UMA DEUSA, UMA LOUCA, UMA FEITICEIRA: ELA É DEMAIS
Confesso que estava nervoso quando cheguei à recepção do hotel, afinal não era do meu feitio pular a cerca, mas com ela realmente valeria a pena: tínhamos uma incrível cumplicidade. Eram raros os dias em que não nos conversávamos, em que não confessávamos nossas fantasias.
A recepcionista logo me anunciou e confirmou: décimo quarto andar, flat 146. Apertei o botão do elevador, que, embora parecesse uma eternidade, chegou rápido. Dentro do elevador, meu coração parecia que ia fugir pela boca, tamanha era sua palpitação. Parei em frente ao flat e toquei a campainha. Num segundo a porta se abriu.
A visão que tive depois foi chocante: ela estava usando um vestido preto bem colado ao corpo, meias finas pretas e sapato de salto alto também preto. Seus compridos cabelos castanhos escuros estavam meio que molhados, rebeldes, e sua boca carnuda ostentava um batom hiper vermelho. Ah! E aquele rosto branquinho, angelical, mesmo levemente maquiado, onde se destaca seu lindíssimo par de olhos, que eram uma história à parte: eu sempre a chamava de Green Eyes, porque eram de uma cor verde inigualável. Por mais que eu procurasse, não encontraria sequer semelhante. Enfim, ela estava, para variar, lindíssima.
- Pôxa, pensei que você não vinha mais! Está bem atrasado! disse com típico sotaque sulista.
- Você ainda não se ligou que aqui, por causa do trânsito, é um inferno. Mas o mais importante é que estou aqui, né?
- É, mas chegou atrasado!
- Estamos aqui pra conversar ou pra transar?
- Huuuuum, achei justa sua pergunta! Vêm aqui gostosão!
- É pra já, tesuda!
Nosso lábios foram um de encontro ao outro, e o beijo aconteceu. Mas não foi um beijo qualquer. Foi daqueles bem molhados, voluptuosos, em que nossas línguas se entrelaçavam, como se estivessem procurando algo na boca do outro.
Meus braços estavam envoltos em sua cintura, e eu coloquei minhas mãos em sua bunda, apertando seu corpo junto ao meu. Depois que nossas mãos exploraram os contôrnos do corpo do outro (Ah! E que contôrnos que ela tinha. Coisa de louco!), virei seu corpinho de forma que sua bunda se encaixasse em meu pinto, que a esta altura já estava meio duro. Dançando sensualmente, beijava-a agora de costas, mordendo sua nuca, puxando levemente seus cabelos. Ela gemia e sussurrava palavras carinhosas.
Depois dessa loucura de beijos, mãos explorando o corpo do outro, mordidas, vira daqui, vira dali, ela pediu que eu me sentasse no sofá. Rimos quando percebemos que estávamos com os rostos borrados de batom. Pedi a ela que recolocasse o batom, enquanto eu limpava meu rosto. Ela saiu da minha frente rebolando sensualmente. Comecei a mexer no meu pinto por dentro da calça, numa tentativa de acalmá-lo, mas ele estava impassível. Voltou com a boca novamente vermelha de batom:
- Tenho uma surpresa pra você!
Ela começou a ensaiar um strip-tease, insinuando uma dança do ventre (estava freqüentando aulas dessa técnica). Virou-se de cotas e abaixou o zíper do vestido, deixando aparecer uma outra peça por debaixo. Impaciente, levantei-me do sofá para ajudá-la, mas ela não deixou:
- Calma, amorzinho! Tudo que você quer está bem aqui!
Quando tirou todo o vestido, o espartilho, a cinta-liga, as meias 7/8 e a minúscula calcinha, todos pretos, ficaram à mostra. Aquela criatura, meia menina (22 anos), meia mulher me deixava completamente fora de si. Eu sempre comentava que, pra mim, quanto mais feminina a mulher estivesse, melhor. E ela parecia ter plena consciência disso, porque aquela lingerie mostrava as mais belas curvas que a natureza criou: as curvas de seu corpo de mulher!
Continuando a rebolar, ela veio ao meu encontro. Ajoelhou-se e com um olhar bem sacana, arrancou minha camisa e acariciou meu peito peludo, abriu o zíper da minha calça, abaixou minha cueca e carinhosamente pegou meu cacete. Acariciava-o, fitando meus olhos com aquela carinha angelical mas ao mesmo tempo safada. Eu me segurava nos braços do sofá, senão parecia que ia decolar. Ela abriu sua boca carnuda, bem vermelha do batom, e colocou minha glande adentro. Lambia vagarosamente a cabeça do meu pau, ora engolindo-o quase por inteiro. Ficou num movimento de vai e vem, subindo e descendo.
- Vai minha putinha sem-vergonha, chupa o cacete do teu macho, chupa!
- Huuuuuuuum! Huuuuuuuuuuuum!
Tive de me controlar pra não gozar dentro de sua boca, mas também achava injusto tudo aquilo. Eu queria chupá-la também. Pedi que parasse, e quando vi meu pinto todo melecado pelo batom fiquei doido. Puxei-a com veemência pelo braço, levei-a até o quarto e a joguei na cama. Ela caiu de bruços e começou a remexer todo o seu corpo. Eu arranquei toda minha roupa de uma só vez e deitei-me sobre ela. Apertava seu corpo contra a colchão, mordia sua nuca, botava minha língua dentro de sua orelha e esfregava meu membro na sua bunda:
- Eu vou te comer, gostosa! Vou te fuder legal! É isso que você quer, não?
- É isso mesmo, meu macho! Quero te dar bem gostoso! Vêm! Vêm!
