Com vista para o mar

Andava meio cansado da rotina da cidade e resolvi ir prum lugar rústico. Com o guia nas mãos optei por um camping próximo ao mar e fui. Cheguei umas três da tarde sob um sol forte e suando. Cadastrei-me e fui procurar um local legal. Encostei o carro próximo de duas árvores a fim de poder adaptar uma rêde e assim fiz logo. Algumas pessoas estavam por alí chegandoi e saindo, mas não estava preocupado com elas, pelo menos até agora. Ví uma morena que vinha rebolando um corpo arredondado e com um microzinho biquini, que deixava umas tetas volumosas de fora , só tampando os bicos e assim mesmo, parte deles ficava de fora. A parte debaixo quase entrava na buceta e atrás , só um fiozinho, aliás´quero que seja realmente a nova moda para o próximo verão no Brasil. Veio já conversando e se encostando prum beijo na bôca e eu beijei de lingua, já preparando meu cacête pra ela sentir. Me foi tirando a camiseta e o shorts, mesmo antes de eu dizer que ficaria pelado. Nem tomou conhecimento e tirou tudo dizendo que os caras alí andavam pelados sem a maior cerimônia. Acabei tirando o biquini dela pra juntos armarmos minha barraca, a de verdade, pois a outra só havia sobrado a haste em pé. Depois de armarmos a barraca, entramos para ajeitar as coisas dentro e acabamos nos chupando. Arrumamos tudo e continuamos os movimentos. Trepamos logo assim, de cara e gozamos fartamente para depois nos lambermos trocando nossos gostos. Saímos da barraca melados e fomos ao chuveiro para uma ducha e lá encontramos um casal trepando debaixo da água fria. Pedimos licença e eles continuaram ali acompanhando nosso banho e trepanbdo loucamente. Gozaram e foram se apresentar pra gente, éram de Sampa. Tratamos de ir pra barraca de nôvo e com a sunga e o biquini, fomos caminhar na praia. O local éra meio deserto e propiciava algo mais... Caminhamos cúmplices de tesão até encontrarmos um cantinho bem legal atrás de umas pedras e lá mesmo trepamos vendo a rebentação nas mesmas pedras onde estávamos. Nos vestimos e voltamos. Começo de noite e nos juntamos num lual meio que arrumado de improviso com tochas e sarongues de cangas transparentes. èra umdesfile de peitos cabeludos e tetas das mais diferentes, pois só usávamos as cangas. Foi uma noite bastante legal, com som de violão de um cara do Perú, gaita de um cara do Rio, fotos mil tiradas com poses e de flagrantes. Aí começou um casal num cantinho da barraca, outro perto da fogueira mesmo, outro na barraca aberta e nós alí mesmo onde estávamos...umas mão pra lá outras pra cá e pintos de fora e bucetas molhadas e trepamos assim. Algumas pessoas preferiram ficar nos assistindo e batendo punhetas, outras meninas lésbicas se lambiam como gatas no cio, dois caras faziam sessenta e nove e assim foi que todo mundo transou na frente de todo mundo sem sequer pensar no caso. Dia seguinte, já havíamos transformado aquele pedaço de prais num motel de frente para o mar e todos estávam peladões alí e de vêz em quando se via alguém trepar...depois do gozo todos aplaudiam. Foram dias fantásticos.