TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 16
(Pegando a sogra no flagra com o negro)
Achei que deveria ir ver o velho Pedro mesmo com as mudanças que aconteceram. Eu precisava contar pra ele sobre o casamento. Júnior não me largava, gostava de conversar comigo. Disse a ele que não me sentia bem e que precisava dormir. Ele aceitou e também foi para o quarto. Deveria ser duas horas da madrugada quando acordei. Coloquei uma camiseta preta e uma bermuda. Pé por pé fui atravessando o corredor e descendo as escadas. Não vi nenhum barulho. Já na rua, parei para ver se ninguém vinha atrás de mim. Como nada ouvia, segui para o celeiro e peguei o cavalo. Fui longe caminhando com ele para não fazer barulho algum. Quando me achava segura, montei em pêlo e fui até a cabana. Quando me atendeu, disse que era melhor eu voltar para casa. Insisti em entrar e ele por fim deixou. Ele já estava sabendo do casamento, mas pelo que percebi não sabia mais nada. Nem do meu caso com Dr. Sebastião e nem que o patrão sabia do nosso caso. Não quis deixá-lo preocupado. Só disse que tinha vindo conforme houvera prometido. Ele já sabia que eu ficaria mais 15 dias ali. Mas também sabia da presença da Dra. Sílvia.
- É melhor não nos encontrarmos mais. Não quero prejudicar seu casamento e nem quero perder meu emprego aqui disse ele com medo.
Ele tinha razão, mas não era justo deixá-lo assim. Quando me aproximei para lhe abraçar ele recuou. Tirei minha camiseta e percebi sua ereção já que ele também estava só de camiseta e cueca. Sorri maliciosamente para ele e ele baixou a cabeça, puxando a camiseta para cobri-lo. Não quer tocar meus seios sugeri para ele. Mas ele ainda assim me evitava. Tirei a calcinha e fiquei nua. O velho tremeu e mandou que eu me vestisse. Sentei-me numa cadeira e abri bem as pernas. Pensei que fosse dar um infarto nele. Ele se sentou noutra cadeira e então me preparei para o bote. Rapidamente sentei em seu colo com as pernas abertas, a minha xana tocando seu pau sob a cueca e sem dar-lhe tempo o beijei. Rebolei em seu colo fazendo-o gemer. Aquele velho era meu e eu não o perderia. Levantei ele da cadeira e fui tirando o seu pau da cueca até ele roçar em minha xana. O velho já não se controlava mais. Eu esfregava a ponta dele na minha xana e isso nos dava um tesão mútuo. Fomos para a cama e ele me chupou muito. Fizemos um 69 maravilhoso e logo ele me penetrou. Fiz minha parte de égua ficando de quatro para ele cavalgar e depois montei no meu cavalo fazendo-o gozar.
Deixei ele estendido na cama e voltei pra casa. Silenciosamente deixei o cavalo no estábulo quando ouvi gemidos no sótão. Tirei a sandália e subi descalça até a porta e pela claridade da lua cheia vi Dra. Silvia nua, de joelhos, chupando o pau do negro Paulo que estava de pé de costas pra mim. Tentei ficar de um jeito que eles não me vissem, e observei um pouco mais aquela cena que me daria liberdade nos próximos 15 dias de férias. Ela chupou até ele gozar em sua boca. Lambeu tudo e depois ajeitou-se no feno para que ele a chupasse. O negrão mandou ver, fazendo minha sogrinha gemer de prazer. Logo ele a virou para que ficasse de quatro e enfiou-lhe o mastro negro na xana, cavalgando naquela égua. Minutos depois era ela quem cavalgava no mastro do negro. Beijava-lhe a boca e o peito. Outra vez ele gozou e ela tomou tudo. Quando me preparava para sair pensando que terminara, vi quando ela arrebitou novamente o bumbum e disse: Me come o cu, vai! Faz o que meu marido não faz! Paulo já devia ter comido aquele cu um monte de vezes porque ela nem parecia sentir dor na penetração.
Aquilo já me bastava para ter minha liberdade. Voltei para casa e fui dormir. O dia logo amanheceria e meu domingo seria muito interessante.
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