Desviados

Descobrindo o Leandro

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: billy

Descobrindo o Leandro Desculpe este conto estar meio longo, pois descrevo em detalhes um lance maravilhoso que aconteceu comigo ...... Bom, vou me identificar como Billy, moro em Sampa, não sou um exemplo de beleza, mas dou para o gasto. Vou contar para vocês algo que aconteceu á algum tempo comigo. Tinha um carinha no meu bairro chamado Leandro, que era muito gato, moreninho, pele bem bronzeada pelo sol, cabelos encaracolados e pelo que eu sabia, devia ter uns 16 ou 17 anos, mas eu nunca consegui chegar muito perto dele por receio de ser enxotado ou talvez por timidez. Mas o destino colaborou com meu desejo! Combinei com uns amigos de dar umas voltas pelo centro, e como moro um pouco distante, tinha que tomar um busão até lá. Cheguei no ponto que era num local meio ermo, e por ironia do destino, quem estava lá, ele mesmo, o Leandro. Ao chegar, notei que ele estava meio cabisbaixo e pude perceber que havia lágrimas em sua face. Tentei me aproximar, mas receei que ele brigasse comigo e fiquei na minha. Foi ele quem tomou a iniciativa e me perguntou as horas. Respondi e comecei á puxar papo com ele. Logo ele se animou e começou á contar o que estava acontecendo. Ele estava a fim de uma mina, xavecou ela um mês e quando estava quase conseguindo ela trocou ele por seu irmão, que era um ano mais velho. Ele estava arrasado, acabadão mesmo, então tive a idéia de chamá-lo para sair com minha galera. Ele pensou e resolveu ir mesmo. Tomamos o buso e fomos trocando altos papos. Foi aí que eu tive que fazer o inevitável, já prevendo que ele desistiria e voltaria para casa, contei que meus amigos eram muito legais, que saíamos sempre e nos divertíamos muito, mas que havia um porém, nós éramos gays. O Leandro nem fez cara de surpresa, disse que já tinham falado de mim para ele e que nunca teve nenhum tipo de preconceito, para eu desencanar, e que á esta altura do campeonato, ele havia me achado muito bacana, melhor até que os amigos dele que eram heteros. Chegamos a ponto de encontro e os caras não acreditaram, perguntaram se eu estava louco, que além de muito novo, aquele garoto não tinha jeito de entendido, mas eu tranqüilizei a galera, falando que ele estava conosco porque estava á fim, não estava nem um pouco forçado. Passeamos a noite toda, dançamos, bebemos, farreamos pra caralho, e a noite voou. O Leo estava sempre ao meu lado e fazia questão de estar sempre conversando comigo. Nossa ultima parada foi num barzinho da República e sentamos todos num cantinho bem estratégico, lá no fundinho. Depois de um tempo bebendo, veio um loirinho lindo, que eu já tinha ficado uma vez e me cumprimentou com um beijo no rosto e um abraço bem apertado, desses de tirar o fôlego. Apresentei o pessoal para ele e esqueci completamente do Leandro, que estava bem atrás de mim. Nisso o cara me chama pra dançar e eu aceitei. Ficamos dançando um pouco, quando um dos meus amigos veio e me chamou, disse que o Leandro tinha fechado a cara e estava puto da vida que eu tinha saído e nem tinha dado satisfações para ele, falei para meu colega, chama ele aqui ! Ele veio meio sem graça e o loirinho perguntou quem ele era, quando eu ia responder,ele estendeu a mão e disse para o loirinho – Prazer, sou Leandro, o namorado dele – o cara ficou transparente, pediu mil desculpas e foi logo tratando de se corrigir. Nisso, a música que estava dançante, parou e deu lugar para a lenta, e o loiro logo falou – é melhor eu deixar vocês á vontade, talvez queiram dançar á sós e saiu. Nisso o Leandro não falou nada, pegou na minha cintura, passou a mão nas minhas costas e começou a dançar. Eu nem sou bom de lenta, mas