Desviados

O Primeiro Chifre, a Gente Não Esquece...

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: roberto

Tudo começou quando morávamos em uma cidade fronteiriça, a qual devido a distancia deixava-nos muito solitários e carentes, todavia como seu povo era muito hospitaleiro, preenchiam essa lacuna. Dentre esses destacarei aqui Conrado, um rapaz de porte atlético, bonito e constantemente nos visitava. Apurando um pouco a minha observação, notei que o rapaz olhava para minha mulher, Socorro, que diga-se era muito bonita, tinha tesão de babar, nossas conversas quando estávamos a sós, sempre tendiam para sexo, sendo que muitas vezes ele nos relatava suas aventuras sexuais, o que a deixava, mais tarde vim a saber, babando de tesão. Com o passar do tempo e com uma intimidade cada vez mais crescente, Socorro confessou-me sentir muito tesão por Conrado, e que eu consentisse sairia com ele, de pronto e com o tesão nas alturas, desejoso de ver aquela deusa nos braços de outro, não só consenti, como incentivei e até mesmo bolei algumas deixas para que tudo acontecesse. A partir dai sempre que ele vinha a nossa casa, ela vestia uma roupa bem leve, e propositadamente sem calcinha e sutiã, o que deixava-o em brasa dado o tesão que ele nutria, outra forma, era sempre que ele chegava em casa, ela ia ao banho, de onde saia apenas enrolada em uma toalha dessas tamanho médio que não conseguia cobrir-lhe por completo, até que um dia ela saindo do banho, encontrou-o na sala e perguntou-lhe se desejava algo, o coitado corroido pelo tesão apenas balbuciou "água", Socorro da forma em que estava, trouxe-lhe o solicitado, e quando esticou o braço justamente no lado em que as pontas da toalha se encontravam, deixou-a cair "acidentalmente", seu lindo corpo à mostra por segundos, pois ela fingindo ter sido acidental, logo se recompôs, mas não perdi a chance de vê-lo quase implorar para tocar naquele monumento desnudo. Outro "acidente", foi em um dia em que ventava muito, e nosso quarto ficava de frente para a sala de estar, ela estava trocando de roupa e esqueceu de trancar a porta, em dado momento uma lufada de vento abriu-a por completo, deixando-o vê-La nua em pelo, nesse dia íamos a uma festa em um clube local, onde permiti que eles dançassem, foi onde ele teve uma das raras oportunidades de mostra-La seu tesão, roçando seu membro em suas coxas e embora sob as calças, dava para sentir toda sua virilidade, nesse dia, quem se deu bem fui eu, pois como ficaram só nos amassos, Socorro partiu para cima de mim com uma fúria da qual nunca imaginara. Como já havia uma predisposição declarada e quase incontrolável por parte dos dois, era agora somente uma questão de oportunidade, para que eles concluíssem essa sofrida tarefa, e ela chegou quando estávamos em um baile carnavalesco, onde lá pela madrugada Socorro disse que queria ir em casa pegar algo que esquecera, e pediu a Conrado que a levasse, ela esperava que ele tentasse alguma coisa, o que não aconteceu, na volta já com sua xana derramando seu suco de tanto tesão, resolveu ela agir. Começou roçando seus seios em suas costas, dado o fato de estarem de moto, o que o fez diminuir o ritmo, acariciando seu peito, até que sua mão de fada desceu até seu mastro, o que fez com que parasse a moto e lhe perguntasse com uma voz embargada pelo tesão, "O que significa isso?", ao mesmo tempo ela puxou-o e deu-lhe um beijo cheio de volúpia e respondeu-lhe com outra pergunta "O que você acha?", dito isso, retornaram até nossa casa, ainda tentaram ficar nos amassos um pouco mais, mas o tesão falou mais alto, e sem mais perda de tempo, deitaram-se no chão da sala e me coroaram com toda volúpia que sentiam no momento. Retornaram quase duas horas depois, ao olha-los percebi que acontecera algo, perguntei à Socorro, sem rodeio, se o bicho era fresco, ao que ela me respondeu, "Não, é muito macho, e uma delícia". Ao final do baile, dispensamos a carona de Conrado e fomos caminhando até em casa, como a madrugada não estava fria, no caminho retirei minha camisa, como não havia movimento àquela hora ela também tirou a sua e me disse, "Você acredita que agora é corno, estou com a xota cheia de leite de teu amigo", imediatamente ainda na rua meti minha mão em suas calças para conferir onde constatei que realmente dali em diante tudo seria diferente, para comemorar, ao chegarmos em casa ela deitou-se no mesmo lugar onde eles estiveram e pediu-me para continuar o serviço, pois ainda queria mais, ofereceu-me sua deliciosa xotinha para que a limpasse, o que fiz com o máximo prazer, sentindo o sabor de outro homem que estivera ali a pouco tempo, ao faze-lo ela gozou de uma forma interminável, passando em seguida a cavalgar-me para me agradecer pelos prazeres sentido naquela noite, a qual jamais esqueceremos.

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