Desviados

Uma noite após o trabalho...

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: the.l

Posso te fazer uma pergunta? E se eu te ligasse e fosse te pegar no trabalho agora? se eu dissesse que queria trepar com você hoje e de qualquer maneira? Você toparia? Fico aqui imaginando que sim e no que aconteceria.... Já te escrevi uma vez sobre isso, mas não continuei a historia , ficamos apenas no carro... Imagina o que aconteceria depois... Chegaríamos no Motel, sorrindo, nos beijando, eu de braguilha aberta e você já sem calcinha, com a saia do tailler lá em cima, quase como uma mini-saia... A moca da portaria nos sacando... Ela deve ver um bocado de gente nesse estado todo o dia, sorriu profissionalmente e fomos pra nossa suíte... Chegando lá, descemos do carro, subimos até o quarto, você na minha frente, subindo degrau a degrau da escada rebolando provocativamente... Você manteve a saia bem pra cima para que eu pudesse olhá-la por baixo e ver seus lábios se movendo um contra o outro enquanto você pisava cada degrau. Uma visão deliciosa e indescritível... Mal chegando lá em cima você se dirigiu devagar, como uma gata passeando, até a banheira, que ficava no lado oposto a porta... Até chegar lá, você foi deixando sua roupa cair, primeiro o casaco, depois a blusa, e então a saia.... chegando lá, você ligou a água e se virou, eu estava ainda próximo da porta, só admirando a paisagem. Você andou até mim, só de sutiã, nua, com o controle total da situação. Olhou para o volume já obvio sob a braguilha aberta e disse que eu não poderia ficar vestido. Se aproximo mais de mim e nos beijamos, você colou seu corpo em mim e pode sentir me caralho em sua virilha. suas mãos percorreram minhas costas, minha nuca, meu peito, desabotoando minha camisa devagar, enquanto as minhas passeavam pelo seu cabelo, desciam pela nuca e abriam o seu sutiã, desciam mais ainda e se enchiam com suas nádegas que eu apertava, pelo prazer de sentir sua carne resistindo a minha pressão. Você tirou minha camisa, beijou meu peito, mordiscou meus mamilos e se ajoelhou, cara a cara com minha virilha você abriu meu cinto, desabotoou minha calca e ela caiu sobre os sapatos. Tirei os sapatos com os pés e a calca junto, estava agora de meias e cueca, uma combinação visualmente desagradável hehehe, você, providencialmente me livraria de tudo. Primeiro pelas meias, que foram parar longe, depois, foi a vez da cueca, mas essa tinha de ser mais lenta... A cueca estava ocultando um objeto que você já conhecera antes, no carro, na marginal. Algo duro que tentava escapar do pouco pano que o separava de você. Ele estava novamente ereto, como uma rocha dentro da cueca, como que suspenso sob o volume do saco. Parecia que minha underware havia encolhido, ou que eu inchara. A segunda opção fazia mais sentido. Você puxou a cueca para baixo e ela não veio fácil, "ele" a estava segurando. Forcado ele se curvou, engatado na roupa, quando finalmente se soltou, curvou-se rapidamente pra cima, batendo em meu umbigo, como que liberto de uma camisa de forca. Suas mãos não tiveram dificuldade de tirar a ultima peca de roupa que teimava em nos vestir. Estávamos nus... No entanto, você continuava agachada. olhava pra ele, não pra mim. Como se meu pau tivesse personalidade própria. Um olhar de ternura, mescla de carinho com desejo. Percebi-a se aproximando, roçando seu rosto nele, sentindo a pele fina e delicada que encobria aquele membro másculo, grosso cheio de veias. A minha primeira vista poderia dizê-lo feio, mas sob teus olhares de fêmea, o sentia lindo, forte, impávido colosso hehehe. Só agora poderia observá-lo, já que, dantes, no carro, estavas mais preocupada em engoli- lo... Nem por isso a vontade diminuía... Meus dedos entrelaçavam-se em tuas madeixas enquanto tu me sentias, me cheiravas... como que reconhecendo o território... Senti a pele de teu rosto em minhas coxas, meu saco, meu caralho. Ahhh que tesão, que excitação vela, senti-la me sentindo, devagar, sem pressa, mas cheia de desejo....uma de suas mãos, tocou-me, primeiro de leve, depois com forca, e fundo. Apertou-me. em movimentos pra cima e pra baixo desembainhou a bainha de minha arma e passou a apontá-lo ao rosto, sempre olhando, sempre olhando. Veio e foi mais um pouco, observou uma gotinha de sêmem sair da cabeça do meu pau e então engoliu-o