Irmã Gêmea
IRMÃ GÊMEA
Meu nome é Flávia. Esta estória começa com o meu nascimento e da minha irmã gêmea, que se chama Cristiane. Eu e minha irmã somos iguaiszinhas, tanto que na nossa juventude, costumávamos trocar de namorado, mas combinávamos que nada além de uns beijinhos. No dia seguinte a gente comentava uma com a outra o que a gente achava dos rapazes. Era arriscado, mas só fazíamos isso, quando não estávamos mais animadas com o namoro.
Eu tenho cabelo preto liso na altura da cintura, olhos pretos, 1.72 mts de altura, lábios carnudos (parecido com os lábios da Isadora Ribeiro, atriz), seios médios, durinhos ainda, pois amamentei os meus filhos muito pouco, bundinha arrebitada, coxas roliças, devido às minhas idas à academia três vezes por semana. Apesar dos meus 35 anos, tenho tudo no lugar certo e do tamanho certo.
Casei-me muito jovem, aos 19 anos. Eu e meu falecido marido, pois sou viúva desde os 30 anos, abrimos um escritório de advocacia, que até hoje, graças a Deus, nos dá uma renda mensal, que me permite viver sem maiores complicações. Antes da morte do meu marido, tivemos um casal de filhos, gêmeos também. Meu filho se chama Alexandre, tem 1.74 mts de altura, cabelos pretos, olhos verdes (igual ao pai), corpo malhado, não muito, mas com tudo na medida certa. Minha filha se chama Gabriela, tem 1.72 mts de altura, cabelos pretos, longos até na cintura, olhos verdes também, seios firmes, que nem precisam de sutiã para deixa-los empinadinhos, bundinha arrebitada, como dizem por ai, uma gostosa. Ambos tem 16 anos.
Minha irmã nunca casou, teve vários namorados, mas casamento nunca. Com o meu casamento, depois de um tempo, mudamos de cidade e o contato com minha irmã era através de telefone ou das visitas que ela fazia à gente, nas férias, pois moramos no litoral. Numa dessas visitas que ela nos fez, foi quando tudo começou. Ela chegou de surpresa. Primeiro foi direto do aeroporto ao escritório onde trabalho. Quando a vi não acreditei. Faziam 02 anos que a gente não se via. Nos abraçamos de saudade. Tirei o resto do dia de folga, para poder leva-la em casa e colocar o nosso papo em dia. Ela continuava a mesma. Era como se eu estivesse olhando para um espelho. Só o cabelo dela estava diferente, pois estava bem mais curto que o meu. Ela sempre foi mais assanhada que eu, pois enquanto íamos para casa, no meu carro, ela fazia comentários eróticos dos rapazes que ela via passando. Cada palavra dela era uma risada minha. Chegando em casa, à acomodei no quarto de hóspede.
- Onde estão meus sobrinhos? Pergunta-me ela.
- Provavelmente na piscina, respondi.
E lá fomos nós à piscina. Chegando lá realmente os dois estavam tomando banho de sol. Quando Gabriela a viu, levantou-se de um pulo, que os seus seios ficaram a mostra, pois o biquíni estava desamarrado na costa. Ela nem se importou e abraçou a Cristiane de saudade. Logo atrás vinha Alex, com o biquíni da irmã na mão. Gabriela ficou de costa para o irmão e rapidamente colocou o biquíni, enquanto Cristiane e Alex se abraçavam.
- Nossa como vocês cresceram! Alex, você esta um tesão de homem e você Gabi, esconda mesmo estes seios, porque você esta linda.
Novas risadas. Depois de três dias que ela estava com a gente, nossas vidas voltaram ao normal, ou seja, Cristiane indo à praia todas as manhãs, tanto que pegou um bronzeado. Alex e Gabi indo aos últimos dias de aula antes de entrarem de férias. A única diferença foi com relação ao Alex. De uns dias para cá, sempre que saíamos eu, Gabi e Cristiane ele fazia questão de nos acompanhar, coisa que não gostava de fazer, pois saia sempre com sua turma. E quando Cristiane estava indisposta, ele também não saia, alegando que precisava estudar para as provas de final de semestre. Até que chegou numa sexta-feira e os dois não saíram. Isso me deixou com a pulga atrás da orelha. Tanto Cristiane e Alex não quiseram sair em uma plena sexta-feira? Ai tem coisa e eu vou tirar isso a limpo. Comecei a desconfiar dos dois, mas achando uma loucura da parte de minha irmã, querer ter alguma coisa com o meu filho. Em um dia comum de aula, notei que Alex não veio tomar café da manhã conosco. Fui ao seu quarto e lá estava ele alegando dor de cabeça. Disse-me que iria somente depois do intervalo, ou seja, depois das 9 horas. Saímos os três. Eu, indo para o escritório, a Gabi indo para a escola e a Cristiane indo para a praia. Quando chego ao escritório, fico imaginando coisas entre o meu filho e minha irmã. Volto para casa. Chegando lá perto, deixo o carro uns 10 mts antes do portão e vou andando. Abro a porta bem devagar, vou à piscina e só vejo a Beth, nossa empregada, na área de serviço. Subo as escadas que dão acesso aos quartos e vou direto ao quarto de meu filho. Nisso já estou sem sapato para não fazer barulho. Abro a porta do quarto bem devagar e nada. Vou ao quarto da Cristiane pé ante pé. A porta semi aberta me permite uma visão privilegiada da cama. O que vejo me deixou de boca aberta. Deitado na cama estava meu filho, totalmente pelado, com o seu pau duro como pedra, tendo a boca da minha irmã subindo e descendo naquele pau. Não consegui tirar o olho daquele cacete. Devia medir uns 23 cm de comprimento, era largo, grande, com uma cabeçona vermelha, lindo. Fiquei paralisada com a cena e com a minha bucetinha já molhada. Só escutava as lambidas que minha irmã dava no cacete do meu filho.
