Marisa e Haga no hotel (o encontro com Haga II)
O hotel é antigo e barato, cheira a mofo. Na recepção enquanto preenchemos a ficha Haga passa a mão em mim descaradamente, enfia os dedos no meu rego por cima da calça, me belisca.
- Rebola em minha mão viadinho! Pega no meu pau sua bicha e não solta até chegarmos ao quarto.
Eu faço o que ele manda, rebolo com a mão dele entre minhas coxas e seguro no seu cacete que esta duro. O rapaz da recepção me olha e vejo o desejo em seus olhos, Haga também percebe e me chama atenção.
- Sua puta biscate, pare de jogar charme para outros ou vai apanhar no quarto.
- Não querido, não estou fazendo nada, estou só sentindo seus carinhos, respondo eu me desvencilhando dele e indo rebolando ao elevador.
Subimos sozinhos no elevador apertado. Haga esta atrás de mim muito excitado, como eu, com a situação ocorrida na recepção. Fica os nove andares me encoxando, eu, por minha vez rebolo e começo a falar com a voz em falsete, como uma mulherzinha. Minha camisa esta amarrada acima da cintura, com um nó na frente, o peito aberto para ele tocar nos meus mamilos.
Chegamos ao quarto, um quarto simples, a cama, um espelho longo, paredes manchadas de umidade, toalhas em saco plásticos. No banheiro, sem porta, o vaso, um espelho e chuveiro, nada mais. Um lugar onde se leva e come putas das mais rampeiras, da forma como estou me sentindo neste momento.
Mal entramos e Haga despeja o conteúdo de minha sacola sobre a cama. Caem as meias 7/8 brancas, a calcinha e o soutien também brancos, o vestido vermelho tubinho de lycra e a sandália prateada de salto alto.
Ele começa a olhar cada peça e me pede para ficar nua. Digo a ele que prefiro me montar sozinha, sem que ele veja. Ele deixa o pacote da farmácia e sai do quarto.
Fico nua, retiro minha roupas de homem e as coloco na sacola. Me deito na cama, coloco a calcinha branca, fio dental que minha esposa costuma usar quando quer sexo sacana comigo. Estico e puxo bem o meu pênis mole e o saco para baixo e o prendo entre as coxas. A calcinha justa não o deixará ficar saliente. Fico em pé e reparo como fiquei, gosto de minha bundinha saliente saltando para fora da calcinha.
Coloco as meias com cuidado, elas vêm até o alto das coxas. Visto o soutien e o vestido vermelho. Ele cai em mim com perfeição. Me admiro, calço as sandálias e ando pelo quarto rebolando, vou até o espelho do banheiro, passo batom nos lábios, molho os cabelos de modo a deixá-los baixinho, colados à cabeça. Pareço uma menina de cabelos cortados rente, tipo joãozinho.
Vou até a parta e abro para o Haga entrar. Seu queixo cai ao me ver.
- Nossa, como você esta linda Marisa.
- Obrigada meu amor. Tudo isso é para você.
- Mesmo? Que delícia. Vamos entrar, te quero muito.
Entramos e nos sentamos na cama. Haga começa a me abraçar e me beijar a boca. Ele beija com tesão, sua língua explora tudo com força e agitação. Eu retribuo, acaricio seu peito, rosto e pescoço. Começo a beijar-lhe o rosto, desço para o peito, abro sua camisa, a retiro. Ele de dorso nu. Lambo seu peito, seus mamilos, vou descendo.
Me ajoelho no chão, ele se levanta, abre a braguilha da calça e retira o cacete para fora, o balança em minha frente, tento beijá-lo mas ele não deixa:
- Olhe para ele putinha! Quero ver o seu desejo pelo meu caralho. Você só vai tocar nele depois de babar minha vagabunda.
- Sim meu macho, mas veja, estou com água na boca, morrendo de vontade de tê-lo, digo abrindo minha boca e a mostrando cheia de saliva. Deixo escorrer para mostrar minha vontade e tesão.
- Muito bem piranha, babe nele, chupe como a puta que você é. Vamos seu viadinho
Ser chamada de puta, viadinho, bicha, e coisas do gênero aumentam meu tesão e minha excitação, por isso automaticamente caí de boca naquele pinto delicioso deixando sobre ele toda minha saliva. Literalmente eu babava nele, que ficava todo molhado enquanto eu o chupava. Fazia o mesmo com o saco, que reluzia de tão molhado que eu deixei.
