Desviados

TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 20

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ro_danadinha

(Dominada por três pedreiros) Na manhã seguinte resolvi aparecer na construção. Coloquei um short que mostravam bem minhas pernas grossas e bronzeadas. Pra cima usava uma blusinha branca e discreta. Notei os olhares de cobiça de cada pedreiro ou servente. Sorri para todos. Feios e bonitos, novos e velhos, brancos e pretos, baixos e altos, gordos e magros. Ali tinha de tudo. Levei algum tempo entre eles para encontrar Henrique. Tentou disfarçar sua surpresa, e me cumprimentou apenas com um aperto de mão. Convidei o engenheiro para almoçar comigo, pois queria saber mais detalhes da construção. Ele me agradeceu dizendo que estava um pouco indisposto e que logo em seguida precisaria ir à cidade resolver alguns assuntos. Sugeri o jantar, mas ele também se esquivou dizendo que só voltaria no outro dia. Estava difícil, ele fugia de mim. Voltei para a casa abatida. Almocei sozinha e sai para caminhar na mata. Aquele homem não saia dos meus pensamentos. Passei pelo velho Pedro e não disse nada, nem notei se ele cuidava de mim. O velho foi entrando em casa quando entrei. Perguntou o que houve e o ignorei. Liguei a televisão e me sentei no sofá. Ele tentou me beijar e o empurrei. Ele achou que eu estivesse jogando com ele e meus atos apenas atiçavam ainda mais o tesão do velho. Não me importei quando ele ficou de joelhos a minha frente e beijava minhas pernas. Mas quando quis subir o empurrei. Não se deu por vencido e abocanhou minha xoxota por cima do short. Gemi de tesão. Ele subiu a boca para minha barriga e eu me contorci no sofá. Tirei meu short e ele me ajudou com a calcinha, caindo de boca na minha xana em seguida. Apertei a cabeça daquele velho contra ela e rebolei como pude em sua boca. Eu gemia e gritava. O velho alcançou minha blusa e apertou meus seios sob ela. Tirei ela deixando meus seios à mostra. Acabei gozando na boca dele e depois chupando seu pau até ele gozar na boca também. As posições foram variadas naquela transa maluca. Acabei me rendendo ao tesão do velho e fiquei estendida no sofá depois que tudo acabou. Ainda pensava no engenheiro. Queria seus beijos, seu cheiro. Dormi pensando nele. Acordei com alguém cobrindo minha boca com uma mão, enquanto a outra me levantava, ajudada por mais duas. Fui carregada por dois homens até o banheiro do quarto principal. Estava escuro e só pude ver quem eram quando acenderam a luz do banheiro. Eram dois dos pedreiros da construção. Um mulato forte e bonito com um corpo atlético e outro branco baixinho sem nenhum atrativo. Deviam ter menos de 30 anos os dois. Fui colocada embaixo do chuveiro e os dois homens me deram um banho. O negro permanecia com a mão na minha boca, me impedindo de gritar. Tentei espernear, mas um terceiro homem entrou no banheiro e me controlou com carícias por todo o corpo. Ele era calvo e feio, devia ter quase a idade do seu Pedro. Eu estava inerte e suas carícias me faziam gemer por dentro já que a boca estava fechada. Depois do banho me estenderam na cama. O feio me secava com a toalha, enquanto os outros dois me seguravam. A mão do nego na minha boca foi substituída por uma mordaça e assim ele prendeu meus braços com suas mãos. O baixinho prendeu minhas pernas e o careca enfiou-se no meio de minhas pernas, chupando minha xana, me deixando louquinha. Eles não falavam nada, apenas agiam. Tudo parecia estar combinado entre eles. O negro logo começou a chupar meus seios e imobilizada eu não podia rebolar e nem gemer. O tesão foi ficando maior e gozei na boca do careca. Ele sorriu e disse que eu estava mais que pronta. Todos os paus eram grandes e estavam duros. Fiquei maluquinha para chupá-los. O baixinho trocou de lugar com o velho careca e eles puderam notar que eu já me rendia a eles. Com as pernas livres, ao invés de tentar golpeá-los, eu ainda as abri mais. Então o negro tirou a mordaça da minha boca e me beijou avidamente enquanto o baixinho me chupava a xana e o velho careca me mamava os seios. Gozei novamente, desta vez na boca do baixinho. O velho careca deixou meus seios e enfiou seu pau em minha boca para que eu parasse de gritar de tesão. Foi a vez do negro me chupar. Mas ele me mudou de posição. Colocaram-me de quatro sobre a cama. O negro me fez sentar em sua boca e rebolar. O velho careca e o baixinho se revezavam com seus paus em minha boca. Enquanto eu rebolava na boca do negro e chupava o pau do velho careca, o baixinho entrou em baixo de mim e foi mamar meus seios. Era fantástico! Três homens me dando prazer ao mesmo tempo. Foi demais para mim. Quando gozei na boca do negro, senti que uma nova etapa começaria. O careca deitou-se na cama e mandou que eu cavalgasse nele. Os outros dois me ajudaram a baixar a xota encaixando na vara do velho. Deixaram que eu rebolasse um pouco sobre ele, mas logo o negro mandou eu beijar o velho. Quando enfiei a língua em sua boca, o negro enfiou seu pau no meu cu. Começava aquele sanduíche maravilhoso quando o baixinho enfiou seu pau na minha boca. Queria berrar, mas não conseguia. Todos gozaram quase ao mesmo tempo. Só o baixinho é que guardou tudo para eu beber de uma só vez. Desta vez o velho me colocou de quatro para ele e me enfiou a vara no cu. O baixinho ajeitou-se por baixo de mim, fazendo-me deitar sobre ele em seguida. O encaixe foi perfeito e o negro logo me deu seu pau para chupar, enquanto apertava meus seios. Ficamos assim até que o velho gozou dentro de mim. Ainda tive que cavalgar um pouco no baixinho até que ele gozou. Mas foi o negro que me deu seu leite branco pra beber. Enquanto eles se refaziam eu chupei os três paus estendidos a minha frente, cada um de um tamanho e grossura diferente. O potencial maior era do velho. Ainda com o rabo empinado, mamando aqueles paus suculentos, o baixinho tomou a posição traseira e mandou ver. Então foi a vez do negro ajeitar abaixo de mim e encaixar seu pau na minha xana que estava em chamas. Só me restou o pau do velho novamente para eu chupar. Os movimentos foram mais intensos e logo o velho gozou em minha boca. O baixinho gozou dentro de mim e logo era o negro que despejava seu suco em minha boca. Os três vestiram-se e o velho foi quem falou pela primeira vez. Mandou-me ficar quietinha para não estragar meu casamento. O negro contou que presenciara minha transa com o velho Pedro e que então contara aos outros dois. Disseram que voltariam na noite seguinte e que eu deveria esperá-los em meu quarto. Fiquei com medo, mesmo gostando de tudo. Não sabia do que eles poderiam ser capazes. Dormi ali mesmo sem ter vontade de voltar a minha cama. Precisava achar um jeito de fugir daquela sacanagem no outro dia e tinha que pensar num plano rapidamente.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.