- Que maravilha de pau você tem Alex, falava minha irmã, enquanto chupava. Não sei como minha irmã não descobriu esse tesouro dentro de sua própria casa.
- Aii Tia, assim você vai me fazer gozar. Coloca sua buceta na minha cara, para eu te chupar também.
Minha irmã coloca a sua buceta na cara de meu filho e ficaram nessa chupação durante um tempo. Quando o pau do meu filho já esta bem lubrificado da saliva da minha irmã, ela levanta e vai sentando bem devagar no cacete que tem a sua disposição. Primeiro a entrar foi a cabeça do cacete. Ela parou de descer e ficou rebolando só com a cabeça dentro da buceta, dizendo:
- Vai pintudo, entrou só a cabecinha. Ta gostando das reboladas da titia. Quer meter tudo lá dentro da sua titia, né seu caralhudo gostoso.
- Quero tia, coloca tudinho nessa bucetinha gostosa.
E ela sentou bem devagar, arrancando gritos de tesão dos dois e um suspiro meu. Coloquei minha mão na minha buceta. Estava encharcada de tesão, vendo aqueles dois. Minha irmã subia e descia bem devagar, colocava só a cabeça do pau dentro da sua buceta, rebolava um pouco e depois sentava nele de novo. Ficaram assim um tempo, até que minha irmã perdeu a compostura, pois o tesão era muito grande e virou uma amazona, pois cavalgava aquele cacete, fazendo ele sair quase todo de sua buceta para logo depois sentar com toda vontade, fazendo aquele cacete enorme sumir dentro de sua buceta. Quando minha irmã cansou de cavalga-lo, saiu de cima do meu filho e se posicionando de quatro. Foi ai que vi o cacete enorme do meu filho todo molhado do suco da buceta da minha irmã. Ele se posicionou atrás dela e foi enfiando. Quando entrou tudo, ele tirou o cacete para fora e ficou batendo ele na porta da buceta da minha irmã, que gemia feito uma cadela no cio:
- Mete logo, seu viado, não judia de mim, enfia logo, me come gostoso, põe tudo na bucetinha da sua tia, seu gostoso.
Meu filho enfiou tudo de uma só vez. Minha irmã urrou de dor e tesão. Os movimentos de meu filho se tornaram mais rápido, entrava e saia da buceta da minha irmã numa velocidade que só escutava os gritos dela e as batidas do corpo do meu filho na bunda da minha irmã. Não resistindo por mais tempo, meu filho avisou que iria gozar. No mesmo instante ela saiu da posição de cadelinha, fez o meu filho deitar-se na cama e caiu de boca no cacete e passou a bater uma punheta, esperando a gozada do meu filho, que não tardou a chegar. Ele começou a gemer mais alto dizendo:
- Vai tia, chupa ele com vontade, que vou esporrar na sua boca.
- Goza, gostoso, que a titia vai lamber tudinho. Goza, enche a minha boca de porra, me chama de mamãe e goza gostoso.
- Aiiiii..... mãezinha..... toma a minha porra...aiiiiiiii......to gozando.......
A visão daquele pau gozando depois de ouvir a palavra mãezinha fez com que minha calcinha ficasse totalmente molhada e enfiei dois dedos na minha buceta. E ele gozava tanto que escorria pela boca da minha irmã que tentava pegar toda a sua porra. Missão impossível, pois eu nunca tinha visto tanta porra saindo de um cacete.
Depois disso, me recompus rapidamente e sai de fininho, indo para o escritório. Lá não conseguia pensar em mais nada. Só pensava naquele cacete. Meu filho trepando com minha irmã, chamando ela de mãezinha foi demais para mim. Não conseguia trabalhar. Sai do escritório em torno de 2 da tarde e fui à praia tentar esfriar a cabeça e a buceta. Só consegui voltar para casa depois das 5 da tarde.
- Onde você esteve minha irmã? Liguei para o escritório, disseram que você tinha saído, que não estava muito bem. Não veio para casa, já estávamos pensando no pior.
