Desviados

O TERCEIRO - O ANDARILHO DAN DAN

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: galeguinho

Na sequência dos contos O PRIMEIRO FOI TIÃO (nº 6464) e O SEGUNDO: O VELHO E O CURIÓ (nº 8940), continuei minha vidinha de moleque do interior, fazendo tudo aquilo que os meninos de 14 anos fazem. Na verdade, a unica coisa diferente era em matéria de sexo pois, era ficar sozinho com um homem para meu lado "viadinho" querer brotar, me forçando a conte-lo de todas as maneiras pela vergonha que isso acarretaria se descoberto. Continuava indo a Bananal onde podia me "soltar" com seu Josias e, nesse período, tive a oportunidade de uma vez encontrar com Tião. Falei com ele mas, como mestava de serviço no quartel, combinamos de nos encontrar no dia seguinte na praia, mas este foi só decepções - ele não estava só, eles sabiam do que tinha ocorrido entre a gente e, o pior, o programa deles era para os 3 "brincar" comigo mais tarde. Como não tava afim disso, assim que pude, me mandei e nunca mais vi meu iniciador. Assim é que, certo dia no início das férias de fim de ano, passei de bicicleta por uma usina desativada nos arredores da cidade. A curiosidade me levou a entra no prédio e, ao atravessar um vão sobre uma tábua, me assustei com uns latidos de cachorro e me estatelei no chão, 3 metros abaixo, em cima dos entulhos. Arranhei a barriga e a perna sem maiores consequências mas tomei o maior susto quando vi umas tábuas que tapavam um buraco na parede sendo afastadas e, por ali, se esgueirando primeiro um cachorro e depois um vulto. Demorou um pouco para reconhecer que era um andarilho, desses que perambulam pelas cidades e que ninguem sabe onde moram. Aquele era conhecido na nossa cidade como "Dan Dan" porque diziam que era doidinho mas que não fazia mal a ninguem e que só sabia falar "... brigado ...". Para minha surpresa, escutei sua voz enrolada "... machucado ? ...". Fiz que não com a cabeça mas, vendo a perna sangrando, ele me chamou por sinais e passou pelo buraco na parede. No outro cômodo, por certo sua "casa", tinham uns caixotes no chão e, embaixo de uma cobertura de tábuas uma cama, onde ele mandou eu sentar e saiu. Eu já tava naquela de ver no que ia dar quando ele voltou com uma lata de Leite Ninho com água morna, senando ao meu lado. Passou a limpar o arranhão da perna, sem se importar com as minhas caretas mas fez um ar assustado quando viu o arranhão da barriga. A sua proximidade, apesar de sentir que fazia um bom tempo que não trocava de roupa ou se banhava, mexeu comigo. Terminado o serviço médico soltei um "... obrigado ... to curado ..." e tive como resposta um sorriso de satisfação e umas palmadinhas na coxa. Depois, tirou um pacote de bolacha de um saco "... qué ? ..." e, como fiz que sim com a cabeça, me passou o pacote e voltou a colocar a mão na minha coxa, passando a alisa-la de leve. Como apontou para sí próprio "... José ...", pro cachorro "... Rex ..." e depois pra mim, entendi que queria saber o meu e puvi um "... bonito ..." quando eu disse. Entendi que era sobre o nome e até sorri mas, como ele tava com o olhar fixo na coxa e sua mão passou a dar uns apertões nela, senti que o adjetivo tinha outro significado. Me fiz de desentendido e nem liguei quando ele tirou a mão de onde estava e a colocou no meu ombro. Senti sua respiração mais forte e acho que ele sentiu a situação propícia porque pegou minha mão e a colocou sobre sua perna, passando a alisar minhas costas "... lisinho ...". Com o rabo do olho vi o volume no meio das suas pernas dando sinais de vida e meu cuzinho desandou a piscar. Fiz menção de levantar "... já vou ... obrigado por tudo ..." mas a sua reação foi imediata "... fica ...", segurando a minha mão. Como continuei sentado ele mostrou claramente o que queria pois, enquanto alisava minhas costas "... bonito ... lisinho ...", com a outra mão passou a alisar o pau por cima da calça. Depois, vendo que eu não reagia contra, puxou minha mão pra cima do volume e gemeu quando dei uma "pegada". Desamarrou um cordão que era o cinto e abriu um pouco a calça, liberando o pau, já meio duro. A primeira coisa que senti foi o fedor de sebo de pau mal lavado mas, isso nada pesou porque o instinto de sacanagem já tava em mim. Senti pela gemida e péla reação do cacete que fazia tempo que ele não era acariciado e iniciei uma punheta devagar. Sua respiração disparou "... ahhh ... bonito ... gostoso ..." e bastaram umas poucas punhetadas "... ahhhhhh ... ahhhhh ..." pra ver o tanto de gala que o doidinho tava guardando, arriando pra trás como se tivesse desmaiado. Notei que ele respirava e me levantei devagar "... já vou ...". Recebi um insignificante "... tá ..." como resposta, o que entristeceu mas, já tava saindo quando ouvi um "... volta ... amanhã ? ..." pra entender que ele ainda queria mais "... tá legal... de tarde ..." tendo seu largo sorriso