novamente. rapidamente colocou-o quase inteiro na boca, como se fosse uma artista de circo, uma engolidora de espadas... senti seu calor novamente, sua boca molhada... foi extasiaste. Você, chupando-me inteiro, num frenético vai e vem... extasiaste. Mas não era isso que queríamos, já tínhamos tido nossa cota, então, você, parou, olhou pra mime marotamente disse: -Vem! Virou-se e correu pra banheira, agora já cheia d'água. Eu fui, com o pau em riste, fui e entrei, você já estava sentada, sentei ao seu lado e começamos a nos beijar, nossas mãos passeando pelo corpo um do outro, seus seios contra o meu peito, os jatos de água a nos massagearem... a espuma se formando, brinquei com seus seios, um cada mão e a boca passeando entre eles, entre mordiscada e gritinhos pedi pra você se sentar na beirada da banheira. Você, rapidamente o fez. Levantando e deixando momentaneamente, sabidamente momentaneamente, sua doce buceta ao alcance de meus olhos e minha língua. Mas o tempo não foi suficiente, pois você se sentou rápido, na beirada, estava semi-coberta de espuma e pedi que abrisse as pernas. Ah, as pernas, que visão tive eu ao deslumbrar-me com sua doce racha, aberta ali pra mim. Posicionei-me entre suas coxas, inclinei-me e enquanto uma mão brincava de tirar a espuma que teimava em ficar sobre os teus poucos e ralos pelos, da largura de dois dedinhos que desciam da altura do meio osso pubiano até quase dois cm do teu clitóris... deixeio-o a vista, tu sabia que eu adorava esse teu "penteado", enquanto isso a outra mão brincava com teus peitinhos, agora escorregadios por conta da água ensaboada, uma verdadeira delicia... Comecei a brincar com tua xota, teus grandes lábios me enlouqueciam, me enlouqueciam... brinquei por minutos com eles, ao redor deles,segurando-os, ora pinçando-os com os dedos, ora massageando-os. Sabia que estavas louca de tesão. Não precisava ser gênio para notar teu seios intumescido e a tua umidade que a muito, substituíra a da banheira... Abri teus "beiços" e vi teu sexo, vermelho vivo, vermelho sangue, vermelho de tesão, enfiei então um dedo, este entrou fácil, fundo nessa caverna quente e inundada com teu néctar. Teu cheiro já me provocava mais que a visão privilegiada que estava tendo. Num frenessi de vai e vens, logo foram dois dedos e depois um terceiro e quarto, Tu estavas com certeza preparada e desejosa de um caralho no meio das pernas... Lambi dois dos dedos enquanto te encarava, tentando adivinhar o que querias... coloquei meus dedos na tua boca e sugastes o teu suco, ao mesmo tempo em que eu avancei, sedento à fonte deste caldo. Contido, lambi toda a volta da tua xota, começando pela emendinha entre as coxas e a virilha até chegar ao lado externo dessa caverna, sugando e mordiscando tuas carnes, teus grandes lábios... Sentia a suavidade dessa tua pele peladinha, depilada. Abri caminho com a língua por baixo. desde o buraquinho do teu cu até a tua xota. Tua buceta foi se abrindo e minha língua foi entrando, cada vez mais dentro de ti, mais quente e molhada... Foi então que comecei a lambê-la, abri com os dedos o caminho e comecei a lambê-la desde baixo até em cima. Rápida e profundamente... A essa altura você gemia, segurava meus cabelos com forca e murmurava bobagens que só faziam deixar-me mais louco de tesão. Eu alternava períodos em que minha língua entrava e saia dura, como um cacete e outros em que ela lambia, fazendo com que sua aspereza natura a massageasse. Enfiei dois dedos e enquanto eles se moviam, eu sugava o rio que saia de você, aproximava-me do seu clitóris e sugava-o com delicadeza, o envolvendo com minha boca e roçando o interior de meus lábios na sua excitante intumescência. Você tremia, movia as pernas, soltava gritinhos... Eu continuei lá, fazendo o que mais gosto nessa vida, chupando a xota de uma fêmea, excitada, no cio, contorcendo-se ante minha boca, minha língua, meus dedos, meu desejo... Foi o que fiz, enfie meus dedos ora com delicadeza, ora com animaleza, suguei-a até que tirei de ti um berro, um misto de grito com gemido, acompanhado pela brusca curvatura pra trás de tuas costas, quase como uma égua corcoveando. Tuas mãos segurando meus cabelos, como que enfiando minha cabeça mais pra dentro de ti. Eu só sentia teu gosto, só via teu sexo, só respirava teu perfume... E senti, o doce gosto do teu gozo