Olhei em volta e vi Gabi com os olhos assustados e Alex parado logo atrás da minha irmã. Quando olhei novamente para a minha irmã e logo depois para Alex veio a cena novamente dos dois na cama. Minha buceta até pulsou nesta hora.
- Desculpem-me, mas tive que colocar algumas idéias em ordem na minha cabeça, então fui dar uma volta na praia e esqueci totalmente das horas.
- Algum problema que a gente possa ajudar? Perguntou-me Cristiane.
- Não, são problemas com um processo lá do escritório. Mais uma vez, me desculpe. Agora me deixem subir para tomar um bom banho.
Disse isso e sai para o meu quarto. Tirei toda a minha roupa, joguei-as no chão do banheiro e entrei dentro da banheira. Estava no meio do banho, quando a cena volta a minha mente. Não resisti, abri minhas pernas, colocando-as para fora da banheira e me entreguei a uma masturbação. Enfiava um, dois dedos dentro da minha buceta e gemia baixinho de olhos fechados. Quando abri os olhos, minha irmã estava dentro do banheiro com a minha calcinha encharcada na mão. Levou-a ao nariz para cheirar e disse-me:
- Esse é o motivo do desaparecimento de hoje a tarde?
- Como assim, respondi parando com a masturbação.
- Ora Flávia. Eu encontro você na banheira se masturbando, pego sua calcinha e ela esta molhada do tesão que sentiu, você some a tarde, só pode ter namorado novo. Estou certa ou errada?
Nada respondi a ela. Comecei a observa-lhe o corpo. Minha irmã tem tudo no lugar certo, no tamanho certo, coxas bem torneadas, bem bronzeadas, os peitinhos ainda empinados (não como o da minha filha), a bunda saliente e muito fogo. Ela notou os meus olhos no corpo dela e me perguntou:
- O que você esta olhando?
- Eu ainda sou bonita e gostosa que nem você, perguntei.
- É mais bonita e gostosa do que eu. Você tem essa cor linda, com marcas de biquíni nos peitos que deixam qualquer homem doido, tem um corpo de dar inveja a qualquer ninfeta. Onde você esta querendo chegar, disse-me ela sentando na beira da banheira.
- Você guarda algum segredo que nunca tenha me contado, perguntei a ela.
Ela fica um pouco sem jeito e me responde.
- Sim, tenho um segredo que eu acho que nunca vou ter coragem de te contar.
- Assim você me deixa curiosa. A gente nunca teve segredos uma com a outra.
- Mas esse eu acho que não vou contar.
- Vai conta pra mim, eu insistia, para ver se ela tinha coragem.
- Sinto muito, mas não estou preparada. Um dia eu te conto.
- Você não quer contar para mim, porque envolve pessoas que eu conheço, perguntei.
Ela abre os dois olhos e me fixa assustada.
- Esse segredo diz respeito ao meu filho também, não é?
Ela fica mais assustada ainda, tenta levantar para ir embora, mas eu a seguro pelo braço e digo:
- Cris, ele é meu filho. Por mais que ele tente esconder alguma coisa de mim, que sou sua mãe, eu sinto. Eu vi vocês dois hoje a tarde, na sua cama. Porque você acha que minha calcinha esta melada desse jeito, porque você acha que eu estava me masturbando? Como você agüenta aquele cacete todo?
Ela olhou para mim, que estava sorrindo, e disse:
- Você não esta zangada?
- Na hora fiquei um pouco, mas vendo a performance dele, senti orgulho de ter um filho que conseguiu conquistar uma mulher mais velha que ele e proporcionar a ela tanto tesão como o de hoje a tarde. A hora que fiquei com mais tesão foi quando ele te chamou de mãezinha.
- Eu não agüentei, peguei ele se masturbando uma vez e vi o tamanho daquele cacete. Não pensei duas vezes. Comecei a conquista-lo e um tempinho depois ele já estava me comendo.
Eram risos que se podia ouvir dentro daquele banheiro. Ela me contando dos detalhes das trepadas que davam e eu me molhando cada vez mais. Quando saímos daquele banheiro eu estava decidida a experimentar uma relação incestuosa com meu filho, pois já fazia muito tempo que eu não sentia um macho entre as minhas pernas. Pedi ajuda a minha irmã que se prontificou na hora. Bolamos um plano. Eu teria que cortar o cabelo igual ao dela, para que pudesse me passar por ela. Seria em um domingo, porque a empregada não estaria, minha irmã pegaria minha filha para um passeio e ficaríamos eu e meu filho com a tarde inteira só para nós. Marquei hora no salão que eu sei que fica aberto aos domingos. Chegando o sábado, minha irmã veio me ver no banheiro, me encontrando pelada em frente ao espelho penteando o cabelo.
- Esta se despedindo dele, disse-me referindo aos cabelos.
- Já esta tudo certo, perguntei.
- Sim, falei com Alex, para inventar uma desculpa e não sair no domingo a tarde. Falei com ele que eu e a Gabi sairíamos para passear e encontraríamos você naquele barzinho e eu daria uma desculpa e voltaria para casa. Falei também que brincaríamos de mamãe e filhinho.
