Desviados

Um amigo para Socorro

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: roberto

Este fato aconteceu ontem, ainda estou meio cambaleante. Tudo começou quando aceitamos um convite para um jantar entre colegas de faculdade dela, depois de servido o mesmo, ficamos a bebericar e a conversar sobre os mais diversos assuntos, desde o 2° turno das eleições, até sobre comportamento humano. O papo acirrou-se sobre esse segundo tema, visto, pois se tratar de um assunto muito vasto. Aos poucos a turma foi se dispersando, muito embora o tema continuasse o mesmo, ficou apenas Alexandre, eu e minha esposa Socorro, onde foi abordado o comportamento sexual das pessoas. O Alexandre defendia a tese de que a mulher só transava por amor, e que se fosse para a cama estaria apaixonada pelo seu acompanhante, ao passo em que Socorro disse “hoje a mulher escolhe com quem ficar, e faz o que quer sem se envolver”, Alexandre duvidou e lançou o desafio “ainda está por vir alguém assim”. Sentindo-se desafiada, ela retrucou “transaria com você, sem que, no entanto estivesse apaixonado, apenas pelo simples fato de você ser um cara legal e tem um charme que me agrada, mas fique sabendo de uma coisa: Sou apaixonado por meu marido, adoro transar com ele, e não o trocaria por nada nesse mundo, pelo menos agora...”. Na saída do restaurante, lá pelas 22:00h, Alexandre, que por acaso havia estacionado seu carro próximo ao nosso, contatou que um dos pneus estava vazio, nós ficamos com ele para lhe dar apoio moral, mas para seu espanto, o estepe também estava murcho, prontamente oferecemo-nos para leva-lo a um borracheiro, a fim de solucionar seu problema. Como meu carro era uma pick-up, fomos os três na cabine, rodamos um bom pedaço de tempo sem encontrar um borracheiro aberto, até que por ironia do destino, o ultimo em que andamos, era em frente a um motel, parei o carro e perguntei “continuamos a procurar ou paramos por aqui?”, a Socorro respondeu “acho melhor dobrar à esquerda e pararmos ali...” disse apontando para o motel. Para nossa surpresa a recepcionista nos avisou que deveríamos aguardar um instante, pois precisavam arrumar os apartamentos. Ainda incrédulo, pelo fato de nunca ter acontecido fato semelhante, manobrei o carro de forma a não atrapalhar quem quisesse adentrar no recinto, coloquei uma música e ficamos a esperar. A Socorro antecipando as coisas, começou a passar a mão sobre o membro de nosso carona, que ficou entre extasiado e perplexo com sua atitude, não nego que também fiquei meio pasmo... Ele sentindo o que estava por vir, relaxou e deixou acontecer. Ela abriu-lhe a braguilha, tomou seu membro nas mãos, ora beijando-o, ora fazendo-lhe uma masturbação de leve, até que não mais resistindo, tirou sua calcinha, levantou o vestido e deixou que ele a penetrasse em sua relva molhada (ou seria alagada?). A recepcionista veio até nós, entregou a chave do apartamento que deveríamos ocupar, recebi e sem que eles saíssem da posição em que se encontravam, dirigimo-nos até lá. Enquanto eu abria o apartamento, ouvi os gemidos de gozo dele, que não resistindo ao calor e ao tesão, encheu-a de porra, até vazar por sobre o banco do carro. A minha mulher não se sentindo satisfeita deitou-se na cama, abriu suas lindas pernas e pediu-me que a limpasse, pois queria começar tudo do zero... Caí de boca em sua caverna de prazer, e suguei todo o líquido que havia ali, deixando-a pronta para outra... Ela quase teve um orgasmo, mas conteve-se e ao mesmo tempo chamou o Alex para continuar... Ele chegou-se para perto dela, com seu membro meio flácido, que ela atacou de boca, fazendo uma chupetinha para que ele ficasse esperto, pediu que ele a fodesse, mas fodesse com vontade, pois queria sentir o que sua vara poderia fazer, dito isso ele introduziu mais uma vez seu pau em sua xota. Ela vendo que por enquanto eu estava à margem de quase tudo, chamou-me e me pediu que chupasse seus peitinhos, pois queria que eu visse como ele a fodia gostoso. Mas ele não resistiu e gozou novamente, novamente ela me pediu que a limpasse, atendi, ela o chamou novamente, enquanto ela chupava e massageava seu pau, que demorava a reagir, tomei seu lugar, enfiei minha vara e comecei a bombear lentamente, até também inundá-la. Daí ela lhe disse, agora é sua vez de fazer a limpeza. Tão logo recebeu a missão, caiu de boca e deixou-a mais uma vez a zero... Com seu membro em riste, mais uma vez estocou-a até que mais uma vez gozou, sem esperar enfiei-me boceta adentro, e comecei a fazer do jeito que ela gosta, ela começou dando sinais de orgasmo, parei... Ela começou a pedir mete... Mete... Fode-me... Alex percebendo seu estado colocou seu pau na sua boca, fazendo-a chupar até que ele estivesse novamente pronto, cedi meu lugar para ele e deixei que ela me chupasse até não me sobrar mais nada... Gozamos, mas logo em seguida, vendo que sua bocetinha estava encharcada, comecei a limpa-la com minha língua, fazendo movimentos suaves e sugando com avidez... Até que ele me pediu, Roberto bota mais uma vez em mim, quero que você me faça uma mulher realizada... Dito e feito me meti nela, e bombeei atéééééé´......... Estou um caco só, mas feliz... Comi minha mulher como nunca havia feito nesses 24 anos de casado... E pela primeira vez a vi sendo comida, e bem... Se alguém estiver interessado em contactar escrevam [email protected]

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