como resposta. O dia seguinte foi cheio de surpresas a começar pelo seu visual - barba feita, cabelos penteados e cheiro de sabão de côco, demonstravam que tinha se banhado e as roupas limpas, além de um lençol na "cama" - fazendo com que me enchesse de satisfação. Fez questão de examinar os arranhões "... bom ..." e pude notar que até as unhas ele tinha cortado. Quando tirou minha camiseta, passou a alisar os bicos dos meus peitos e senti uma sensação agradavel até então não sentida, passando a ficar mais acentuada na medida que ele passou a beijar e, depois, a morder de leve os bicos "... gostosinho ... menina ..." e, instintivamente, abraçei sua cabeça. Fez questão de tirar minha bermuda e quando fiquei de costas pra ele "... bonita ... banquinha ..." alisando minha bundinha. Tomei a iniciativa de tirar a sua roupa e, só então, notei que o fato dele andar agachado era pra enganar e, não me contendo soltei um "... bonito ...", que fez com que ele abrisse um largo sorriso e, praticamente, voasse pra cima de mim. Ficamos assim abraçados com ele alisando minhas costas e bunda até que me levou para a cama, me colocando de barriga pra baixo. Pensei que ele ia me comer direto mas, para minha surpresa, passou a beijar meu cangote, costas e por fim a bunda, coisa que ainda não tinham feito comigo. A outra novidade, e mais agradavel de todas, foi sentir ele beijando e depois lambendo meu cuzinho no meu primeiro cunete. Logo em seguida, deitou de barriga pra cima e puxou minha cabeça, me dando um longo beijo, enquanto eu alisava seu peito cabeludo depois empurrou minha cabeça pra baixo e eu, já sabendo o que ele queria, beijei seus peitos, barriga e pentelhos, até chegar no que eu mais gostava. Mais de perto pude notar que a diferença do seu pau com os que eu já tinha chupado, se resumia na cor mais clara "... chupa ... menina ...". Quando o enfiei até minha goela "... ahhh ..." ele procurava com a mão alcançar minha bunda e, quando ajudei me ajeitando, senti seu dedo procurando me penetrar "... cuzinho ... gostoso ...". Não demorou muito e senti seu pau inchando na minha boca e, enquanto ele me penetrava agora com 2 dedos, "... ahhhhhhh ... gostosa ... ahhh ..." jorrou sua porra dentro da minha boca "... gostosa ..." fechando os olhos. Depois de ter lambido e sentido seu pau amolecendo na minha boca, deitei a cabeça no seu peito. Não demorou muito e senti ele beijando meus cabelos "... galeguinha ..." e, ao subir um pouco mais para retribuir na sua boca, senti pelo toque na perna que o cacete dele já dava sinais de nova vida o que constatei com a mão. Enquanto alisava seu pau me ajeitei pra atender seu pedido "... bundinha ..." e tive, de novo, 2 dedos dentro do meu cuzinho. Quando seu pau tava em ponto de bala, sem a menor vergonha o viadinho falou mais alto "... quer comer tua menina ... quer ?..." e, diante do seu sorriso de satisfação, fui para sentar naquela boneca, não sem antes mamar um pouco nela. Assim, de frente pra ele, fui descendo na piroca dele e sentindo sua respíração mais forte e o prazer estampado em seu rosto, até sentir seus pentelhos encostando na minha bunda, enquanto ele passava a brincar com os bicos dos meus peitos "... que pau gostoso ...". Depois de ter subido e descido umas 3 vezes, ele me segurou pela cintura e fazendo os movimentos de quem tava comendo "... menina ... gostosa ...", aumentando os movimentos até me encher de porra novamente. Ainda com o caralho atochado em mim, arriei minha cabeça no seu peito e acho que cochilamos porque, ao abrir os olhos, notei que já estava meio escuro. Saí de cima dele e vesti a roupa rapidamente "... é tarde ... já vou indo ..." ao que ele concordou com a cabeça. Para confirmar soltei "... gostou da tua menina ?..." e a reação do pau dele disse tudo, fazendo com que eu não aguentasse e caisse novamente de boca no danado. Fiz com que ele endurecesse na minha boca e, como prêmio, fui contemplado com mais porra pra engolir. Quando disse que voltava no dia seguinte tive como resposta um "... não ..." desesperador mas, para meu alívio, ele completou "... depois ..." para entender que teria que ficar um dia ser meu doidinho dentro de mim. Dois dias depois voltei e, para meu desespero, meu doidinho não tava lá. Voltei para a cidade e dei uma geral pra ver se o via mas nada dele. Nova tentativa no dia seguinte e nada. Passados uns 10 dias cheguei a conclusão de que, mesmo sem saber porque, tinha perdido o doidinho. Minha mãe me chamou para visitar a irmã dela em Bananal e, como ela me deixou uns dias por lá quando voltou, pude aproveitar bem o "curió" do Seu Josias, me esquecendo do meu Doidinho. Nunca mais vi o Dan Dan, o macho que melhor soube me comer até então mas, nem por isso, deixei de ter novas aventuras por lá até mudarmos da cidade, mas isso fica para outros contos.

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