- Você pensou em tudo né sua safadinha. Mas não pensou em, depois que ele ver nós duas com o mesmo cabelo ele vai ficar desconfiado, disse a ela.
- Deixa ele ficar desconfiado. E se ele descobrir, não vai ter problema, pois ele ficou todo entusiasmado com mamãe e filhinho. Agora deixe-me ver esse seu corpo, para ver se vai descobrir antes da hora.
Dizendo isso, ela começou a tocar no meu corpo, para ver se tem alguma coisa que possa me denunciar. A cada toque dela, meu corpo estremecia. Ela percebeu e começou a me tocar em partes que fazia muito tempo que não eram acariciadas. Levantou o meu cabelo, passou os dedos na minha nuca, deixando-me todinha arrepiada, principalmente os bicos dos meus seios, que foram prontamente acariciados por aquelas mãos.
- Parece que tem alguém aqui que esta precisando relaxar um pouco mais, disse-me ela, enquanto sua mão já explorava minha bucetinha em brasa.
Ela saiu do banheiro, foi até a porta do quarto, trancou-a, olhou para mim, começou a tirar a roupa, deitou-se na cama e me chamou.
- Vem maninha. Deixa eu brincar um pouco com você. Deita aqui do meu lado.
Fui em sua direção, sem forças para reagir ao contrário, pois eu estava louca para experimentar o sexo da minha irmã. Deitei ao seu lado, ela começou a dar beijinhos em meus peitinhos. Sua mão já procurava minha buceta. Eu era só gemidos. Ela foi escorregando sua língua pela barriga, passava pela virilha, abriu minhas pernas, ficou olhando minha buceta totalmente sem pêlo e disse-me:
- Ela é linda.
E caiu de boca, chupando meu clitóris, enfiava a língua lá dentro, me levando ao delírio. Levantava minhas pernas ao máximo, deixando minha bunda um pouco levantada, abria minhas pernas de tal maneira que minha buceta ficou toda exposta aos seus caprichos e as suas lambidas. Ela enfiava dois dedos dentro dela, chupando meu grelinho, me levando a loucura. Ela escancarava as minhas pernas ao máximo, passava a língua de uma maneira no meu clitóris, me deixando totalmente a mercê dela. Eu babava, chorava, levantava minha buceta de encontro a boca dela, pedia para ela morder o meu clitóris, pedia para enfiar quantos dedos ela quisesse dentro da minha buceta. Eu estava incontrolável, já não dava para conter os meus gritos de tesão. Não agüentando mais, puxei-a para cima de mim e cai de boca na sua buceta também, fazendo um 69. Duas potrancas gêmeas se amando na cama. Nunca pensei que um dia eu estaria chupando uma buceta, ainda mais da minha irmã. Mas como estava tão gostoso sentir o gosto dela na minha boca e ao mesmo tempo sentir aquela língua me lambendo todinha. Saímos da posição de 69 e ficamos de frente uma da outra com nossas bucetas se esfregando, formando um X. Tanto as minhas coxas quanto às dela estavam ensopadas do nosso tesão. Começamos a esfregar com mais força, quando o gozo se aproximava e os nossos gritos de tesão só aumentando, até que gozamos juntas, fazendo o maior escândalo. Depois que gozei, fiquei preocupada com a gritaria que fizemos. Sai do quarto enrolada em uma toalha, rodei a casa inteira, quando pensei ter visto uma sombra na lavanderia. Corri para lá, mas não achei ninguém. Voltei ao meu quarto, onde minha irmã estava deitada, dei-lhe um beijo apaixonado na boca, no qual fui plenamente retribuída e fomos tomar o nosso banho.