acompanhei ele até a última nota. Voltamos para a mesa, e como já eram 3 horas da manhã e estávamos cansados, o Leco nos chamou para dormir no apartamento dele que era ali perto. Perguntei se o Leandro queria e ele aceitou, pois não tinha jeito de voltarmos para a casa. Ao chegarmos no apartamento, o Leandro até se espantou, pois o luxo do Leco predomina. Ele e o Beto (que é caso dele) foram para o quarto deles e nós para o de hóspedes, o único porém, só tinha uma cama de casal e eu me fiz de desentendido, e fui tomar banho. Voltei só de cueca e deixei minha roupa na guarda da cadeira e o menino me acompanhou na idéia, tomando o banho e voltando só de cueca. Eu estava deitado vendo TV e ele se deitou do meu lado na cama. Era um filme chato, mas minha salvação, pois não sei como encararia aquele pedaço de mal caminho ao meu lado, com aquela cueca branca folgada, que deixava transparecer uma penugem escura ao redor dela. Como o cansaço predominava, logo estava pescando, então o Lê pegou o controle remoto e desligou a tv. Eu estava deitado de bruços e ele deitou bem perto de mim. De tão perto que estava, dava pra sentir o seu hálito cheirando á cerveja e sua respiração ofegante. Eu virei e fiquei de frente para ele, aí sim nossa respiração denunciava a distancia tão ínfima que estava nossas bocas. Ele bocejou e esfregou o nariz no meu rosto, e para minha surpresa, se chegou bem próximo do meu rosto, quase roçando nossos lábios. Eu estava absorto, aquilo parecia um sonho. Comecei á me aproveitar da situação e coloquei minha mão rente ao seu peito, alisando bem de leve aquela pele lisinha. Ele se aproximou mais e sem que eu esperasse, colou seus lábios nos meus, dando um beijo bem demorado, no começo terno, mas que foi ficando selvagem, profundo. Daí para a sacanagem foi um pulo, desci minha mão para sua cueca e agarrei aquela tora, que não era muito grande mas era dura como ferro, e estava bem babada, denunciando sua excitação. Parei de beija-lo e fui descendo meu lábios pelo seu pescoço, peito, barriga, fiz o contorno do umbigo e ele gemia como se estivesse em transe. Ele empurrou minha cabeça para baixo e eu abocanhei aquela tora por cima da cueca mesmo, fazendo ele se contorcer. Tirei sua cueca e abocanhei aquela piroca gostosa e com a pelinha da fimose na ponta, coisa de garoto virgem, pelo que eu fiquei sabendo depois. Chupei, lambi, mordi, fiz mil e uma loucuras com aquele instrumento de prazer. O orgasmo veio rápido e vigoroso, com o leite farto enchendo minha boca e molhando sua barriga e peito. O cara não acreditava, ele estava tão maravilhado pela primeira gozada com alguém, que seu pau não baixava. Nova seção de sarros e o safado vira de cabeça e parte para um 69 de arrepiar até os caras mais experientes. No começo ele ainda arranhava a cabeça do pau com o dente, mas logo pegou o jeito e me fez ver estrelas com aquela boca de veludo. Larguei o seu pau, abri suas pernas e meti a língua no seu rabinho, fazendo ele gemer bem mais forte. Novamente seu orgasmo veio forte e seus jatos de porra molharam todo o meu peito, e eu idem, inundando sua boca com uma gala forte, o que ele engoliu tudo. Nos sarramos a noite toda, mas sem penetração, coisa que eu até dispensei de tanto que eu gozei naquela boca deliciosa. Depois daquele dia, começamos a namorar e ficamos um ano e meio juntos. Hoje, nosso amor se transformou em amizade, mas tudo que rolou de bom ainda está nas nossas lembranças ..... Se alguém quiser entrar em contato comigo, mande um Email, se vc tiver até 20 anos e quiser ser chupado e gozar várias vezes numa só noite, em Sampa, me escreva. Prometo responder á todos .......... [email protected]

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