em minha cara. Foi a Gloria e continuei lá mais um pouco, queria que o êxtase continua-se e pelo visto você também, pois manteve a pressão de meu rosto contra a tua xota. aumentai a velocidade do vai e vem e senti que mais uma onde se aproximava, você apertava e puxava meus cabelos ainda mais e dizia coisas como "vai, enfia", "chupa", "me faz gozar" e outros termos de incentivo. Não sabia se eram mais incentivo pra mim, ou para você própria... E o segundo veio, de forma menos repentina que o primeiro, mas numa intensidade muito próxima, esse foi mais longo, precedido por muitos "aiis" e "hummmmms". Sua respiração era curta, rápida e alucinada, você tinha ido até o céu e voltado. E isso pra mim era o paraíso... Mas eu não havia gozado... Afastei um pouco meu rosto de tua buceta e olhei pra cima, lá estava você me olhando sorrindo, como criança que fez arte e ninguém descobriu... Sai do meio de suas pernas e segurei-as. Virei você contra mim e a coloquei de quatro sobre o mármore lateral da banheira, enquanto eu ficava dentro desta. Você sabe a paixão que tenho por essa vista. Poder ver seu rabo empinado, com seu anelzinho apertado e uma racha carnuda e peladinha sob ele, é a glória. Meu pau, que até agora não participara dos últimos desenrolares dessa festa, estava a ponto de bala. De pé, dentro da banheira aproximei-me de você, de suas coxas carnudas e da sua xota que, pra mim, se oferecia. Encostei minha pele na sua e você sentiu o calor e a dureza de minhas intenções. Segurei seus cabelos com uma mão e puxei você contra mim, você ficou ajoelhada enquanto beijei seu cangote, segurando seus seios. Belisquei-os, mordiscando sua nuca, apertei os mamilos contra os dedos e então empurrei seu corpo pra frente. Sua bunda voltou a se empinar pra mim. Com uma mão, brinquei com meu pau na entrada de suas carnes. Pra cima e pra baixo lambuzei-o na sua xota. Só deixava ele roçando a parte externa e, com um dedo, brincava com seu clitóris... Fiz isso até que você implorou pra ser penetrada, pra ser arregaçada. Foi o que fiz. Enfiei tudo de uma só vez, fundo, você soltou um gritinho e eu um gemido. Foi delicioso. Eu segurava você pelas ancas e a puxava contra mim, de modo a aprofundar as estocadas. Seus seios balançavam a cada vez que meu pau entrava. Você mordia os lábios, sentindo as idas e vindas de meu caralho. Você fechava os olhos e sentia meu saco batendo em você, batendo no seu clitóris... Dei umas palmadinhas na sua bunda e você gritava pra bater mais, pra enfiar mais, eu não parava, por vezes diminuía o ritmo. De tal forma que você poderia sentir cada centímetro entrando, poderia sentir cada veia abrindo espaço dentro de você. Só parei quando achei que ia gozar. Parei um pouco, tirei ele de dentro da tua xota e meti num só golpe do teu rabo que continuava empinado. Era nele que queria gozar. E nele que gostas de porra. Senti-o abrindo-se pra mim. Oferecendo resistência, sentindo a minha carne contra a tua, teus músculos cedendo enquanto eu cravava meu membro nesse teu cu. Fui até o fundo e parei. Fiquei um pouco parado, sentido a enorme pressão que teu rabo fazia meu caralho, minhas veias se contraindo. Nisso, percebi que estavas gemendo, já com os dedos na xota, metendo uma siririca. Comecei a estocar sabendo que logo gozaria. Metia fundo, metia rápido e não parava, agarrava tuas ancas com vontade, parecíamos animais no cio. Como animal, senti o gozo iminente. Te puxei-a com vontade e enchi esse teu rabo de leite. Não parava, gemia, grunhia mas não parava. O sêmem escorria do teu rabo a cada vez que meu caralho estava próximo de sair. Teu cu transbordava com minha semente. Sentindo meu leite escorrendo em tuas nádegas, em tuas coxas, esquentando tua pele, teus dedos trêmulos num vai e vem frenético dentro de tua xoxota deram-te outro orgasmo. Quase simultâneo ao meu. Te sentiste fêmea, mulher, uma deliciosa mulher sendo enraba e gozando com o prazer de ter os dedos na xana e um caralho no rabo.... Tirei meu pau de dentro de ti, extasiado, aquela tinha sido a melhor trepada que nunca tivéramos. Olhamo-nos e nos deitamos na banheira, você abraçada em mim, sentindo nosso corpo relaxado, a respiração descompassada. Passaríamos a noite juntos e essa noite, sabíamos, ainda revelaria mais prazeres.... Hummmmm

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