Desviados

Ficções de uma putinha 1 - minha história

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: putinha fictícia

Oi! Tenho 22 anos e vou contar minha história. Tudo começou quando eu tinha uns 10 ou 11 anos e aprendi a me masturbar. Percebi que, quando bolinava meu cuzinho, a punheta ficava mais gostosa. Como não tinha maldade, fazia tudo com muita naturalidade. Fazia tudo dentro do banheiro, pois nessa época eu ficava, junto duas primas minhas (uma mais velha e outra mais nova), na casa da minha avó depois da aula. Um dia, eu, minhas primas, minha tia e o namorado dela, fizemos uma viagem para o litoral norte de São Paulo. Ficamos na casa de um parente, dentro de um condomínio fechado, que tinha até piscina. Num dos dias em que saí da piscina direto para o banho, resolvi experimentar, não lembro por que, os biquínis das minhas primas, que estavam pendurados no registro do chuveiro. Eram um pouco grandes, mas mesmo assim senti algo que nunca tinha sentido antes. Era um tesão tão grande que, na loucura, tentei bolinar meu cuzinho com o cabo de um rodo. Claro que não entrou, mas voltei pra casa com um idéia fixa: iria colocar um rodo dentro de mim. Não me considerava bicha, pois sempre fui ligadão nas menininhas da minha idade. Mas fui nutrindo o costume de vestir calcinhas e enfiar coisas no rabo, e quando passei a ficar sozinho em casa depois da escola, ficou tudo mais fácil e ousado. Vestia calcinhas da minha mãe, ia à casa de minhas vizinhas e "pegava emprestado" suas calcinhas para vestir, vestia calcinhas da minha tia e primas quando ia à sua casa, mas eram sempre calcinhas grandes ou tanguinhas. Quando minha prima mais velha se casou, descobri uma calcinha que me propiciou uma nova e deliciosa sensação. Lembro, como se fosse hoje, dessa primeira vez em que vesti uma calcinha fio-dental. A sensação de ter aquele pedaço de tecido entre as nádegas, tocando o cuzinho; e o lindo desenho triangular que faz nas bunda. Aquilo me mudou pra sempre. A partir de então, comecei a nutrir um tesão imenso pelas mulheres que usavam fio-dental. Também descobri que as que me davam mais tesão eram as vermelhas e as de cores menos convencionais, priciaplmente rosa e azul. Durante todo esse período, sofistiquei minhas masturbações anais, descobrindo que lubrificar o rabo e os consolos com condicionador tornava as penetrações mais fáceis e prazeirosas. Com isso, passei a alargar, cada vez mais, meu cuzinho. Comecei com canetas e passei para cabos de chaves-de-fenda e pequenos tubos de desodorante. Como fazia sem pressa, progressivamente, durante alguns anos, não percebi o quanto já estava acostumado com aquelas ivasões. Um dia tentei colocar um tubo um pouco mais grosso e não consegui, pois doeu muito. Aquilo me desafiou. Não posso me sentir desafiado pois, quando acontece, tento até conseguir, não importando as consequências. Isso me fez passar de tubos com diâmetro de 2 ou 2,5cm, a tubos mais grossos. Alarguei tanto meu cú, que cheguei a enfiar, sem problemas, uma garrafinha d'água de 500ml que tinha uns 6,5cm de diâmetro. Quem já o fez, sabe como é grosso. Mas era realmente gostoso. Quando passei a ter acesso à internet encontrei o prazer nas fotos de mulheres de fio-dental e, principalmente nas de travestis. Quando descobri os vídeos, passei a me imaginar no lugar das travestis. Não me sentia menos homem, mas com certeza me sentia mais mulher. Quando já estava na faculdade, conheci aquela que se tornaria a mulher da minha vida. E ela só usa fio-dental, o que é muito bom para todas as minhas fantasias. Fazíamos loucuras na cama, e eu fazia loucuras com suas roupas quando estava sozinho. Nossas transas só não são completas porque não cosigo chupar sua buceta, pois me dá ânsia. Mas tudo é muito bom. Comprava lingeries para ela e para mim, e passei a ter fantasias muito loucas, que não realizarei pelo fato de não ter coragem e de não precisar, pois tenho a mulher mais maravilhosa do mundo. Não as realizarei, mas vou contá-las a vocês nos próximos contos. Até!

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