MINHA INICIAÇÃO COM UM CASAL TESÃO 2
(continuação do conto anterior)
Após aquela primeira noite, passei a freqüentar a casa deles regularmente. Em cada noite eu aprendia mais alguma coisa sobre sexo, sobre manhas e macetes, zonas erógenas e como extrair da metida o máximo possível de prazer. Fui me tornando bom aluno, tendo meu tesão multiplicado mas também aprendendo como dar prazer ao outro. A gente não tinha nenhum inibição na cama e era freqüente um tocar no outro, inclusive eu e Alfredo, que nos beijávamos, dávamos amassos e troca de carícias. Quase sempre quando eu estava fodendo a Marina, dava linguadas na rola dele, sentia ele me acariciando a bunda ou até mesmo metendo um dedo em mim. Comecei a adorar gozar na xota ou no cu da Marina com um dedo do Alfredo atoladinho no meu cu. Numa manhã, depois que acordamos, a Marina saiu de casa, deixando eu e Alfredo na cama. Ele me acordou do soninho com beijos e apalpadelas e me pediu pra fazer uma chupeta nele, já que era tarado em sexo oral. Foi a primeira vez que dei uma chupada completa nele, incluindo os bagos e o cu, e recebi a farta ejaculada na boca. Adorei o sabor, o cheiro e o tesão de sentir aquele líquido delicioso nos lábios e na língua. Após um tempo, Alfredo me disse que eu devia experimentar dar a bunda, pra ver se gostava, já que sentia tesão quando ele me dedava. Apesar de meio receoso, pois o pau dele não era brincadeira, resolvi tentar. Deitei sobre uns travesseiros e ele, com muito jeito, passou bastante gel no meu cu e no pau dele. Após alguns esforços, ele me pediu para fazer força pra trás; o que deu certo, pois a chapeleta entrou, alargando meu anel. Ele parou dentro, pra eu me acostumar com a dor. De fato doeu, mas nada insuportável nem durante muito tempo. Foi a dor da descabaçada, pensei. Quando ele sentiu que eu já estava relaxado, meteu mais um pouco. Dizia: isso garotão... sente minha rola entrando tesuda... quente...alargando esse cuzinho delicioso. A Marina não deixa eu comer a bunda dela... reclama muito e isso me deixa frustrado.... mete... tesão.... mostra que é bom de bunda. Nisso ele foi se ajoelhando e eu acompanhando, e acabei ficando quase sentado no colo dele. Alfredo me beijava, mostrando todo seu tesão, ao mesmo tempo em que me alisava o corpo, os mamilos, e até meu saco; o que me dava arrepios que começavam no cu alargado, passavam pela coluna e terminavam explodindo na cabeça. Era puro tesão.... tesão de pica, tesão de bunda. Naquele leve embalo nossos corpos iam e vinham, no mesmo ritmo. E eu inteiramente transtornado de tesão, a pica superdura, e a mão do Alfredo envolvendo ela toda, apertando. Ele não masturbava, só apertava na cabeça ou então bolinava no meu saco, puxando meus pentelhos. Eu estava nas nuvens, quando ele disse: entrou tudo tesão... você está com 22 cm de pica enterrada no cu.... garotão gostoso... cu maravilhoso... isso aperta...mama minha rola dentro... contraindo as nádegas. De fato, eu sentia as bolas dele me roçando embaixo. Depois, mudamos pra posição de quatro, ainda engatados. Nessa, ele começou a retirar, bem lento, depois escorregar de novo, me fazendo ver estrelas de tesão. Na sua quinta ou sexta metida, gozei, sem tocar no meu pau. Rebolando muito a bunda; o que o deixou ainda mais tarado, a pica mais dura e grossa dentro do meu rabo. Deitamos de lado, ele levantou uma minha perna e, por trás, reiniciou as investidas, os beijos, até que esporrou abundantemente no meu rabo. Foi uma foda de primeiríssima qualidade. À noite, ele contou com detalhes para Marina, como eu tinha sido maravilhoso com ele. A Marina ficou muito impressionada e disse que queria ver de perto o cacetão do marido todo dentro de mim, se topávamos naquele momento. Alfredo disse que era pra já, desde que eu topasse. Como eu estava meio ardido, comecei a fazer cu doce. Mas a Marina foi se chegando, e disse que iria fazer uma chupetinha pra mim. E foi assim que, eu de quatro, com ela chupando minha rola, assistiu o Alfredo mais uma vez atolar todo seu cacete no meu cu. Eu tinha meu pau mamado, sugava a xota dela e o marido mandava bala no meu rabo um trio perfeito de puro prazer, outra gozada coletiva cheia de tesão. Na segunda rodada fizemos uma DP na Marina, outra gozada federal. E assim tem sido nossa vida. Sem tabus, mistérios, cada um fazendo o que gosta e gozando como tem vontade. Me tornei um fodedor bem legal, tanto com mulheres quanto com homens, sempre pronto a ter e a dar prazer em qualquer posição. Depois de uns seis meses que a gente começou a trepar, Alfredo e Marina me disseram que eu havia chegado no ponto e me convidaram pra conhecer um casal amigo deles. Este foi o começo de uma outra história.
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