Desviados

Baixinha sapeca trai o noivo surfista com o coroa

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ale

Olá, meu nome é Ale, eu sou do tipo loirinha ( de verdade) sapeca, cabelos longos e lisos, e esta história verídica aconteceu quando eu ainda era noiva. Meu noivo é surfista, corpo bem malhado, tudo em cima, mas parece que ultimamente não estava me dando muita bola, já não me agradava tanto, enfim eu estava achando um saco. Eu trabalhava em uma boutique no centro da cidade, roupas jovens em geral. Um dia, entrou na loja um coroa alto, moreno, bonitão, que veio imediatamente para o meu lado. Pediu umas roupas, experimentou rapidamente, e levou. Enquanto pagava a conta, puxou conversa, comentando as músicas que estavam tocando no sistema de som da loja. Eu disse que eu é que havia escolhido a seleção do dia ( Paralamas, Legião, etc) e ele elogiou minha escolha, disse que já havia tocado em uma banda de rock. Não acreditei, porque ele parecia mais um executivo de gravata que um roqueiro. Ele argumentou que era graças ao seu trabalho que podia comprar os discos e equipamentos de som que ele quisesse. Roberto voltou novemente à loja, alguns dias depois. Meu noivo estava novamente viajando atrás de ondas para surfar, e eu, sozinha e carente, acabei aceitando o convite para ir assistir ao show do Steve Vai. Fomos eu e minha amiga Andréa, e ele com seu amigo Antonio, um cara grisalho e alto. Bebemos um pouco, e eu já estava meio alta quando percebi que Andréa e Antonio haviam sumido. Procuramos um pouco, mas não os encontramos. Terminado o show, Roberto me levou educadamente para casa.No dia seguinte, soube que Andréa havia ficado com o amigo do Roberto. Fiquei brava com ele, e disse que o show era só uma desculpa para nos comer, ao que ele retrucou que, se ele quisesse, poderia ter comido minha xaninha, pois eu estava quase bêbada, mas ele não queria fazer nada se eu não estivesse sóbria.Saímos novamente, desta vez para jantar, e após ele disse que tinha que pegar uns documentos em sua casa, antes de me deixar na minha. A casa de Roberto era quase uma mansão, mas ele disse que estava lá temporáriamente, pois havia se separado e a casa era emprestada de um amigo que estava no exterior. Mesmo assim, impressionava. Fiquei esperando naquela sala enorme, ouvindo música, enquanto ele procurava o tal documento em seu escritório. Enquanto isso, olhava os quadros, o sofá grande e macio...comecei a ter idéias . Eu estava sem sexo há vários dias, meu noivo preferia sua prancha... resolvi fazer uma surpresa para o Roberto. Quando ele voltou para a sala, eu estava só de calcinha , dançando sobre o sofá. Com movimentos sensuais, fui baixando a calcinha até os tornozelos, jogando-a na direção dele com um movimento do pé. Ele se aproximou e me abraçou, passando a beijar meu rosto, meus lábios, meu pescoço, meus seios, minha bundinha, meu corpo inteiro. Eu fui ficando quase louca de tesão, e comecei a arrancar as roupas dele, até chegar à sua cueca, que exibia um volume bem grande. Quse caí para trás ao ver o tamanho daquele cacete. Era imenso! Comecei a ficar com medo, pois ele era muito grandão, será que não ia me machucar? Mas ele foi bem carinhoso, primeiro pediu para eu chupar, aquilo mal cabia na minha boquinha, mas eu fui ficando cada vez mais excitada, até que ele se deitou e , me agarrando pela cintura, foi me puxando devagarinho para cima dele, com minha xaninha encostando na cabeça do seu cacetão. Senti aquilo entrando lentamente, uma sensação intensa tomou conta de meu corpo, e logo gozei com aquele membro imenso dentro de mim.Ele continuou seus movimentos, foi acelerando, apertando minhas nádegas com suas mãos, até que gozou dentro de mim . Seu caralho, no entanto, continuou durão, e ele me colocou deitada no sofá, com a bundinha para cima. Protestei, pois meu buraquinho traseiro era virgem. Se eu não havia dado para meu noivo, que tinha o pinto mais fino, com medo que doesse, imagine este negócio imenso...mas já era tarde, enquanto eu pensava ele já havia passado um gel e já estava com a cabeçona enfiada no meu ânus. Coisa estranha, pareceu que ia doer, mas na verdade senti foi um calorão imenso que me deu vontade de erguer minha bunda e enfiar tudo aquilo no meu rabinho, o que aconteceu em seguida, e que acabou me levando a um orgasmo intenso, diferente do vaginal. Transamos a noite inteira. Quando cheguei em casa, minha mãe me disse que meu noivo havia telefonado, ela havia dito que eu tinha saído com uma amiga, mas ele ligou de novo de madrugada, e eu ainda não havia chegado. Ele já sabia que havia sido chifrado. Eu e Roberto saímos novamente, quase todas as noites, durante a viagem de meu noivo. Quando ele voltou, pediu desculpas, disse que não estava me dando a atenção devida, e me pediu em casamento. A mãe dele chamou-o de corno manso, que eu não prestava, mas ele acho que gostou de ser corno, e terminamos nos casando. Roberto ficou muito triste, mas logo estava saindo com várias mulheres de novo. Quem não iria querer um coroa como aquele?

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