Estupro de casal I

sou lésbica e minha namorada e eu adoramos historias de sexo, mas essa é real! Minha gatinha ficou sabendo dos detalhes por ter um amigo que trabalha na promotoria. Ele não sabe que estamos contando. Aconteceu a alguns anos, com um casal que tinha uma videolocadora em SP, que era mantida com o marido no balcão e a esposa no escritório. Num sábado à noite, 3 homens entraram e gritaram que era um assalto. O marido logo avisou que eles podiam levar o que quisessem, mas que deviam ir embora logo. Com o barulho, a esposa desceu (era um sobrado). Um dos bandidos falou:Por que a pressa, tio? O marido se jogou sobre a esposa e gritou que ela fugisse. O desespero era maior ainda porque nosso amigo conheceu a tal esposa. Uma mulher de 36 anos, pele clara, cabelos negros nos ombros, olhos verdes, mas que tinha um corpo escultural, magra mas com grandes e firmes seios e um quadril avantajado, de coxas e bundas salientes. Um dos assaltandes deu uma coronhada e deixou o marido caído. A mulher tentou argumentar, dissendo que eles não podiam ser tão cruéis, se queriam dinheiro ou mercadorias, era só apanhar tudo e irem. Um dos bandidos passou a mão em suas coxas erguendo sua saia, revelando suas pernas torneadas e sua calcinha larga preta de algodão."Eu quero apanhar outra coisa", falou, apalpando suas nádegas. Como o casal era carola, ambos passaram a rezar, a mulher a recitar salmos, sendo bulinada. Nisso um outro marginal gritou para que calassem a boca, segurou a camisa da mulher e arrancou-a violentamente. Como ela tinha as mãos cruzadas, puxaram seus braços para que mostrasse seus peitos. Ela rezava chorando e abaixou a cabeça, mas logo puxaram-na pelos cabelos, para ver seus seios. O sutiã foi retirado a mordidas, mordidas que fizeram seus mamilos sangrarem. Um dos assaltantes tirou seu pau pra fora e forçou a dona a ajoelhar-se e a chupá-lo. Enfiou sua boca e a garganta com tal violençia que ela engasgou e vomitou. Reclamou que ela não sabia fazer um boquete, e outro bandido lembrou que eles eram carolas, não deviam saber trepar direito. Quando um dos caras tentou enrabá-la, ela forçava as nadegas, impedindo a ação."Vai ter que apanhar, mulher?", gritou. O marido reclamou que sua esposa era pura, que sexo era apenas complemento de um casamento com amor, que jamais tocou em suas nádegas, que a deixassem em paz.Mas o provável líder dos canalhas falou que tinha tido uma idéia melhor. Ajoelhou-se atrás do marido, pediu que colocassem a mulher de 4 no chão, bem a frente do marido, exigiu que a segurassem pelos cabelos pra que não abaixasse a cabeça. E ela deve que ver seu bonito marido de 4, sangrando na testa, com o canalha por trás, tirando-lhe as calças e a cueca, rindo. Disse a ele que não quisesse ver a mulher sofrendo, teria que colaborar. E fez a primeira exigência, que o marido pedisse, implorasse para que ele lhe fudesse o rabo."FALA, SEU CUZÃO, PEDE PARA EU TE FUDER A BUNDA, SENÃO ELA VAI SOFRER!", o marido olhou pra esposa chorando, assustada, falou baixinho, VAI, ME FODE CARA, o casal se olhando fixamente, ela chorava muito. Foi aí que começaram a penetração. O bandido era negro e bem alto, dono de um cacete grande. Exigia:GEME, SEU PORRA, GEME QUE TÁ ADORANDO E PEDE MAIS." O coitado começou a gemer, primeiro chorando, falando muito baixo, entre soluços. Depois as bombadas foram se intensificando, a cabeça dele chegava a bater na da esposa. E ele gemia agora mais alto, ofegante: VAI, ME FODE, FODE MEU RABO! A esposa pedia pra eles pararem. O marido apoiou as mãos no chão, já não tinha que ser seguro. Quando o negão gozou, rapidamente o casal se olhou, ela imaginou ter acabado. O maridop falou baixinho pra ela: Que vergonha!, mas logo outro marginal pulou pra trás do marido e avisou que se ele não implorasse pra ser fudido, matava a esposa dele. Outro exigiu que ele rebolasse e convitasse a rola pra sua bunda. O marido então passou a rebolar, meio sem jeito, falando VEM CARA, FAZ O QUE QUISER, empinando a bunda, mas ele não entrou devagar, atolou o caralho todo de uma só vez. O marido gritou, ergueu a cabeça e olhou pra trás:"CALMA, DEVAGAR." Tentou escapar mas foi seguro. As bombadas foram ficando mais lentas, o marido foi abaixando a cabeça e rebolava cada vez mais, gemia ofegante: AI,,AI,,AI. Um dos assaltantes falou: O FILHO DA PUTA TÁ GOSTANDO!. Jogou a esposa no chão, o marido caiu sobre ela, mas continuava gemendo, pediram pra ele gemer cada vez que a rola batesse no fundo do seu rabo. E eles ficaram assim por uns minutos, o marginal trocou, agora era o último deles, e o casal abraçado, com o marido gemendo, sem puder parar. Ela percebeu que seu marido a segurava cada vez com mais força, e o gemido era mais forte: AI,,,AI,,AI. Outro assaltante pegou seu pau, riu falando que tava duro, e exigiu que a esposa lhe batesse uma bronha. Ela começou a bater, eles exigiram mais força, ela obedeceu, e começou a bater forte. O marido gemia VAI AMOR, CHUPA PRA MIM, e ela estranhou muito, mas foi forçada por um dos homens a lamber o pau do marido. Ela odiava isso. Engolia cada vez mais, batia, e via o cú do marido sendo arrombado pelo cacete do bandido, bombando cada vez mais forte. De repente o marido esporrou em sua boca, ele gemia de prazer e dor:CHEGA, CHEGA. Falou o líder:VIU SUA PIRANHA, NÃO DEVE SER TÃO RUIM ASSIM, ATÉ ELE GOSTOU, ela chorava e dizia para deixá-lo em paz, um dos assaltantes pegou uma navalha e encostou no pau do marido e falou que ela não se comportasse como uma vadia putona, iria arrancar. Ela se desesperou e falou que isso era um absurdo, que era contra as leis de Deus, nisso um assaltante lambeu o pau do seu marido, engoliu todo e apontou o fio da navalha na base do pau:Vai ser uma pena, disse. Ela falou:Espera, calma, eu faço o que quiserem, faço tudo. O que eu faço? Pediram que começasse tirando a calcinha como se faz num strip, como uma puta. Amarraram o marido, um bandido, o mais sacana deles, ficou assistindo a esposa batendo e chupando o pau do seu marido. Os outros dois se aproximaram dela, ela abaixava e subia, fingindo ser uma tigresa, como havia visto uma vez na TV. Um deles se aproximou por trás e falou no seu ouvido, enquanto esfregava a mão sobre sua calcinha: "Vamô sair daqui só amanhã, vou te foder muito cadela!" Ela chorou e se ajoelhou, um deles a jogou no balcão, de frente pro espelho. Ergueu sua saia e falou:Abaixa tua calcinha, vai. Ela colocou as mãos pra trás, segurou a calcinha e começou a abaixá-la. Sentiu o membro duro do marginal pronto pra penetrá-la. Ele falou:Pega meu pau e encosta ele no anelzinho do seu cuzinho. Ela segurou trêmula o pica grossa, não sabia onde estava seu ânus e deve que procurar, passou o pau do cara nas nádegas, chegou a encostá-lo na sua buceta mas o ladrão falou:Aí não sua puta, mais pra cima, ela ergueu um pouco e sentiu que o pau tava em frente ao seu rabo. "BOTA SEU DEDO NO SEU CUZINHO PRA ABRIR CAMINHO". Se olhando no espelho envergonhada, ela enfiou um dedo no seu ânus, só a ponta, mas o cara forçou seu dedo inteiro pra dentro. Ela gemeu de susto, e sentiu a cabeça do pau entrar junto, o dedo e a pica estava dentro da sua bunda. Ela olhava no espelho, um marido amarrado, sendo chupado por um marginal que lhe punha um dedo no cú, gemendo. Ela fixou o olhar no rosto do bandido pelo espelho, que elogiava suas nádegas, macias e clarinhas. Empinou-a mais sobre o balcão e foi entrando.Cada segundo era uma eternidade, uma queimação enorme a invadiu, como se ateassem fogo, que foi subindo, junto com uma forte compressão do estômago, sentiu enjoou cada milimetro penetrado, quase desmaiou, foi quando o ladrão pegou sua mão e a vez apalpar sua rola. Ela viu que ainda tinha muito cacete ainda pra fora:chega, moço, por favor. Ele deu um forte tapa na suas nádegas, segurou sua mão sobre o pau dele e foi atolando devagar. Ela abaixou sua cabeça, não aquentava mais nada, mas sua mão ia cada vez mais se aproximando do ânus. As pernas se amoleceram, o canalha a empurrava pela cintura pra trás. Foi ai que ela perdeu a visão, tudo escureceu, jogou a cabeça pra trás tentando amenizar a pressão, sentiu que seu cú estava sangrando e a cada segundo de penetração, sangrava mais, o pau entrava e ia abrindo caminho, parecia estar no seu corpo todo. Suas pernas sentiram o corpo do ladrão, sua bunda foi sendo arregassada lentamente, daí o ladrão tirou o pau de dentro e começou a entrar de novo:Só vou atolar daqui a pouco. E ela sentia tudo de novo, agora a pressão era maior, veio junto um sensação enorme que suas nádegas estavam se distanciando, se abrindo muito, ela achou que iriam explodir, seus pés mal tocavam o chão.--continua