Rasguei sua calcinha e propus um 69. Deitei-me por baixo e ela veio. Abriu bem as pernas e esfregou sua bucetinha, que aquela altura já estava molhadinha, na minha cara. Começou a chupar meu pinto novamente, mas com uma desenvoltura, uma técnica surpreendente: ela realmente adorava fazer aquilo. Eu retribuía, endurecendo minha língua e lambendo freneticamente seu reguinho. Estava como que me sentindo como três homens: um extasiado com a visão de uma bunda maravilhosamente redonda; outro que chupava, como se fosse um beduíno sedento de água em pleno calor do deserto, uma buceta molhada exalando aquele aroma peculiar; e o outro que tinha seu pênis sugado por uma deusa.
Após um certo tempo, percebi que ela estava pronta para a penetração. Ainda me deixando por baixo, sentou-se no meu caralho, guiando-o com suas mãos para que ele se ajeitasse direito no seu buraquinho. Cavalgava lentamente, com movimentos cuidadosos. Enquanto passeava com suas mãozinhas de sêda sobre meu peito, eu encostava a ponta da minha língua nos biquinhos dos peitinhos dela. Não contente, puxei-a para mais perto de minha face e comecei a chupar pra valer os seus peitos, que eram pequenos mas durinhos. Às vezes, deixava o bico bem no meio dos meus dentes e os mordia levemente. Isso a estava deixando-a completamente louca, então ela começou a aumentar o ritmo, subindo e descendo rapidamente. Meu cacete, absolutamente duríssimo, entrava e saía daquela buceta que parecia ter sido feita sob medida. Apertava sua bunda com minhas mãos. Nossos corpos suados, parecendo que iam derreter.
- Ai meu homem, meu garanhão! Vou gozar!!!
- Goza, minha putinha gostosa! Você tá adorando, não? Quero ver você gozar bem gostoso!
- Vou gozar! Vou gozar! Vou........ Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhh! Gozei......................................
Sua face estava transtornada. Por um breve momento, fechou seus olhinhos e suspirou longamente:
- Estou no céu!!! Confessou-me com uma cara transbordando de felicidade.
Engana-se quem pensou que esta aventura acabava-se aqui. Desde moleque, quando batia uma punheta, demorava muito pra gozar, isso quando gozava! Muitas vezes, isso era uma vantagem, pois fazia com que a mulher brincasse com meu pênis por muito tempo sem que ele amolecesse. Mas, em outras oportunidades, eu realmente queria gozar, e acabava tendo que bater uma punheta. Na verdade, eu gostaria mesmo era de gozar juntamente com ela, pois penso que isso é um momento mágico indescritível. Ela, percebendo meus anseios, sabedora de minhas vontades, beijou meu peito, mordeu meu pescoço, minha orelha e sussurou as mais belas palavras que eu jamais havia ouvido:
- Quero que você coma minha bunda, meu cuzinho!
Eu não estava acreditando. Por um momento achei que tudo não passava de um sonho. Nós, brasileiros, temos uma especial atracão por bundas, mas sabemos o quanto é difícil encontrar uma mulher que topa um sexo anal. Arregalei meus olhos.
- Você está me ouvindo? Eu quero ser enrabada!
Saiu de cima de mim, foi para o outro lado da cama, ficou de quatro, com a bunda levantada e as pernas bem abertas, olhou-me com uma cara de puta:
- Vem!!!
Meu vocabulário é insuficiente para descrever aquela cena: uma mulher lindíssima, vestindo uma lingerie bem provocante, de meias e salto alto, ao meu inteiro dispor, submissa ao meus caprichos, minha escrava do sexo.
Aproximei-me e iniciei o ritual. Acariciava, beijava e mordiscava sua bunda. Colocava meus dedos de leve no seu cuzinho, preparando o caminho para algo bem mais grosso. Ela somente gemia, esperando pelo momento sublime. Enfiei minha língua naquele cuzinho apertadinho e lambia freneticamente:
- Enfia logo esta pica no meu cú! Tua fêmea tá pronta!!!
Encaixei só a cabeçinha, para que ela se acostumasse aos poucos. Penetrei vagarosamente.
- Tá doendo?
- Um pouquinho, mas tá gostoso!
Aumentava paulatinamente o ritmo, senti que seu ânus já estava se acomodando com minha pica. Quando percebi que não havia mais dor, minhas estocadas se aceleraram. Bombeava cada vez mais rápido, segurando sua cinturinha e ela, como uma cadelinha no cio ajudava com seu rebolado. Fazia uma cara meia de quem estava sentindo dor, meia de quem estava adorando. Ouvia o barulho da sua bunda batendo de encontro em minha barriga. Metia numa velocidade exacerbada. Fiquei louco, entrei em parafuso, comecei a balbuciar palavras desconexas:
- Vou go................!
Nem tive tempo de terminar a frase. O jorro de esperma saiu com violência, como numa erupção vulcânica, inundando aquele traseiro com um líquido branco, espesso, pegajoso. Terei meu pinto de dentro de seu cú e caí exausto do lado, mas ainda tive tempo de observar minha porra escorrendo por entre suas pernas.
Trouxe seu corpo suado junto ao meu, abracei-a, beijando carinhosamente seus lábios. Fechei meus olhos, na intenção de gravar para sempre em minha memória aquele momento de puro tesão, o máximo de prazer que dois corpos podem se proporcionar mutuamente. Ficamos assim, abraçados um ao outro, felizes, satisfeitos, cúmplices de um ato de amor.
Realmente ela é uma deusa, uma louca, uma feiticeira! ELA É DEMAIS!!!
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