Uma noite após o trabalho...
Posso te fazer uma pergunta?
E se eu te ligasse e fosse te pegar no trabalho agora?
se eu dissesse que queria trepar com você hoje e de
qualquer maneira? Você toparia?
Fico aqui imaginando que sim e no que aconteceria....
Já te escrevi uma vez sobre isso, mas não continuei a
historia , ficamos apenas no carro... Imagina o que
aconteceria depois... Chegaríamos no Motel, sorrindo,
nos beijando, eu de braguilha aberta e você já sem
calcinha, com a saia do tailler lá em cima, quase como
uma mini-saia... A moca da portaria nos sacando... Ela
deve ver um bocado de gente nesse estado todo o dia,
sorriu profissionalmente e fomos pra nossa suíte...
Chegando lá, descemos do carro, subimos até o quarto,
você na minha frente, subindo degrau a degrau da escada
rebolando provocativamente... Você manteve a saia bem
pra cima para que eu pudesse olhá-la por baixo e ver
seus lábios se movendo um contra o outro enquanto você
pisava cada degrau. Uma visão deliciosa e
indescritível... Mal chegando lá em cima você se dirigiu
devagar, como uma gata passeando, até a banheira, que
ficava no lado oposto a porta... Até chegar lá, você foi
deixando sua roupa cair, primeiro o casaco, depois a
blusa, e então a saia.... chegando lá, você ligou a água
e se virou, eu estava ainda próximo da porta, só
admirando a paisagem.
Você andou até mim, só de sutiã, nua, com o controle
total da situação. Olhou para o volume já obvio sob a
braguilha aberta e disse que eu não poderia ficar
vestido. Se aproximo mais de mim e nos beijamos, você
colou seu corpo em mim e pode sentir me caralho em sua
virilha. suas
mãos percorreram minhas costas, minha nuca, meu peito,
desabotoando minha camisa devagar, enquanto as minhas
passeavam pelo seu cabelo, desciam pela nuca e abriam o
seu sutiã, desciam mais ainda e se enchiam com suas
nádegas que eu apertava, pelo prazer de sentir sua carne
resistindo a minha pressão.
Você tirou minha camisa, beijou meu peito, mordiscou
meus mamilos e se ajoelhou, cara a cara com minha
virilha você abriu meu cinto, desabotoou minha calca e
ela caiu sobre os sapatos. Tirei os sapatos com os pés
e a calca junto, estava agora de meias e cueca, uma
combinação visualmente desagradável hehehe, você,
providencialmente me livraria de tudo. Primeiro pelas
meias, que foram parar longe, depois, foi a vez da
cueca, mas essa tinha de ser mais lenta...
A cueca estava ocultando um objeto que você já conhecera
antes, no carro, na marginal. Algo duro que tentava
escapar do pouco pano que o separava de você. Ele estava
novamente ereto, como uma rocha dentro da cueca, como
que suspenso sob o volume do saco. Parecia que minha
underware havia encolhido, ou que eu inchara. A segunda
opção fazia mais sentido. Você puxou a cueca para baixo
e ela não veio fácil, "ele" a estava segurando. Forcado
ele se curvou, engatado na roupa, quando finalmente se
soltou, curvou-se rapidamente pra cima, batendo em meu
umbigo, como que liberto de uma camisa de forca. Suas
mãos não tiveram dificuldade de tirar a ultima peca de
roupa que teimava em nos vestir. Estávamos nus...
No entanto, você continuava agachada. olhava pra ele,
não pra mim. Como se meu pau tivesse personalidade
própria. Um olhar de ternura, mescla de carinho com
desejo. Percebi-a se aproximando, roçando seu rosto
nele, sentindo a pele fina e delicada que encobria
aquele membro másculo, grosso cheio de veias. A minha
primeira vista poderia dizê-lo feio, mas sob teus
olhares de fêmea, o sentia lindo, forte, impávido
colosso hehehe. Só agora poderia observá-lo, já que,
dantes, no carro, estavas mais preocupada em engoli-
lo... Nem por isso a vontade diminuía...
Meus dedos entrelaçavam-se em tuas madeixas enquanto tu
me sentias, me cheiravas... como que reconhecendo o
território... Senti a pele de teu rosto em minhas coxas,
meu saco, meu caralho. Ahhh que tesão, que excitação
vela, senti-la me sentindo, devagar, sem pressa, mas
cheia de desejo....uma de suas mãos, tocou-me, primeiro
de leve, depois com forca, e fundo. Apertou-me. em
movimentos pra cima e pra baixo desembainhou a bainha de
minha arma e passou a apontá-lo ao rosto, sempre
olhando, sempre olhando. Veio e foi mais um pouco,
observou uma gotinha de sêmem sair da cabeça do meu pau
e então engoliu-o novamente. rapidamente colocou-o quase
inteiro na boca, como se fosse
uma artista de circo, uma engolidora de espadas... senti
seu calor novamente, sua boca molhada... foi extasiaste.
