Uma noite de swing...
Meu nome é Marcelo tenho 1,90 de altura, moreno de olhos verdes, forte daqueles que a mulherada realmente para para olhar na rua. Minha esposa, a Fernanda, tem 1,70, morena clara, gostosa, seios médios e bundinha arrebitadinha. Certa vez, marcamo com um casal swinger para uma noitada no apartamento deles. Chegando lá, fomos muito bem recebidos, tomamos um drink e fomos à cama de casal king size do casal. Começamos cada um com seu par até que nos acostumássemos com a situação (na verdade, este tipo de envolvimento leva bem mais tempo do que parece entre swingers mas aqui estou contando de forma resumida). Ao ver a esposa do cara, que era monumental, logo sugeri a Fernanda fazer um bifeminino com ela. Nós, eu e o marido, assisíamos a tudo. Não demorou muito e me aproximei da esposa dele, aproximei minha pica da boca da esposa e ela, prontamente, começou a chupa. Foi maravilhoso vê-la chupando minha pica e ver a cara do marido assistindo a tudo. Ele, entretanto, não se fez de rogado, foi pra cima da minha esposa e começou a lambê-la, a chupá-la. Isso me deixou com mais tesão. Virei a esposa do camarada a fim de que ela ficasse de quatro pra mim. Dei um tapa na bunda dela e disse em tom imperativo: "empina esse rabinho, empina vadia!". Isso acho que deixou-a com mais tesão. De prontidão atendeu. Botei minha pica em seu cuzinho e comecei a fodê-la, dizia repetidamente: "Que cuzinho delicioso! Como é bom fodê-la assim". O marido ficou louco. Minha esposa, então, passou a chupar sua rola. Ele estava excitadíssimo pela chupeta de minha esposa e por ver a esposa gemendo como uma vaca com minha pinha em seu cuzinho. Depois, minha esposa começou a lambê-lo no cuzinho. Daí ele gemeu alto, se contorcia. Minha esposa lambia o saco, a pica e o cuzinho. O cara estava alucinado. Minha esposa, então, comecou a punhetá-lo, a lamber seu saco e, com a outra mão, pegou o dedo médio e enfio-lhe no cuzinho. O cara tava alucionado. Gritava e pedia pra enfiar tudo, mais e mais. A esposa, incrédula, assistia a tudo enquanto gemia e gozava se masturbando e recebendo minha piroca em seu cu. Minha esposa e o cidadão começaram então um 69 espetacular: ele por cima e ela, por baixo, chupando-lhe o saco, a pica e acariciando-lhe o cu. Eu já estava quase gozando quando decidi tirar a pica do cu da esposinha. Ela implorava por mais rola. Fui em direção ao maridão. Olhei a esposinha com cara de safado. Enfiei-lhe minha pica vagarosamente em seu cuzinho. O cara rebolava como uma louca, gemia, dizia para fodê-lo.De vez em quando, tirava minha pica e dava pra minha esposa chupar (chupava e se lambuzava com minha pica que acabava de ser retirada dos cuzinhos do casal). Gozei então no rabo dele. Ele deu um jato de porra na cara de minha esposa. Fernanda saiu completamente inundada de gozo. Todos gozaram. Mas desta vez a esposinha dele ficou na saudade e puta da vida xingando-o de viadinho, de corno. Ele somente descansava gemendo. Me arrumei, peguei minha esposa e disse que não nos veríamos mais. Viadinho só como uma vez. E vagabunda só como o cu.
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