TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 13

(Quando a família chegou) O velho Pedro não me acordou cedo. Ele mesmo cuidou dos animais, mas sua égua deixou dormir até o meio-dia. Fez o almoço para mim e depois foi cortar a grama do pátio e cuidar das plantas do jardim. Trouxe-me flores quando voltou à tarde. Alimentou os animais e veio despedir-se de mim. Precisava voltar para sua cabana antes que alguém aparecesse. Como eu iria embora no domingo à tarde, combinamos de nos encontrar na casa dele durante a noite de sábado. Se viesse alguém eu fugiria para me despedir. Não resisti quando ele virou para sair e o agarrei pelo membro entre as pernas: “Quero você, agora!”, gritei. Eu tremia de tesão e ele virou-se recebendo meu beijo ardente e louco de desejo. Acho que eu queimava mais do que nunca. Empurrei-o para o sofá e enquanto o beijava tirava-se a camisa. Senti o pau duro me cutucar já que eu não usava nada além de minha camiseta. Ele agarrou meus seios, puxou-me a camiseta e mamou neles. Sentada em seu colo, me contorcia. Ora apertava minha xota contra seu pau, ora jogava minhas costas para trás diante do forte tesão que sentia por o velho mamar em meus seios. Levantei do colo, tirei suas calças e cai de boca no seu pau. Depois me virei de costa e fiquei de quatro para que ele cavalgasse em sua égua. Rebolei como uma égua no cio fazendo o velho gritar de tesão. Ele ainda colocava a roupa quando ouvimos um carro chegando. Ele saiu pela porta dos fundos sem tempo de qualquer outra despedida. Olhei pela janela e Dr. Sebastião e sua esposa, juntamente com Júnior e o negro Paulo. Desta vez as garotas não estavam com eles. Corri para o quarto colocar um shorts, mas antes passei pelo quarto do casal pra ver se tudo estava bem. Quando voltei ao andar de baixo, eles estavam todos na sala de estar. Dra. Sílvia me abraçou perguntando como estavam sendo minhas férias. “Maravilhosas!”, eu disse cumprimentando com certo receio o Dr. Sebastião, Júnior e Paulo. Decidi preparar um jantar enquanto eles ajeitavam suas coisas e Júnior foi me ajudar. Disse que sentira saudades de mim e que precisava conversar sério. Perguntei por Lara e Luana e ele me disse que elas tinham viajado para a Alemanha. Depois do jantar sai para caminhar um pouco com Júnior, pensando que ele só queria transar comigo. Mas não. Conversamos outros assuntos, até mesmo sobre o trabalho, afinal, ele também era formado em Direito e o pai queria que ele assumisse sua profissão trabalhando com eles. Júnior disse que o velho tinha razão e que também tinha razão quando comentara que ele precisava casar-se e ter uma vida de prestígio, não promíscua como até então. Só pude entender tudo o que ele dizia quando me pediu em casamento. Disse que o pai é quem lhe fizera enxergar a mulher maravilhosa que era. Confesso que não entendi. Comentei com ele tudo o que aconteceu no outro final de semana e mesmo assim ele disse não se importar. - Não quero uma vida séria em termos de sexo. Não quero mudar isso em minha vida. Preciso me casar, mas com alguém que aceite o meu estilo, que não tenha restrições e seja liberal. Entendi o que ele queria com aquilo. Perguntei por Luana e ele disse que ela o pai não aprovara. Teria que ser alguém como eu, em que eles já tinham confiança. Também compreendi a sugestão do Dr. Sebastião. Mas casar seria uma loucura. Voltamos para casa quando todos já dormiam. Júnior me levou para seu quarto, onde o negro Paulo ainda estava acordado. Percebi que Paulo sabia de tudo quando ele me perguntou se eu aceitei. Fiz que sim com a cabeça e Paulo então levantou-se e veio me abraçar. No seu abraço já senti o pau duro. Júnior sorriu e disse que deveríamos ir para o meu quarto. Lá os dois me despiram e me colocaram deitada na cama enquanto cada um tirava sua roupa. Fui tratada como uma deusa naquele momento. Júnior me beijava a boca e mamava em meus seios enquanto Paulo chupava minha xoxota sem parar. Quando Paulo se preparava para me fuder, Júnior disse que ele era o noivo e portanto o primeiro naquela noite. Paulo veio mamar-me os seios e beijar-me enquanto Júnior me penetrou e me fudeu de uma forma louca e violenta. Pedi para chupá-lo e Paulo atendeu no ato. Depois me colocaram de quatro e Paulo foi me fuder enquanto Júnior me deu seu pau para que eu chupasse. Nova posição mais tarde e eu já estava entre os dois, naquele sanduíche formidável. Os dois revezaram e gozaram em minha boca. Júnior ficou dormindo comigo e Paulo voltou para seu quarto. Eu só não sabia que aquilo seria apenas o começo de tudo.