou. Eu estava tão aberta que quase nem senti seu membro pulsar. A hora em que ela saiu de dentro de mim também foi incrível. Triste foi sentir um vazio onde antes estava preenchido. Não tinha importância. Eu teria mais. Ela tirou a camisinha e me deu o pinto para limpar. Fiquei de lado, com as pernas abertas e apoiadas na cama e comecei o trabalho. Lambi, suguei, deixei limpinho. Enquanto isso ela preparava o monstro que iria entrar em mim. Chupou e colocou a camisinha, lubrificou meu cú e avisou que estava tudo pronto. O garotão foi para trás de mim, se ajoelhou na cama, segurou minha cintura e meu quadril, e encostou o membro duro no meu rabo. Era isso que eu queria. Acolher uma tora, do tamanho da de um jegue, no meu cú. Ele forçou e foi entrando devagarinho. Apesar de eu já estar toda aberta, foi um pouco difícil, pois era realmente grande. Mas entrou... Entrou arrombando. Sentia todas as minhas poucas pregas se abrindo para dar passagem àquele monstro. Estava um pouco desconfortável, pois fazia tempo que nada tão grande me invadia. Mas não era nada que eu não pudesse aguentar. Eu queria era mais. E ele deu. Começou a entrar e a sair rapidamente, e logo o desconforto passou. Estava uma delícia, e eu mexia meu quadril, rebolando na pica dele. Pouco depois ele me colocou de quatro e começou a me foder como um animal. Chegava a arder, mas estava tão bom... Nesse meio tempo, Andréia gozou novamente na minha boca. Devia estar com muito tesão, pois já tinha gozado três vezes e seu pau não amoleceu. Aí eu quis cavalgar. O rapaz se deitou e eu fui por cima. Eu realmente já não era um homem. Era uma puta sedenta por rola. Sentei de uma vez e já comecei a mexer. Andréia não acreditava no que eu fazia. Dizia que eu tinha nascido para dar. Que sentar num pinto tão grande daquela maneira não era para qualquer uma. Me sentia cada vez mais puta. Tinha até me esquecido de que tinha um pinto no meio das pernas. Só lembrei porque Andréia começou a chupá-lo. Como o tesão era grande, gozei rápido em sua boca. Como ela não tinha mais nada para fazer, veio para trás de mim e disse-me que, como eu estava bastante adiantada e acostumada com uma rola, iria experimetar algo difente e muito gostoso. Entendi o recado e parei de cavalgar. Sem tirar a rola de dentro de mim, deitei sobre o macho e arrebitei bem a bunda. Ela colocou outra camisinha e, forçando o pinto que já estava dentro para baixo, foi penetrando meu rabo. Aí sim eu senti dor. Era uma dor terrível, que emanava do meu cú e percorria todo o meu corpo. Enfim, ela conseguiu colocar tudo, e começou a se mexer lá dentro. Nossa!! Eu era uma completa vagabunda. Uma vaca. Com duas rolas dentro do rabo e já estava gemendo de prazer. Já não sentia mais dor. Sentia que, se tivesse mais um pinto, eu o queria dentro de mim junto com os outros dois. A situação era tão incrível que, rapidamente, eles gozaram juntos. Permaneci ali, como recheio de sanduíche, entre um homem e uma travesti. Ainda estava vestida. Não tinha tirado nem a calcinha e estava ali, com dois membros, antes pulsantes, amolecendo dentro de mim. Fiquei pensando no que faria. Realmente tinha me descoberto: era uma puta e gostava de rola. Mas também era garanhão e gostava de uma buceta. O rapaz se vestiu e pagou, à Andréia e a mim! Eu nem sabia seu nome, mas ele me tratou como uma prostituta. Depois que ele saiu, Andréia disse que agora eu era uma profissional, uma verdadeira puta. Peguei o dinheiro e agradeci as palavras. Ela falou que quando quisesse me transformar de verdade, era só procurá-la na boate, pois ela só trabalhava lá. Me troquei, nos despedimos, peguei seu telefone e eu fui embora. Nem precisei pagá-la. E o futuro? Como seria?
0 curtidas
👁️ 4 visualizações