Você, chupando-me inteiro, num frenético vai e vem...
extasiaste. Mas não era isso que queríamos, já tínhamos
tido nossa cota, então, você, parou, olhou pra mime
marotamente disse:
-Vem!
Virou-se e correu pra banheira, agora já cheia d'água.
Eu fui, com o pau em riste, fui e entrei, você já estava
sentada, sentei ao seu lado e começamos a nos beijar,
nossas mãos passeando pelo corpo um do outro, seus seios
contra o meu peito, os jatos de água a nos
massagearem... a espuma se formando, brinquei com seus
seios, um cada mão e a boca passeando entre eles, entre
mordiscada e gritinhos
pedi pra você se sentar na beirada da banheira. Você,
rapidamente o fez. Levantando e deixando
momentaneamente, sabidamente momentaneamente, sua doce
buceta ao alcance de meus olhos e minha língua. Mas o
tempo não foi suficiente, pois você se sentou rápido, na
beirada, estava semi-coberta de espuma e pedi que
abrisse as pernas. Ah, as pernas, que visão tive eu ao
deslumbrar-me com sua doce racha,
aberta ali pra mim. Posicionei-me entre suas coxas,
inclinei-me e enquanto uma mão brincava de tirar a
espuma que teimava em ficar sobre os teus poucos e ralos
pelos, da largura de dois dedinhos que desciam da altura
do meio osso pubiano até quase dois cm do teu
clitóris... deixeio-o a vista, tu sabia que eu adorava
esse teu "penteado", enquanto isso a outra mão brincava
com teus peitinhos, agora escorregadios por conta da
água ensaboada, uma verdadeira delicia...
Comecei a brincar com tua xota, teus grandes lábios me
enlouqueciam, me enlouqueciam... brinquei por minutos
com eles, ao redor deles,segurando-os, ora pinçando-os
com os dedos, ora massageando-os. Sabia que estavas
louca de tesão. Não precisava ser gênio para notar teu
seios intumescido e a tua umidade que a muito,
substituíra a da banheira... Abri teus "beiços" e vi teu
sexo, vermelho vivo, vermelho sangue, vermelho de tesão,
enfiei então um dedo, este entrou fácil, fundo nessa
caverna quente e inundada com teu néctar. Teu cheiro já
me provocava mais que a visão privilegiada que estava
tendo. Num frenessi de vai e vens, logo foram dois dedos
e depois um terceiro e quarto, Tu estavas com certeza
preparada e desejosa de um caralho no meio das pernas...
Lambi dois dos dedos enquanto te encarava, tentando
adivinhar o que querias... coloquei meus dedos na tua
boca e sugastes o teu suco, ao mesmo tempo em que eu
avancei, sedento à fonte deste caldo. Contido, lambi
toda a volta da tua xota, começando pela emendinha entre
as coxas e a virilha até chegar ao lado externo dessa
caverna, sugando e mordiscando tuas carnes, teus grandes
lábios... Sentia a suavidade dessa tua pele peladinha,
depilada. Abri caminho com a língua por baixo. desde o
buraquinho do teu cu até a tua xota. Tua buceta foi se
abrindo e minha língua foi entrando, cada vez mais
dentro de ti, mais quente e molhada...
Foi então que comecei a lambê-la, abri com os dedos o
caminho e comecei a lambê-la desde baixo até em cima.
Rápida e profundamente... A essa altura você gemia,
segurava meus cabelos com forca e murmurava bobagens que
só faziam deixar-me mais louco de tesão. Eu alternava
períodos em que minha língua entrava e saia dura, como
um cacete e outros em que ela lambia, fazendo com que
sua aspereza natura a massageasse. Enfiei dois dedos e
enquanto eles se moviam, eu sugava o rio que saia de
você, aproximava-me do seu clitóris e sugava-o com
delicadeza, o envolvendo com minha boca e roçando o
interior de meus lábios na sua excitante intumescência.
Você tremia, movia as pernas, soltava gritinhos... Eu
continuei lá, fazendo o que mais gosto nessa vida,
chupando a xota de uma fêmea, excitada, no cio,
contorcendo-se ante minha boca, minha língua, meus
dedos, meu desejo...
