Sem título
Bom, gostaria de esclarecer que faz um tempo que não envio um relato para essa sessão. Porém, o motivo desse meu silêncio, vou descrever nesse relato.
Bom, para quem não me conhece, meu nome é Barbara, tenho 30 anos, 62 kg, 1,66 m, morena-clara, seios grandes e firmes, nádegas volumosas, xoxota hiper sensível e sou uma lésbica convicta.
Bom, como relatei nos primeiros relatos desse ano, havia encontrado a minha alma gêmea, a Odete ( loira, 37 anos, 1,85 m, 80 kg, seios grandes e siliconizados, xoxotinha bem apetitosa e um nádegas quase que inexistentes ) e éramos felizes.
Bom, como trabalho como secretária numa multinacional e portanto, várias vezes sou obrigada a viajar para a empresa e na maioria das vezes, fico fora quase uma semana.
Numa dessas viagens, houve um imprevisto e retornamos na Quinta-feira a noite. Porém, decidi fazer uma surpresa para a Odete e não a avisei do nosso retorno antecipado.
Todavia, sabia que não a encontraria em casa, pois do jeito que a Odete é fogosa, provavelmente, ela estaria numa boate ou quem sabe, já num motel com alguma garota.
Porém, estranhei aquele outro carro estacionado em nossa garagem e fiquei mais aflita ao entrar em casa, pois encontrei algumas roupas masculinas e também as vestimentas da Odete espalhados pela sala.
Entretanto, fiquei mais aflita aos sons que emanavam do quarto e rezei para que a Odete estivesse com duas sapatão.
Bom, ao chegar na porta do quarto, respirei fundo e fui abrindo a porta lentamente, mas a cena que vi, fez o meu mundo desmoronar, pois ali na nossa cama, estava a minha amada Odete sendo o recheio de um sanduíche bissexual. Isto mesmo, a mina amada estava sendo duplamente penetrada por dois homens.
Em nossa relação não tínhamos segredos e por isso, sempre soube que a Odete era bissexual, mas o que realmente me chocou, foi o fato dela estar ali em nosso ninho do amor, onde tínhamos o acordo de que poderíamos Ter os nossos relacionamentos extra conjugais, mas tais relações jamais poderiam ocorrer em nossa casa.
Bom, fiquei alguns segundos observando-a e então, dei meia volta e pegando o meu carro, sai como uma louca e até pensei em jogar o carro contra algum caminhão. Porém, não suportei a idéia de tirar a minha própria vida e então, estacionei o carro e chorei, chorei.
Bom, depois de um tempo refletindo, decidi acabar com a minha angústia e só tinha um jeito, sexo. Porém, não estava em condições de ir para uma boate e tentar encontrar uma companhia e por isso, pus o carro em movimento e me dirigi para uma avenida que é conhecida como ponto de prostituição.
Bom, fiquei trafegando lentamente, para poder apreciar bem o visual das garotas.
Num dado momento, vi uma linda mulata ( uns 25 anos, 1,65 m, 70 kg ) vestindo somente uma saia bege e uma tira de pano que mal cobria os seus volumosos seios.
No mesmo instante em que parei o carro, ela se aproximou de uma forma bem fria. Porém, ao perceber que era uma outra mulher, ela começou a se exibir de uma forma bem sensual. Então, sem muitos detalhes, abri a porta do carro e ela já foi se acomodando e disse se chamar Janaína.
Logicamente, trocamos um beijo de língua e algumas carícias e então, rumamos para o motelzinho de 5º categoria.
No quarto, voltamos a nós beijar, mas a Janaína alegou que primeiro queria tirar o cheiro de homem do corpo e portanto, após se despir ( quase cai de costas, pois era uma mulata com um corpinho bem torneado ), dirigiu-se para o banheiro e foi tomar uma ducha.
Após a Janaína ligar o chuveiro, comecei a me despir e sutilmente, entrei no banheiro e me aproximei da Janaína e a agarrei por trás e portanto, ao mesmo tempo, que acariciava os seus melões, fiquei roçando a minha xoxota nas suas nádegas.
Num dado momento, ela conseguiu se virar e então, empurrou-me contra a parede e enquanto trocávamos um beijo de língua, ela levou uma mão até o meio das minhas pernas e começou a esfregar forte o meu grelinho.
Naturalmente, abri mais as pernas e já não conseguíamos nós beijar, pois eu só ficava gemendo. Depois de alguns minutos, a Janaína pegou-me pela mão e fomos prá cama.
