Estuprada por namorado, amigos e cão
Sou Sonia, 26 anos, 1,70 de altura, 63 kg, manequim 38. Tenho um corpo bem sarado, olhos castanhos, cabelos também castanhos longos. Sou pedagoga, divorciada a três anos. Aos 17 anos eu apanhava na cama de um namorado que me tratava super mal, me xingando de puta e piranha... Mas com o meu marido era diferente, ele era super carinhoso e ficamos juntos três anos até eu descobrir que ele me traia, e nos separamos.
Sou um pouco recatada e não curto ficar, por isso estou namorando o Fábio faz quatro meses, ele é empresário, 32 anos, tem o peito cabeludo, olhos castanhos e um belo sorriso. Apesar de quatro meses de namoro ainda não havia transado, eu não queria até ter certeza de que ele era um cara bem legal. Certa noite Fábio me chamou pra ir a um churrasco de um amigo dele. Eu topei, o lugar era bem agradável e Fábio estava bem à vontade com os amigos, bêbados todos se divertiam. Ficou bem tarde e todos foram embora, ficando somente o dono da casa, um senhor de seus 60 anos, um moreno gordo de seus quarenta e poucos anos, que se chamava Rogério e um negro também de uns quarenta e pouco, todos feios e muito mal cuidado. Nisso eu já pedia ao Fábio para irmos embora, ele foi muito grosseiro comigo, disse que a festa iria começar e que eu era atração principal, assustada e revoltada fui embora, quando já estava chegando ao portão o negro veio atrás de mim e disse: VAI AONDE, Ô CADELA?! Na hora eu gelei e fiquei puta da vida, perguntei quem ele estava chamando de cadela, ele calmamente disse: VOCÊ... e emendou dizendo:TU NÃO VAI À LUGAR ALGUM, VAIS SER NOSSA PUTA HOJE! Achei a situação ridícula e protestei dizendo: ENTÃO VOCÊ ACHA QUE UMA MULHER COMO EU VAI FAZER SEXO COM UM NEGRO FEDORENTO?. Não sei pra que eu disse isso que ele avançou em cima de mim, tentei gritar vieram os outros, levei um soco na cara e caí no chão, fui levada para dentro carregada pelos braços e pernas, na sala estava Fábio, fui posta no sofá, o Rogério disse: COOPERAS CONOSCO E TODOS TEREMOS UMA BELA NOITE DE PRAZER, MAS SE NÃO QUISERES SERÁ TODA ARROMBADA VIOLENTAMENTE... nervosa com a situação fiquei quieta e levei um tapa na cara. E ENTÃO, PUTA? Perguntou Fábio. POR FAVOR, NÃO ME MACHUQUEM, FAÇAM O QUE QUISEREM COMIGO, MAS SEM VIOLÊNCIA... mandaram eu tirar a roupa e fiquei só de calcinha expondo meus seios redondos e grandes, com os bicos rosados, fui segura pelo Rogério por trás, ele se encaixou no meu rabo e fiquei sentindo seu pau crescer na mina bunda, o velho agarrou meus seios apertando com muita força os bicos para depois chupa-los e morde-los sem pena, Fábio beijava minha boca com fúria segurando meus cabelos, o negro num golpe só rasgou minha calcinha, expondo minha buceta que estava bem cabeluda, eles riram e me xingaram muito, me senti humilhada.
Um dos homens foi lá dentro e voltou com aparelho de barbear, me deitaram no chão, segurando minhas pernas bem abertas como uma tesoura, não vi mais nada pois o velho parecia ter tara por tetas e se deitou em cima de mim se fartando das minhas grandes mamas. Senti um creme gelado na minha buceta e começaram a me raspar, ouvi muitos palavrões e gargalhadas, sentia muita dor nos seios e chorava de humilhação.
Apesar da situação eu estava excitada, afinal fazia muito tempo que eu não transava e agora estava ali desejada por quatro homens.Quando terminaram de me raspar começaram a me lamber, uma língua percorria toda a extremidade do meu sexo, entrava na minha xota e bulia no meu grelo, acabei por gorar na boca daquele macho e gemi enlouquecida feito uma puta, todos saíram de cima de mim e vi quatro cacetes em pé. Fui puxada pelos cabelos até o mastro do mais velho que dizia VEM MINHA PUTA ME CHUPA!!! Pus minha boca naquela pica cheia de veias e cabelo, a cabeça era bem vermelha e meio torta mas eu mamei pra valer , chupava como uma puta gulosa, ele riam e aplaudiam, de novo as línguas na minha xota e no meu cuzinho, fui à loucura sob os aplausos e gargalhadas de todos. Eu estava louca com tudo aquilo, as humilhações eu estava fora de mim, até sentir minha boca cheia do leite do velho, eu engoli tudo e queria mais. Deixei a pica do velho e gritei com todos: PORRA ME FODAM QUERO SER RASGADA, SEUS VIADOS!!!. Levei um soco na boca e uma joelhada na barriga, aquilo me trouxe à realidade do estupro e chorei de pânico eles riam e diziam SUA VACA, VAMOS RE PARTIR AO MEIO... fui levada para o quarto, Fábio foi o primeiro a me fuder. Deitada na cama ele pôs seu pau de ferro na minha vagina, fui segura por outros que me xingavam de todos os palavrões. Fábio socou com força seu membro, TOMA, SUA VACA!!! berrou, foi estocando até entrar todo, eu gritava e gemia de dor, todos riam de minhas caretas e do meu sofrimento. Fábio me humilhava dizendo: O QUE VOCÊ É, EM Ô CADELA?, eu nada falei e ele deu uma estocada seca me fazendo soltar um grito de dor e respondi SOU A PUTA DE VOCÊS!!!. Foi assim me comendo e eu tendo que dizer que era uma puta, uma cadela comedora de culhões, uma vadia que quer pica, que queria ser fodida por