O Haga suspirava e adorava ver seu caralho lambuzado pela minha boca. Ele segura minha cabeça e me fodia a boca com força. Ao mesmo tempo enfia a mão no meu decote e por dentro do soutien apertava meus mamilos, minhas tetas.
Quando sentiu que poderia gozar meu macho ordenou-me, pois ele não mais pedia mas mandava em mim e eu como uma cadela obediente fazia a sua vontade, que parasse de chupá-lo e ficasse de 4 sobre a cama.
Fico rapidamente. Ele ergue meu vestido, deixa minha bunda a mostra, retira a cinta de sua calça bate de leve em minha bunda perguntando:
- De quem é este corpo cadela?
- É seu meu dono.
- De quem é este traseiro? E recebo nova batida com a cinta
- É seu meu macho, para fazer o que quiser dele.
Ele afasta a calcinha e abre meu rego com as mãos.
- De quem é este cuzinho que nunca sentiu um cacete, seu viado? Diz ele passando a mão por todo meu rego e apertando o olho do meu rabo
- É seu, o cu, o corpo, a fêmea. Tudo e seu faça de mim o que quiser, digo eu toda tesuda com minha voz de putinha.
- Então vamos raspar estes pelos para eu poder sentir você, e me dá um tapa na minha bunda.
- Sim Haga, raspe os pelos como combinamos. Como sou casado nunca me raspei, pois do contrário minha esposa poderia estranhar, mas já tinha dito a ele que ele poderia raspar meu rego, o lugar que dificilmente ela notaria.
Ele retira sua roupa, fica totalmente nu, com o seu lindo e tesudo cacete em riste, vai até o banheiro e volta com a mão ensaboada e uma toalha.
Me faz deitar de bruços, ensaboa minha bunda, principalmente entre as bandas e da sacola da farmácia retira uma lamina de barbear. Começa a raspar os pelos do meu rego e cu. Não tenho muitos pela bunda, mas no rego sim. Ao mesmo tempo que ele raspa ele me acaricia o corpo, as pernas, coxas, me dizendo palavras carinhosas e de tesão.
Eu me abro inteira para ele, que se aproveita disso e pressiona meu cuzinho com os dedos. Sinto ele penetrar, com um primeiro, depois com outro, como fez no cinema. Não sinto dor, acho que meu cuzinho já se alargou. Os dois dedos entram e ficam no meu rabo. Ao mesmo tempo ele raspa todos os pelos da parte interna da bunda.
- O que sente menina? Pergunta ele.
- Sinto meu homem me dominando, me fazendo mulher. Sinto vontade de deixar tudo para trás e me tornar sua putinha.
- Pois se é assim não vai se importar se eu tirar todos os pelos de sua bunda.
- Não vou não, faça o que quiser. Quero ser sua por inteiro
- Ma e sua esposa, ela pode perceber querida?
- Quero que ela se dane, o Dante tem esposa, a Marisa é solteira, tem amante, um amante que faz dela o que bem entender.
- Boa menina, empine esta bunda, vou raspar todos os pelos, inclusive os das pernas. Vou raspar todos os que ficam de fora das meias 7/8.
Dito isto começou ele a me raspar, sem mais se importar com a possibilidade da Adriana, minha esposa, reparar posteriormente e me perguntar. Eu também não me importava, estava assumindo um novo momento de minha vida.
Haga raspou todos os meus pelos, deixou minha bunda e o lado das coxas lisos. Era uma delicia sentir e acariciar. E nem eu nem ele nos cansávamos de fazer isso. Ele após enxugar meu corpo abriu minha bunda e se deliciou chupando meu rabinho. Me ordenou que ficasse de quatro e me fudeu o cu com sua língua. Eu delirava, me abria, rebolava.
Ele lambia, enfia, dava beijos de liqüidificador no meu olhinho que em breve não mais seria virgem, pois estava muito claro que ele estava preparando tudo para tirar meu cabaço, e eu estava ansiosa para isso. Do pacote da farmácia ele retirou as camisinhas e o lubrificante. Lambuzou minha bunda e me pediu para colocar a camisinha nele, com a boca, como uma puta faz.