Lá, voltamos a nós beijar e então, a Janaína empurrou-me e fiquei deitada de barriga prá cima. Então, ela começou a brincar com os bicos dos meus seios, pois ora lambia ora dava mordidinhas.
Em seguida, a Janaína foi descendo e quando chegou no meu umbigo, deu leves lambidas. Então, ela lambeu a minha virilha e escancarou as minhas pernas e então, deu várias lambidas na minha xoxota, mas logo parou e falou :
- Nossa, que buça mais apetitosa, vou sorver todo o seu mel.
Em resposta a essa afirmação, segurei a sua cabeça e a enfiei mais ao encontro da minha xoxota.
Naturalmente, a Janaína entendeu o recado e começou a lamber a minha xoxota com extrema voracidade. Em conseqüência disso, fiquei gritando, me contorcendo e acariciando os meus seios.
Em dado momento, a Janaína largou da minha xoxota e quando ia recrimina-la, ela grudou os seus lábios no meu clitóris e começou a chupar com força. Em questão de segundos, tive o meu primeiro orgasmo, mas a Janaína nem se importou, pois não degrudou os seus lábios do meu grelinho.
Passado alguns minutos, senti a Janaína abrindo os meus lábios vaginais e encostando dois dedos na entrada da minha xoxota, mas não penetrou, mas ficou manipulando-os para cima, para baixo, para os lados. Entretanto, aquela expectativa estava me consumindo e portanto, não suportei mais e lhe disse :
- Vem, negrinha gostosa ... arregaça a minha xoxota ... me fode ... fode ...
Ao terminar a frase, a Janaína degrudou os seus lábios do meu grelinho e veio lambendo o meu corpo, até chegar nos meus seios.
Então, depois de dar algumas lambidas, ela deu uma mordidinha no bico do meu seio e ao mesmo tempo, enfiou os dedos numa única estocada. Na hora, dei um gemido misturado com dor e prazer, mas para demonstrar o meu tesão, puxei a sua cabeça para trás e olhando bem para dentro dos seus olhos, disse :
- Vamos sua puta linda ... me fode ... fode ...
- Quero me acabar ... nos seus dedos ... mete ...
Daí, a Janaína começou a movimentar os dedos com extrema violência e em conseqüência disso, fiquei ali me debatendo, gritando e sempre a incentivando a mais e mais.
Logicamente, podia-se perceber que a Janaína estava também curtindo tudo aquilo, pois as feições do seu rosto, demonstrava um enorme prazer.
Passado alguns minutos, pressenti que o clímax se aproximava e portanto, toda desesperada, disse-lhe :
- Tá vindo ... não para ... Aiii ... mais ... mais ... Aiii ... voouuu ... Aiiiii ...
Nossa, foi uma sensação maravilhosa e ao mesmo tempo vibrante, relachante. Pensei Ter alcançado as nuvens.
Bom, enquanto recuperava as forças, ouvi alguns gemidos, mas aquela sensação de liberdade, não permitia nem abrir os olhos.
Quando finalmente pude olhar, vi a Janaína deitada de barriga prá cima, as pernas escancaradas, tocando uma siririca e com a outra mão, acariciava um bico do seus seios.
Naturalmente, não podia deixa-la naquele desespero e portanto, levantei-me e após segurar as suas pernas, comecei a lamber a sua xoxota, mas fiquei passando a língua bem rápido e em conseqüência disso, a janaína jogou a cabeça para trás e disse :
- Mais ... mais ... Aiii ... não para ... lambe ... lambe ... Aiii ...
Bom, depois de lamber por vários minutos, abri os seus lábios vaginais e enfiei a língua prá dentro de sua xoxota e comecei a serpentear.
Apartir desse momento, a Janaína ficou possessa, pois se debatia, gritava, urrava e num dado momento, ela pressionou a minha cabeça mais para junto de seu corpo e então, ela disse :
- Aiii ... tá ... Aiii ... mais ... mais ... Aiii ... Aiiiiiiiiii ....
Nesse momento, fiquei sorvendo todo o seu mel e a Janaína ficou vários minutos, tendo as convulsões do orgasmo.
Então, degrudei a minha boca da sua xoxota e fiquei lambendo o seu corpo, beijei os seus seios, pescoço e aquele lábios carnudos e então, a Janaína sorriu e então, ficamos trocando carícias e em seguida, acabamos adormecendo. Quando acordamos, tomamos uma ducha e após deixar a Janaína em seu ponto, fui para um hotel, pois tinha que trabalhar cedo e sobretudo, resolver o que fazer com a Odete.
Bom, no próximo fato verídico, vou contar como consegui tirar a Odete da minha vida.
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