Foi o que fiz, enfie meus dedos ora com delicadeza, ora
com animaleza, suguei-a até que tirei de ti um berro, um
misto de grito com gemido, acompanhado pela brusca
curvatura pra trás de tuas costas, quase como uma égua
corcoveando. Tuas mãos segurando meus cabelos, como que
enfiando minha cabeça mais pra dentro de ti. Eu só
sentia teu gosto, só via teu sexo, só respirava teu
perfume... E senti, o doce gosto do teu gozo em minha
cara. Foi a Gloria e continuei lá mais um pouco, queria
que o êxtase continua-se e pelo visto você também, pois
manteve a pressão de meu rosto contra a tua xota.
aumentai a velocidade do vai e vem e senti que mais uma
onde se aproximava, você apertava e puxava meus cabelos
ainda mais e dizia coisas como "vai,
enfia", "chupa", "me faz gozar" e outros termos de
incentivo. Não sabia se eram mais incentivo pra mim, ou
para você própria... E o segundo veio, de forma menos
repentina que o primeiro, mas numa intensidade muito
próxima, esse foi mais longo, precedido por
muitos "aiis" e "hummmmms". Sua respiração era curta,
rápida e alucinada, você tinha ido até o céu e voltado.
E isso pra mim era o paraíso...
Mas eu não havia gozado...
Afastei um pouco meu rosto de tua buceta e olhei pra
cima, lá estava você me olhando sorrindo, como criança
que fez arte e ninguém descobriu... Sai do meio de suas
pernas e segurei-as. Virei você contra mim e a coloquei
de quatro sobre o mármore lateral da banheira, enquanto
eu ficava dentro desta. Você sabe a paixão que tenho por
essa vista. Poder ver seu rabo empinado, com seu
anelzinho apertado e uma racha carnuda e peladinha sob
ele, é a glória. Meu pau, que até agora não participara
dos últimos desenrolares dessa festa, estava a ponto de
bala. De pé, dentro da banheira aproximei-me de você, de
suas coxas carnudas e da sua xota que, pra mim, se
oferecia. Encostei minha pele na sua e você sentiu o
calor e a dureza de minhas intenções. Segurei seus
cabelos com uma mão e puxei você contra mim, você ficou
ajoelhada enquanto beijei seu cangote, segurando seus
seios. Belisquei-os, mordiscando sua nuca, apertei os
mamilos contra os dedos e então empurrei seu corpo pra
frente. Sua bunda voltou a se empinar pra mim. Com uma
mão, brinquei com meu pau na entrada de suas carnes.
Pra cima e pra baixo lambuzei-o na sua xota. Só deixava
ele roçando a parte externa e, com um dedo, brincava com
seu clitóris... Fiz isso até que você implorou pra ser
penetrada, pra ser arregaçada. Foi o que fiz. Enfiei
tudo de uma só vez, fundo, você soltou um gritinho e eu
um gemido. Foi delicioso. Eu segurava você pelas ancas e
a puxava contra mim, de modo a aprofundar as estocadas.
Seus seios balançavam a cada vez que meu pau entrava.
Você mordia os lábios, sentindo as idas e vindas de meu
caralho. Você fechava os olhos e sentia meu saco batendo
em você, batendo no seu clitóris...
Dei umas palmadinhas na sua bunda e você gritava pra
bater mais, pra enfiar mais, eu não parava, por vezes
diminuía o ritmo. De tal forma que você poderia sentir
cada centímetro entrando, poderia sentir cada veia
abrindo espaço dentro de você.
Só parei quando achei que ia gozar. Parei um pouco,
tirei ele de dentro da tua xota e meti num só golpe do
teu rabo que continuava empinado. Era nele que queria
gozar. E nele que gostas de porra. Senti-o abrindo-se
pra mim. Oferecendo resistência, sentindo a minha carne
contra a tua, teus músculos cedendo enquanto eu cravava
meu membro nesse teu cu. Fui até o fundo e parei. Fiquei
um pouco parado, sentido a enorme pressão que teu rabo
fazia meu caralho, minhas veias se contraindo. Nisso,
percebi que estavas gemendo, já com os dedos na xota,
metendo uma siririca. Comecei a estocar sabendo que logo
gozaria. Metia fundo, metia rápido e não parava,
agarrava tuas ancas com vontade, parecíamos animais no
cio.
Como animal, senti o gozo iminente. Te puxei-a com
vontade e enchi esse teu rabo de leite. Não parava,
gemia, grunhia mas não parava. O sêmem escorria do teu
rabo a cada vez que meu caralho estava próximo de sair.
Teu cu transbordava com minha semente. Sentindo meu
leite escorrendo em tuas nádegas, em tuas coxas,
esquentando tua pele, teus dedos trêmulos num vai e vem
frenético dentro de tua xoxota deram-te outro orgasmo.
Quase simultâneo ao meu. Te sentiste fêmea, mulher, uma
deliciosa mulher sendo enraba e gozando com o prazer de
ter os dedos na xana e um caralho no rabo....
Tirei meu pau de dentro de ti, extasiado, aquela tinha
sido a melhor trepada que nunca tivéramos. Olhamo-nos e
nos deitamos na banheira, você abraçada em mim, sentindo
nosso corpo relaxado, a respiração descompassada.
Passaríamos a noite juntos e essa noite, sabíamos, ainda
revelaria mais prazeres....
Hummmmm
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