Fiz o que ele mandou, de quatro mesmo virei meu corpo e comecei a chupar aquele cacete que eu adorava. Enquanto mamava, abri a camisinha e coloquei na cabeça dele e com a boca o vesti. Feito isso Haga me disse:
- Como quer ser desvirginada minha vadia?
- De frango assado meu homem, de galinha, como a que sou, respondi já me deitando na posição de pernas abertas erguidas para o alto. Que sensação maravilhosa, ver minhas pernas erguidas nas meias 7/8, os pés dentro dos saltos, a bunda aberta e a mostra e um homem a minha frente de pau duro, pronto para mirar sua arma no meu alvo piscante.
Ele rapidamente colocou seu cacete na entrada do meu rabo e o pressionou um pouco. Senti a pressão, relaxei, pois queria muito ser penetrada. A cabeça começa a entrar, abro minha bunda com as mãos, sinto as pregas se abrirem. O Haga esta concentrado, não tem pressa. Eu respiro fundo, me sinto abrir, estou gostando e muito.
A cabeça entrou inteira, Haga me pergunta se estou gostando, digo que sim e lhe mando um beijo. Ele esse inclina e me beija a boca, eu retribuo. Ele força mais seu pau, entra metade. Eu gemo, dói.
- Ai!...Dói amor, mas não pare, te quero todo em mim. Ele enfia tudo de uma vez. Ah!, Não mexa querido, me deixe acostumar com essa imensidão no meu rabo.
- Sim querida, desde que sinta você piscar para mim este seu cuzinho apertadinho. Vamos pisque, diz ele e com uma das mãos toca meus mamilos, ou melhor minhas tetas.
Eu pisco meu cuzinho para ele, aperto seu pau e começo a mexer meu corpo, a rebolar naquele cacete. Ele percebe e faz o mesmo, começa a meter em mim. No inicio bem devagar, depois acelerando, por fim vai entrando e saindo do meu rabo sem qualquer cerimônia, pois meu cu já o recebe com facilidade.
- Delicia menina, que cu gostoso, melhor que o de minha esposa.
- Obrigada querido, é todo seu, me fode gostoso vai, com força.
- Fodo sim amor, mas quero você de 4 no chão, quero comer você como a uma cadelinha, diz ele saindo de mim.
- Sim querido, serei sua cadela de rua,
Ele fica em pé atras de mim, esfrega seu caralho na minha bunda e volta a meter no meu rabinho agora empinado. Recebo seu pau, não entra fácil, mas não é dolorido. Ele bate na minha bunda e me manda rebolar, eu faço o que ele manda, satisfeita em obedecer. Ele bate de novo, me xinga, me chama de puta, viado, vadia, cadela, bicha. Me segura pelas tetas e me puxa a ele. Começo a gozar, aviso a ele:
- Me fode seu filho da puta, mete este cacete no meu cu que eu vou gozar pelo rabo.
- Goza sua puta vagabunda, goza pelo cu seu viadinho, vamos, quero você viciado em dar a bunda para mim, Goza que eu vou gozar junto.
- Estou gozando meu homem, meu macho. Me fode, me come, me faz mulher. Gozo, encharcando a parte interna de meu vestido de porra.
- Sim, minha vadia, estou gozando também neste seu cu apertado e gostoso.
- AH! goza no meu cu, me enche de porra. Ummmmmmmmmm.
Gozamos ambos eu e ele nos estirando no chão do quarto do hotel.
Haga sai de mim, pede para que me deite na cama e retira me vestido. Pega a parte molhada de minha porra e começa a esfregar em meu rosto, eu lambo o que consigo alcançar, mas boa parte fica espalhada pela minha cara.
Depois ele retira sua camisinha do pau e me pede para ficar de quatro, coloca meu vestido com o resto de porra na minha frente e em manda lamber. Faço com tesão. Ele começa a derramar seu esperma da camisinha na minha bunda e costas e esfregar. Meu corpo fica todo melado de porra.
- Agora você é minha por completo putinha. Esta batizada com minha porra.
- Sim sou toda sua meu amor. Que delicia me sentir assim, mulher e vadia.
- Isso, de hoje em diante sempre que eu quiser nos encontraremos para eu te possuir como Marisa.
- Sim meu macho, sempre. E ele se deita ao meu lado me dando um beijo na boca. Fico deitada em seu peito acariciando o rosto do meu homem e esperando pelo que virá, pois sei que o dia ainda não acabou.
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