Minha mãe e o comedor 2
Continuando a minha história, decidi não entregar a fita para meu pai e ver no que ia dar. Passaram-se uns dias e seu Osvaldo me procurou: Ei, garoto, você entregou a encomenda pro seu pai? Não, eu respondi. Então cê assistiu. Viu como eu sou foda? Seu pai não devia mexer comigo! Cuzão!- eu disse o que você com a minha mãe? Ele riu e respondeu: Enrabei a putinha, ora bolas. Fiquei puto, mas a fita era bem clara, ele não tinha forçado ela a nada. Minha mãe sempre fez papel de recatada, mas enquanto ele socava a jebona dele no cu dela, ele comentou que era largo, provavelmente não era a primeira vez que ela traia meu pai. Estava pensando nisso quando ele disse: Sabe, acho que foi uma boa idéia você não entregar a fita pro seu pai, não é qualquer uma que leva minha rola no cu brincando. Nisso ele saiu andando, mas eu fui atrás dele: Você acha que consegue de novo? Seu pai tá em casa? ele perguntou -Não- E ela? Ela tá. Então corre lá em casa, pivete, toma a chave e tem um sotão, de lá você verá tudo e vai ver que eu sou foda mesmo! Fui pra casa dele e conforme ele disse no sótão tinha uma passagem que dava pra ver todo o quarto.
Passaram-se uns quinze minutos e ouvi o barulho da porta da casa se abrindo e a voz da minha mãe e de Osvaldo, depois de uns 5 minutos a porta do quarto se abriu e minha mãe à frente, só de calcinha e sutiã puxando seu Osvaldo pela jeba para a cama, ele ainda tava todo vestido, só o gigante pra fora. Quando ela sentou na cama e ele já forçou a cabeça dela no caralho dele. Tava com saudade do meu pau, PUTINHA? Eu tenho uma surpresa para você hoje. Fiquei imaginando o que ele ia aprontar, esperava que ele não me dedurasse. Nesse meio tempo, minha mãe mamava, engasgava e babava no pinto e nas bolas de seu Osvaldo. Ele olhou pro meu esconderijo e deu um sinal de jóia. Filho da puta, pensei. Então ele colocou as pernas dela nos ombros, puxou a calcinha de lado e meteu bronca, minha mãe, gemia e pedia mais fundo. Logo ele mandou ela virar e comeu ela de quatro, só então começou a se despir.
Enquanto isso perguntou a ela: Seu marido sabe que você adora uma ENRABADA? Não, o pau dele não ia nem fazer efeito, então eu não deixo. Putinha, ele disse. Nisso ele ficou de pé em cima da cama e virou ela de ponta cabeça de forma que a bunda ficasse pra cima e os joelhos batendo na cara dela, Da posição que eu estava dava pra ver o cuzão dela. Sabendo disso, seu Osvaldo abriu mais ainda o buraco com as mãos e perguntou: Então, quem fez esse estrago todo? ela riu e repondeu: Muita gente. E começou a dizer os nomes, alguns que eu conhecia como um mecânico negão chamado Paulo e meu tio Anderson. Osvaldo então posicionou seu pau no buraco e começou a enfiar, parecia feliz de poder meter seu pauzão grosso até as bolas e metia com força , ora tirava tudo, cuspia na cratera, e enfiava de novo, ora dava pra ela chupar, quando cansou da posição botou ela de quatro e começou de novo. Minha mãe só abria mais o cu, se oferecia, gritava; VAMOS, ENFIA! ATÉ O TALO! ARREBENTA AS PREGUINHAS! Seu Osvaldo metia forte, cada vez mais forte, até que puxou ela pelos cabelos, falou pra ela botar a língua pra fora e gozou na cara dela. Ela ficou toda suja. Ele ordenou: Não se limpe, é a hora da supresa. Passaram-se alguns minutos ele voltou e disse : Pode entrar cambada! Nisso entraram no quarto 3 negões com pintos tão grandes quanto o de Osvaldo. Minha mãe parecia assustada e perguntou: Pra que isso Osvaldo? Ele olhou pra ela e respondeu: 2 palavras minha vagabundinha: DP ANAL. Ela olhou para os 4 paus em riste, gargalhou e disse: Tudo bem, sempre quis fazer isso! (CONTINUA...)
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