Saímos da cama e entramos no chuveiro juntas. Depois do banho, fomos nos arrumar e combinar os últimos detalhes do nosso plano. A Cristiane propôs que colocássemos uma roupa bem provocante, para enlouquecer o Alex de tesão. Coloquei um shortinho de lycra, que mostra o contorno certinho da minha bunda, sem calcinha, uma camiseta bem larga, onde qualquer movimento meu deixava a mostra os meus peitinhos. Ela colocou uma mini saia, com uma blusinha quase transparente e ficamos desse jeito pela casa. Quando os meus filhos chegaram, estávamos preparando o almoço, regado a um bom vinho branco geladinho. A Gabi subiu para tomar um banho e o Alex ficou na sala vendo TV. Pedi a minha irmã que fosse para a sala provocar o Alex. Ela prontamente me atendeu. Dei um tempo a ela e fui devargazinho ver o que estavam fazendo. Como estavam de costa para mim, não notaram a minha presença. A mão da minha irmã estava dentro do short do meu filho, acariciando a fonte dos meus desejos. O volume formado era enorme. Resolvi fazer barulho para a minha aproximação. Quando fico de frente aos dois, dou uma olhada sedenta de sexo para o volume formado no short do meu filho, só imaginando aquilo tudo dentro de mim. Toda hora era hora para eu provocar o meu filho. Toda hora ficava de quatro tentando achar alguma coisa, para que ele tivesse a visão da minha bundinha. Eu ficava passando perto dele, pedindo licença, mas ao mesmo tempo relando meus peitinhos nele. E o volume do short nunca abaixava. Cristiane era mais ousada, pois passava perto dele e parava de costa para ele, para poder sentir o volume que o short não conseguia esconder. Ficamos nisso até minha filha descer. Ela também estava linda, metida em um shortinho de lycra, sem calcinha, um top tomara que caia, cabelos molhados para frente tampando exatamente os seios dela. O resto do sábado transcorreu normalmente. Fomos eu e Cristiane ao salão, para mostrar ao cabeleleiro o corte que ele teria que fazer no meu cabelo. Foi tirado fotos da minha irmã para poder realizar o penteado no dia seguinte. Chega o domingo e junto com ele, minha ansiedade. Um pouco depois do almoço, Cristiane nos chama para o barzinho combinado por nós. Gabi aceitou na hora, eu tinha que ir ao salão e Alex inventou uma desculpa qualquer para não ir. Saí de casa para ir ao salão sem antes pedir a minha irmã para fazer um pouco de hora para dar tempo de fazer o corte de cabelo. Depois de 2 horas de salão, lá pelas 3 da tarde, lá ia eu para casa, toda nervosa, parecidíssima com minha irmã. Abro a porta de casa mansamente, toda trêmula, não encontro ninguém na sala. Subo em direção aos quartos. Chego ao quarto do meu filho e não o encontro. Vou ao quarto de hóspede e também se encontra vazio. Vou para o meu quarto e vejo meu filho deitado na minha cama, de olhos fechados, totalmente nu e com aquele cacete totalmente duro apontando para a sua barriga. Fiquei gelada e totalmente molhadinha e com vontade de sair correndo dali, mas o tesão foi maior e entrei no quarto. Fiquei ao lado da cama contemplando o belo exemplar de macho que tinha a minha frente e todinho meu. Fui abaixando minha mão até o seu peito. Tanto a minha respiração como a do meu filho era ofegante. Pousei minha mão em seu peito e comecei a acaricia-lo. Ele abre os olhos, pega no pau e o aponta para mim. Minha mão, que estava em seu peito, foi escorregando em direção ao seu cacete. Quando o senti na minha mão, toda a minha compostura foi por água baixo. Virei uma puta safada, pois caí de boca naquele cacete, chupando desde as bolas até a cabeça, enquanto meu filho, já pegava nos meus peitinhos. Era maravilhoso sentir o pau dele dentro da minha boca. Ficava passando a língua em toda a sua extensão, beijava a cabeça, voltava ao saco, onde colocava uma bola de cada vez na boca, para subir lambendo e colocava o que dava na boca. Ficava babando nele todinho, punhetava ele um pouco e depois tornava a coloca-lo na boca. Eu estava faminta por aquela pica, que ele até estranhou um pouco a minha fome. Até que ele disse entre gemidos:
- Aiiii.... tia.... desse jeito..... eu vou acabar gozando...... você tá chupando tão gostoso..... que delícia..... enfia ele na sua boca......aiiiiiii.
- Pode gozar filhinho...... goza na boca da sua mãe...... que delícia de pica..... que pau gostoso você tem.
Ele olhou meio assustado para mim, porque o chamei de filhinho e disse:
- Então a titia quer brincar de mamãe e filhinho não é?
- É sim, filhinho...... vamos brincar bastante..... dizia eu entre as chupadas.
Até que ele não agüentou mais e gozou na minha boca. Engoli o que deu, mas era muita porra e escorria da minha boca indo parar no seu saco. Continuei chupando ele todinho, mesmo depois dele ter gozado, só que ele deixou de ser passivo e puxou minha calcinha para baixo, me puxou para um 69 e começou a me chupar. Parei com as chupadas no pau dele, para poder apreciar melhor aquela língua. Ela passeava pela minha bucetinha, parava no clitóris, para depois enfiar dentro da minha buceta, que aquela altura estava encharcada.
- Vai filhinho..... chupa a buceta da mamãe..... que delícia..... enfia ela lá dentro.... isso.... meu gostoso.... chupa o clitóris... aiiiiiii..... meu deus do céu..... que língua gostosa você tem filhinho.
Quando eu não estava agüentando mais pedi a ele:
- Mete filhinho.... enfia esse cacete gostoso na mamãe e faz ela gozar nessa sua pica. Mas enfia devagar, porque ela é muito grande.
- Primeiro vou te comer na buceta, encher ela todinha com a minha porra. Depois vou comer o seu cuzinho, como você me prometeu.
- Pode comer o que você quiser meu filho, mas enfia logo na minha buceta que eu não estou agüentado mais de tesão. Quero sentir o seu cacete todinho lá dentro.