aquele pau de ferro... ele gozou dentro de mim dando o lugar ao velho, doeu muito para a cabeça entrar e o velhote forçou me invadindo, ele também me comeu com força, após alguns gritos e caretas e muitos aplausos dos homens o velho gozou, um gozo rápido ele retirou seu pau bruscamente e esporrou o resto na minha barriga e seios. Sem pausas veio o Rogério, pude notar seu enorme e cabeçudo mastro, senti mais uma vez a dor de uma penetração forçada, ele estocava tão forte que a cada estocada meu corpo era arremessado para cima dos outros, minha buceta ardia muito quando finalmente ele gozou, veio o negro que era superdotado e me arrombou com sua pica gigante, senti tanta dor que berrava por socorro POR FAVOR, ME AJUDEM, ELE ESTÁ ME RASGANDO..., todos riam do meu desespero, ele não parou, o monstro botava e tirava aquele rolo de carne na minha vagina com fúria, com estocadas secas e as mais forte que já levei, sentia seu pau no meu útero e me descontrolei de tanta dor, até que ele gozou me enchendo de sua porra quente e grossa. Todos haviam me usado na buceta violentamente, porém era não se saciaram. Fábio me botou de quatro e me segurando pela cintura forçou na entrada do meu cu berrando: SUA PUTA, VOU ARREBENTAR SEU CU!!!, meus gritos de misericórdia não o impediram, ele atolou sua tora no meu rabo de forma agressiva, uns riram, outros berraram de prazer. Fábio encheu meu cu de porra, senti a porra dele escorrer pela minha bunda e pernas, logo senti um outro mastro me rasgando a bunda de novo, até chegar a vez do negro, esse sim destruiu todas as pregas do meu cu, senti minhas carnes rasgando com a entrada daquela tora negra, ele saiu e entrou com fortes estocadas umas vinte ou trinta vezes, parecia um animal, eu já não agüentava mais, tinha dois mastros na boca, até que o negro derramou litros de seu creme quente no meu buraco arrombado. Isso durou toda a madrugada, toda hora tinha alguém dentro de minha xota, rabo e boca. Lá pela tantas da madrugada o negro me fez sentar no seu ferro e cavalgar, aí eu gozei como uma puta, sentando e levantando com fúria, naquele momento adorei senti aquela dor gostosa me lascando no meio e berrei: EU QUERO DOIS PAUS DENTRO DE MIM!!! Então veio o Rogério me metendo no cu sua pica, e eu fiquei ali, levando no cu e na buceta. Botaram tanta força nas estocadas que eu me sentia toda rasgada, o negro me mordia as tetas provocando muita dor, sentia seus dentes entrando nas carnes de meus seios e senti o sangue escorrer pelas minhas tetas, morta de dor eu puxei sua cabeça e o beijei loucamente, senti o gosto de sangue em sua boca, ficamos ali engatados até eu senti os leites cremosos invadindo meus buracos. Os dois saíram e fui segura com força, e tive o pau do Fábio e do velho atolados de uma vez só no meu cu já ferido, berrei de dor, quase desmaiei e vi uns flashs eles tiraram fotos daquela cena, dois machos engatados no rabo de uma mulher que fazia caretas de dor, fui penetrada assim o resto da madrugada, levei porra na cara e beliscões nos seios machucados. Quando todos já estavam cansados de me usar, me deixaram caída na cama, escorrendo porra e sangue, as pernas para fora da cama, para minha surpresa trouxeram um enorme cão preto, o guiaram para minha vagina e ficaram assistindo, o cão parecia experiente naquele serviço, foi logo pondo sua enorme língua áspera na minha xota, ele me limpou a porra deixada pelos outros machos e continuou lambendo, fui ao delírio virando os olhos e trincando os dentes, queria ser fodida por aquele mastro de cão, fui para o chão pondo meu rosto entre as pernas do animal e aí comecei a chupar seu membro, senti aquilo crescer dentro da mina boca, fui puxada pelos cabelos de volta para cama, o cão se apoiou em cima de mim, pondo suas patas em cima de minhas mamas feridas, num impulso me acomodei rebolando para expor mais ainda minha vagina o cão sem demora me arrombou com seu pau, entrou e saiu bem rápido e forte, eu gozei feito louca: VEM MEU MACHO, ME FAZ TUA CADELA, VAI MACHO ME FODE....AII, MEU DEUS, COMO É BOM... perdi totalmente o controle e senti o cão derramar todo seu líquido dentro de mim, eu juro já não agüentava mais nada. Fiquei ali chorando, me sentindo uma puta sem pudor, pois até um cachorro havia me fodido e eu gostei. Chorei muito. Os homens ficaram putos e me espancaram com cintos, levei chibatadas na bunda e nas costas apanhei também na vagina e nos seios. A surra e as humilhações duraram até amanhecer, ele me deixaram, nua ferida e toda suja de porra numa estrada deserta. Fiquei perambulando nua e sentindo muita dor, sentia ódio e vergonha por ter sido a puta que fui naquela noite. Acabei descobrindo que de fato não passo de uma devassa, de uma puta sem vergonha. Havia gostado de tudo aquilo. Tinha vergonha por ter gostado, adorei ser espancada, xingada e humilhada...mas na estrada encontraria mais tarados...isso conto depois.
Essa história é de fato real, quem quiser se corresponder para troca de experiências, estou a sua espera.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações