Desviados

Ménage na praia com o colega de trabalho

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: karen

Num final de semana destes, fomos para o litoral, onde temos uma casa. Sexta-feira à tarde, colocamos as coisas no carro e descemos a serra. Lá chegando, resolvemos passear pela beira-mar, e a certa altura encontramos uma figura conhecida. Era o Jorge, um colega de trabalho de meu marido, que tinha um apartamento na praia vizinha, só que sozinho, pois havia se separado há algum tempo. Carlos ( meu marido) e eu tínhamos uma boa amizade com o casal, e ficamos com certa pena de nosso amigo, pois ele não era do tipo “festeiro”, e andava “no atraso” há um bom tempo, mas não tinha vontade de sair com ninguém, já que ele não tencionava se envolver com nenhuma mulher no momento. Enquanto ele estava casado, sua mulher havia me confidenciado que Jorge tinha um membro avantajado, que era uma delícia e coisas assim. O motivo da separação com certeza não tinha sido falta de sexo. Então, enquanto caminhávamos, combinamos de passar o dia seguinte no mesmo local, para que Jorge não se sentisse tão só. Voltamos para casa, e nosso amigo para seu apê. Na cama, comentei com meu marido o que Márcia. ex-mulher de Jorge, havia me dito a respeito do tamanho do membro dele.Tínhamos o hábito de falar sobre nossas fantasias, sendo uma delas a de fazer um ménage masculino. Carlos pareceu enciumado mas interessado, pois nunca lhe havia ocorrido que pudesse ser com seu amigão. Eu sou loira, olhos verdes, e dona de um corpo maravilhoso, segundo dizem. Alguns admiradores dizem que tenho um bumbum perfeito. Todos os dias, levo cantadas na rua. Mas amo muito meu marido, e sei que ele só pensa em realizar minhas fantasias para me agradar, pois me ama também. Na manhã seguinte, fomos à prainha, um lugar quase deserto naquela época, ainda não era temporada. Eu gosto de usar biquinis minúsculos, com o incentivo de meu maridão, e nesse dia estreei um bem pequenino, amarrado dos lados, para facilitar o bronzeado. Quando Jorge nos encontrou, já foi comentando: “Nossa, que mulherão!”, e eu dei uma voltinha, sorrindo porque sabia que ele elogiaria meu bumbum. “ Minha Nossa, essa bundinha é celestial!”. Carlos apenas sorriu, pois já estava acostumado. Armamos os guarda-sol e sentamos, já com latinhas de cerveja nas mãos, e começamos a bater papo. Após várias cervejas, já estávamos meio altos. Carlos e Jorge ficaram conversando na sombra, e eu resolvi me bronzear, deitando numa esteira, ao lado deles, ouvindo a conversa.A praia estava quase totalmente deserta, apenas algumas pessoas ao longe. Soltei as tirinhas de cima do biquini, e pedi para Carlos passar bronzeador em mim. Carlos começou a passar o creme em minhas costas, nas laterais dos seios, e aproveitou para sentir os biquinhos que já estavam durinhos. Pedi a ele que soltasse as tirinhas da parte de baixo, para não ficar com marcas dos lados. Carlos perguntou se eu não me importava que Jorge estivesse junto, e eu respondi “ Ah, mas você não se importa, não é Jorge?” Jorge disse que tudo bem, e fez que não reparava, mas senti seu olhar direto em meu corpo. Eu estava curiosa sobre seu membro, e queria ver se ele era grande mesmo, será que ele cresceria? Meu marido soltou as tirinhas e começou a acariciar minha bunda com o bronzeador. Ele percebeu minha intenção, e foi expondo cada vez mais meu traseiro para nosso amigo. Havia apenas alguns centímetros de pano cobrindo o meu rabinho, o restante da bunda estava exposto. Olhei para Jorge, e vi um enorme volume se formando em sua sunga. Até então, Carlos estava entra nós, mas mudou de posição, de forma que Jorge pode ter uma visão completa de meu corpo quase nu, ali na praia. Então, o membro de Jorge saltou para fora da sunga, intumescido e imponente. Enorme. Jorge ficou ruborizado e cobriu-se com uma camiseta, esperando que não tivéssemos reparado. Fiz de conta que não havia percebido. Jorge foi para a água, com certeza para tentar esfriar seu ânimo. Carlos continuou a me acariciar com o creme, por vezes deixando minha bundinha completamente nua ao sol.Depois, virei de frente, e ele repetiu a dose. resolvi continuar de topless, e com as tirinhas de baixo desamarradas. Finalmente, o cacete de Jorge amoleceu e ele resolveu voltar ao guarda-sol. carlos e eu fomos nadar um pouco enquanto Jorge cuidava dos nossos pertences. Com a desculpa de ir à casa buscar mais cerveja e uns sanduíches, Carlos deixou-me sozinha com nosso amigo. Logo que ele saiu, pedi a Jorge para passar bronzeador em mim, já que havia saído com o o banho de mar . Soltei todas as tiras do biquini, e senti que as mãos de nosso amigo tremeram quando tocaram minha pele. Fiz de conta que estava quase dormindo, e falei “ pode continuar, pode passar por tudo porque não quero ficar vermelha como um pimentão”. Ele continuou, visivelmente excitado. Ao pousar as mãos em meu bumbum, senti seu cacete bem duro encostando em meu corpo. Ele foi ficando mais ousado, e passava o creme bem perto de meu rabinho, até que dei uma ajudazinha, virando um pouco o corpo, e senti a ponta de seu dedo em meu cuzinho. Acho que ele ficou transtornado, porque então tirou totalmente a parte de baixo de meu biquini, deixando-me completamente nua ali na praia. Então, estiquei um pouco o braço e minha mão sentiu aquele cacete enorme. Ele se deitou sobre mim e encostou a cabeça do cacete em minha xoxotinha. Eu já estava tomada pelo tesão, e empinei mais o traseiro para que ele entrasse. Senti aquela coisa enorme entrando em mim, e Jorge passou a se movimentar. Acelerou o vivém, e logo eu gozava no mastro do amigo de meu marido.Um pouco mais, e ele jorrou seu esperma dentro de minha buceta. Quase desmaiei, e ao abrir os olhos Carlos já estava chegando. Jorge tentou se recompor, mas era impossível, pois estava com o cacete enterrado em minha xoxotinha. Carlos tratou de acalmá-lo, dizendo “ Calma, Jorge, vem vindo gente aí, vamos continuar a festa em outro lugar, vamos aproveitar o final de semana”. Nosso amigo já ficou todo animado, e resolvemos ir ao apê dele. Lá chegando, Jorge colocou uma música no aparelho de som, e fomos os três para o chuveiro. Eu, completamente nua, fui abraçada pelos dois, que me beijavam da cabeça aos pés. Jorge lambia cada dedinho de meus pés bem cuidados, a sola dos pés, e eu gemia e suspirava de prazer. Ele beijou demoradamente minha bunda, contemplando-a como quem aprecia uma obra de arte. Nosso amigo ajudou a enxugar meu corpo, e me levou no colo para a cama. Jorge deitou então sobre mim, penetrando-me com seu cacetão imenso. Carlos colocou seu membro em minha boca, e passei a chupá-lo gostosamente. Gozei novamente.Então Jorge disse” O sonho de minha vida é comer essa bundinha maravilhosa, você deixa Karen?” e eu respondi “ ai, seu cacete é muito grande, acho que não vai entrar”. Meu marido resolveu ajudar, introduzindo gel lubrificante em meu cuzinho e passando para o Jorge lubrificar seu cacetão.Fiquei de quatro para receber aquele pintão, e ele começou a colocar a cabeçorra em meu cuzinho.Ele foi entrando, centímetro após centímetro, até as bolas ficarem de fora. Começou um vaivém gostoso, que foi acelerando até que explodi num orgasmo intenso. Faltava ainda uma parte de minha fantasia. Ainda com o cacete de jorge enterrado em minha bunda, deitei-me sobre seu tórax, expondo a xoxotinha para meu marido, que me penetrou pela frente, num delicioso sanduíche.Eles passaram a se movimentar, e tive vários orgasmos sucessivos, tanto era o tesão. Transamos o final de semana inteiro, tanto que Carlos ficou receoso que eu quisesse trocá-lo pelo seu amigo. Mas , antes de voltar para casa, chamei o Jorge e disee” Olha Jorge, foi muito legal mas eu amo mesmo o Carlos, por isso não fique com idéias na cabeça. O que aconteceu conosco não vai se repetir”. Claro que Jorge tentou me procurar várias vezes, principalmente quando Carlos não estava. Mas eu sempre dei o fora nele., até que parou de perturbar. Ainda penso em repetir o ménage, mas com outra pessoa. Carlos, ao que parece, já topou. Mas tem que ser alguém desconhecido, para não ficar perturbando depois. Alguém se candidata?

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