Dizendo isso, ele me colocou deitada de costa para a cama, abriu minhas pernas, colocou um travesseiro debaixo da minha bunda, deixando minha bucetinha todinha a sua mercê. Pegou o seu cacete e ficou raspando a cabeça na entrada da minha buceta até o meu clitóris. Isso me levou as nuvens. Depois encostou a cabeça na entrada da xoxota e foi empurrando devagar. Senti que estava sendo rasgada ao meio, devido ao tamanho do cacete dele e do tempo em que minha buceta ficou inativa. Quando a cabeça entrou, pedi para ele parar um pouco, pois estava doendo. Ele parou e disse:
- Que foi tia, to te machucando?
Olhei para ele, segurei na sua bunda e fiz ele entrar tudo de uma vez. Vi estrelas nessa hora. Segurei ele bem perto de mim, para eu acostumar com o tamanho. Quando eu o soltei ele começou com os movimentos de vai e vem, entrando e saindo da minha buceta. Eu gritava, xingava ele, chorava, babava, era uma loucura. Era um gozo depois do outro.
- Mete seu pintudo.... mete tudo..... arregaça a buceta da sua mãe.... faz ela gozar gostoso.... mete filhinho.... enfia tudo.... isso..... gostoso.... caralhudo..... mete que a mamãe tá gozando de novo....
E ele metia com vontade, tirava o pinto quase todo de dentro para depois enfiar com força, me levando a gozar como nunca tinha gozado. Enfiava e tirava, enfiava e tirava. Ele começou a urrar, querendo gozar:
- Abre bem as pernas, mãezinha, abre tudo.... que seu filhinho vai gozar.... isso gostosa.... que mãe gostosa eu tenho. Trepo com minha tia e com minha mãe.... que delícia.... to gozando.... abre tudo gostosa.....
Quando ouvi ele descobrindo a verdade, não agüentei e gozei novamente junto com ele. Ele enfiou tudo, grudou o pau dele dentro da minha xoxota, encostou os pêlos dele na minha buceta peladinha, colou sua boca na minha num beijo apaixonado e gozou rios de espermas dentro de mim. Quando o corpo dele relaxou, com o pau ainda dentro de mim, ele levantou o rosto, me deu outro beijo e disse:
- Se soubesse antes, que minha mãe é tão gostosa, teria transado com você há mais tempo.
- Como descobriu, perguntei.
- Sua buceta é diferente da tia. É mais apertada, mais molhada, mais gostosa, e você insistindo em me chamar de filho, depois de um tempo ficou claro.
Ele falou isso e nos beijamos novamente. O pau dele dentro da minha buceta não amolecia. Comecei a movimentar o meu quadril e ele começou o vai e vem de novo. Comecei a ficar excitada de novo e os gemidos também voltaram. Tirei ele de cima de mim, deitei-o de costa para a cama e fui sentar naquela pica. Fiz a mesma coisa que minha irmã fez. Só com a cabeça dele dentro da minha xoxota, enfiava até a metade, subia novamente, rebolava só com a cabeça dentro, tornava a colocar só a metade. Fiquei brincando com ele, desse jeito, durante um bom tempo, até que eu não agüentei mais e sentei de uma vez, colocando tudo dentro. Nova sessão de gozo. De repente ele sai de baixo, me posiciona de quatro. Antevendo o que iria acontecer, me preparei para poder recebe-lo no meu cuzinho. Ele primeiro chupou minha buceta, depois foi chupando meu cuzinho, me levando ao delírio. Quando ele posicionou a cabeça na entrada do meu cuzinho, ia dizer a ele para colocar devagar, mas não deu tempo. Ele entrou com tudo de uma só vez. Tentei fugir, mas ele não me deixou, me segurando pela cintura. Ficou ali parado, com tudo atolado dentro, mexendo com meu clitóris. Com essa massagem a dor foi dando o lugar a um tesão desenfreado. Comecei a gemer e ele começou a se movimentar no meu cuzinho. Primeiro devagar para depois começar a acelerar os movimentos, chegando seu saco a bater na portinha da minha buceta. Ele tirava o pau inteirinho de dentro do meu cuzinho e enfia tudo de novo. Eu já estava babando de novo. Nunca pensei que dar o cuzinho fosse tão bom. Virei uma puta safada, com o pau do meu filho atolado no meu cuzinho.
- Vai filhinho..... enfia...... tira tudo e enfia..... aiiiiii..... que gostoso...... to gozando pelo cu.... que delícia..... me arromba.... seu cacetudo..... caralhudo..... aiiiiii...... seu sem vergonha.... tá gostando de comer sua mãe?
- To adorando...... rebola...... sua vadia.... rebola sua bunda... no meu pau.... engole ele todinho.... sua puta safada.... isso.... rebola no meu caralho.... aiiii..... mãezinha, que cuzinho gostoso você tem.....
- È você que tem uma pica maravilhosa.... isso, me xinga de puta..... eu sou sua puta a partir de hoje..... vai me comer todo dia..... com esse caralho gostoso.
Quando ele disse que ia gozar, tirei o meu cuzinho do pau dele, posicionei minha boca, para poder receber sua porra na minha cara, seios, boca, cabelo. E ele gozou, gozou, gozou e gozou tanto que encheu minha cara de sua porra. Ele caiu para o lado, me levantei, me limpei, dei-lhe um beijo apaixonado, fomos tomar banho junto, demos um tempinho e voltamos a transar. Transamos o resto da tarde inteira. Quando Cristiane chegou com Gabi, eu já estava na piscina descansando, quase dormindo, e Alex estava dormindo no seu quarto.
- Como foi, me conta tudo, indaga Cristiane.
- Foi maravilhoso, nunca gozei tanto na minha vida, respondi, mas ele já sabe que transou com a mãe dele.
- Você contou?
- Não, de jeito nenhum. Ele descobriu sozinho.
- Também tenho uma coisa para te contar.
- O que é ?? perguntei curiosa.
- A Gabriela nos ouviu transando ontem e deixou escapar que quer experimentar o sexo com outra mulher, pois o que ela ouviu deixou-a todinha molhada, palavras dela.
- E você, o que disse, perguntei me levantando da espreguiçadeira.
- Me fiz de desintendida e logo mudei de assunto.
- E agora, o que eu faço? Não, deixe-me colocar a cabeça em ordem, porque esta tudo muito confuso ainda.
As palavras de Cristiane ainda soavam na minha cabeça, quando a noite chegou. Fui dormir pensando em tudo que estava ocorrendo com a minha família. Acordei bem cedo, na segunda-feira, e como de costume tive que acordar os meus dois filhos. Fui ao quarto da Gabi, ela ainda dormia pesadamente, tirei o lençol que a cobria, foi quando meu olhar começou a reparar,não na filha e sim na mulher. Os peitinhos saindo da camisola, como duas maçãs pedindo para serem mordidas, a bundinha toda firme e arrebitada sem calcinha, com uma bucetinha totalmente sem pêlo. Ajoelhei-me ao seu lado, dei-lhe um beijo na face e comecei a chamá-la. Quando todos estavam acordados, agimos como se nada tivesse acontecido. Os meus filhos foram para a última semana de aula/prova e eu fui para o escritório. Só ficaram em casa a minha irmã, que continuou dormindo e a empregada. O dia correu naturalmente, a noite ficamos conversando, eu e minha irmã, jogando baralho, pois tanto Gabi quanto Alex ficaram estudando, até que eu fui dormir, pois pegaria no batente bem cedo. Lá pelas 3 da madrugada, acordo com sede. Me levanto da cama, quando vou abrir a porta do meu quarto escuto um barulho que conheço muito bem: gemidos. Abro a porta bem devagar e quando consigo ver alguma coisa, vejo minha filha na frente do quarto da minha irmã, de camisola transparente, sem calcinha e com uma mão nos peitinhos e boca e a outra esfregando sua bucetinha. Logo entendi que meu filho deveria estar dentro do quarto, trepando com sua tia. Comecei a reparar na minha filha, vendo aquela boca abrindo e fechando, chupando os dedos, para logo depois pegar no seu peitinho e aperta-lo. Não resisti e comecei a andar na sua direção. Ela nem notou minha presença logo atrás dela. Ela só notou a minha presença ali, quando dei um suspiro ao ver o cacete do meu filho sendo engolido pela buceta da minha irmã. Ela tomou um susto danado, mais eu logo tampei sua boca e fiz um sinal para ficarmos em silêncio. Ela ainda estava um pouco assustada, mas os gemidos vindo do quarto, logo chamou a sua atenção. Peguei em sua cintura e ficamos ali vendo. Quando ela começa a respirar com dificuldade de novo, minha mão começa a subir devagar em direção aos seus peitinhos e voltava à posição anterior. Ficava só acariciando. Tanto ela como eu já estávamos ofegantes. Resolvi ousar mais e subi novamente com a mão, só que dessa vez não parei e pousei minha mão no seu peitinho. Os biquinhos estavam durinhos de tesão. Como não houve resistência da parte dela, resolvi me colocar por trás dela com a minha buceta encostando na sua bunda e minhas mãos acariciando, apertando os seus peitinhos. Ela se entregou de vez e deixou sua cabeça cair para trás. Chupei seu pescoço com vontade e fome. Ela gemia, eu gemia, meu filho gemia e minha irmã gemia. Foi quando ela ficou de frente para mim e disse:
- Me fode gostoso mamãe, que nem você fez com a titia??
Não agüentei e dei um beijo bem gostoso em sua boca. Ela procurava minha língua, com fome de cadela no cio. Enquanto nossas línguas se degladiavam, minha mão foi procurar sua buceta, onde a achei toda molhada. Enfiei em dedo lá dentro. Quando o tirei levei a minha boca para provar do seu néctar, era uma delícia. Só notamos que meu filho e minha irmã pararam de transar, quando o Alex chegou por trás da irmã e encostou o cacete duríssimo em sua bunda. Ela nem teve forças para esboçar qualquer reação. Só empinou mais a bunda. Fizemos ela ficar de quatro no corredor, enquanto Cristiane chupava sua buceta, eu chupava seu cuzinho e ela chupava o cacete do irmão. Era um gozo atrás do outro, ela gemia, babava no cacete do Alex, punhetava ele e tornava a engolir, enquanto sua buceta era invadida por um dedo da minha irmã e seu cuzinho era invadido por um dedo meu. Ela gozava tanto, até que pediu ao irmão.
- Me come maninho..... enfia seu cacete todinho em mim..... me fode bem gostoso.....
E de quatro estava de quatro ficou. Meu filho saiu da frente dela, se posicionou de joelhos, minha irmã se posicionou debaixo da sobrinha, pegou o cacete do Alex e começou a chupa-lo, para logo em seguida, coloca-lo na porta da entrada da buceta da Gabi. Eu estava na frente dela, tendo a sua língua na minha buceta. Quando a cabeça encostou no seu buraquinho ela pediu que fosse devagar, pois o cacete do irmão era muito grande. Sai da frente dela para poder ver a penetração. Quando entrou a cabeça, ela urrou de dor. Perguntei se ela queria parar e ela respondeu que nem morta. Disse que estava doendo, mas que era uma dor gostosa. Meu filho ficou parado um tempo só com a cabeça dentro. Depois de um tempo ele foi empurrando o resto para dentro da buceta da Gabi, devagar mas firme. Quando seus pêlos encostaram na bundinha de minha filha, eu disse a ela que já estava tudo dentro. Ficaram parados um tempinho, quando minha filha começa a rebolar e a empinar a bundinha para trás. Nisso meu filho começa um vai e vem bem devagar e ela começa a gemer.
- Vai pintudo....mete seu cacete em mim.....mete na sua maninha.....seu gostoso....tesão....aiiiii.....ta uma delícia....que pau gostoso você tem maninho.....come gostoso....me faz gozar de novo....aiiiiii....
Ele tirava o pau todinho de dentro da buceta e enfia de novo. Minha filha ia ao delírio. Quando meu filho tirou o pau todinho de dentro da buceta, minha irmã pegou o cacete dele levou a boca e começou a chupar. Ficava chupando e sentindo o gosto do gozo da minha filha, para logo em seguida coloca-lo dentro da buceta de novo. Quando minha filha estava anunciando um novo gozo, minha irmã se levanta e vai para o seu quarto para sair de lá, logo em seguida, com um pênis de borracha amarrado em sua cintura. Não me fiz de rogada e cai de boca naquele cacete de borracha e ela disse:
- Alex, tira o seu pau da buceta da sua irmã e enfia no cuzinho dela, que eu vou comer o cuzinho da sua mãe.
Aquela ordem me deixou surpresa e mais tesuda. Mas quem falou foi minha filha.
- Não, quem vai comer o cuzinho da mamãe, sou eu, e você, titia, vai ser enrabada pelo cacete do Alex.
Eu e minha irmã nos posicionamos de quatro. Meu filho, com o tesão que estava, colocou no cuzinho da tia tudo de uma só vez, arrancando dela um urro de dor. Minha filha primeiro enfiou na minha buceta para lubrificar, para logo depois enfiar tudo dentro do meu cuzinho. Nunca tinha sentido um pau de borracha dentro de mim, mas estava adorando, ainda mais que era minha filha que me comia gostoso. Quando Alex anunciou que não estava agüentando mais, minha filha saiu de dentro de mim, pegou o cacete do irmão, se posicionou a sua frente, na altura do cacete e começou a punheta-lo e dizia:
- Vai maninho.....goza na cara da sua irmã....goza bem dentro da boca.....pra poder sentir o gosto da sua porra....goza bem gostoso em mim.....
Não demorou nem 10 segundos e meu filho começa a gozar. O primeiro esguicho voou longe, mas o resto caiu na cara da minha filha, ele pega no seu cacete e o posiciona para que o resto da porra caia dentro da boca da irmã, que engole tudo e ainda deixa um pouco dentro da boca e vai ao meu encontro para me beijar. Abri a minha boca para receber sua língua e nos beijamos loucamente. Caímos deitadas no chão abraçadas e exaustas. Demorou uns 10 minutos para que todos nós voltássemos a respirar normalmente. Me levantei, peguei na mão da minha filha e sem dizer uma palavra fomos para o meu quarto. Fechamos a porta. Só reparei que ela ainda estava com o pinto de borracha na cintura, quando fomos tomar banho juntas. Tomamos o banho e fomos para a cama nos amar novamente, só que dessa vez foi eu quem a penetrou. Fomos dormir já era quase dia. Minha filha nem dormiu, pois bem cedo ela tinha prova. O resto das férias foi uma suruba só. Agora, todas as férias temos a companhia da minha irmã gêmea e durante o ano nós temos uns aos outros.
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