*** DE QUATRO POR QUATRO by Rodrigo BH

Como prometido estou escrevendo mais um conto relatando mais uma das minhas experiências, esse é o segundo. Meus contos sempre têm antes do título esses três asterísticos. Apresentando-me novamente: Meu nome é Rodrigo, moro em Belo Horizonte e tenho 21 anos. Como já havia dito no outro conto não curto ficar com viados, meu negócio são homens mesmo, daqueles que só gostam de mulheres, sejam sarados, tenham uma boa aparência e seja de boa índole. Digo isso mas, já fiquei com alguns viados porém, em proporção muito menor, é uma questão de preferência. Não sou afeminado nem bi e por isso tenho facilidade em fazer amizades com homens e a partir daí vocês sabem. Hoje vou contar mais uma dessas histórias e com certeza a melhor de todas. Essa também é 100% verdadeira, não gosto de ficar inventando coisas. Bem, em resumo, a história que vou contar hoje é a do dia em que fui ajudar meu primo na obra na casa do meu tio, vocês sabem, parente sempre quer aproveitar a mão-de-obra de parente que é gratuita, o chamado favor e eu não tive escolha embora não quisesse pois o meu final de semana eu não troco por serviço nenhum ainda mais sem receber nada, pelo menos dinheiro. Meu tio está acabando de construir um barracão nos fundos do seu lote para poder alugar, ele então me chamou para poder ajudar o Léo, meu primo, a acabar de rebocar a parede. Era sábado a tarde e chegando lá haviam mas três colegas do Léo que já estavam ajudando. O Guilherme, 18, o Fábio 17 , o Renato, 17 e o Léo, que é o meu primo e tem 19. Ficamos lá praticamente o dia inteiro e a todo instante o Guilherme lembrava que nós iríamos dar uma passeada no Shopping logo que acabássemos lá. No meu da tarde, conversando sobre mulheres – o Guilherme,o Fábio e o Renato não sabiam que eu era viado, só o Léo, que já tinha rolado uma vez – e então ele tava dizendo que tava na fissura, que hoje tinha que arrumar uma mina de qualquer jeito pois já estava a 2 meses sem tirar uma. Foi quando o Léo disse: Não se preocupe não Gui, eu acho que o Rodrigo vai resolver seu problema e ainda ajudar a gente. Na hora então eu percebi que o filho de uma mãe do Léo na verdade tinha armado pra mim e que na verdade foi ele que pediu pro meu tio me chamar pois estando lá eu percebi que meus serviços não eram necessários, pelo menos o do reboco. Depois do Léo ter falado isso o Gui perguntou; Mas porque Léo, ele vai chamar umas minas pra gente? (falando ironicamente). Léo: Não, o Rodrigo é chegado e com ele não tem miséria, você topa Rodrigo? Nisso é claro que eu respondi que sim e nos fomos pro quarto do fundo que já tinha um colchão lá. Chegando lá o Guilherme pediu pra eu sentar no chão, abriu a bermuda e colocou sua rola na minha boca e como era grossa. Aí o Renato e o Fábio vieram também, o pau deles também era grosso e grande mas não tanto quanto o do Gui. Fiquei chupando alternadamente o pau dos três que estavam a minha frente enquanto o Léo ficava dedando minha bunda. Foi quando veio o primeiro, o Gui colocou a camisinha no pau, falou pra eu ficar de quatro e colocou tudo. Doeu pra caramba mas eu agüentei as bagadas que ele ficou lá dando por uns 10 minutos até gozar. Depois veio o Renato e foram mais 10 minutos de pistoladas. O Fábio então durante o período em que o Renato metia gozou na minha boca e era muita porra e mesmo assim o pau dele não amoleceu e logo que o Renato gozou também veio meter só que com ele foi mais demorado, acho que porque já tinha gozado uma vez. Foram uns 15 minutos, ele metia igual um cavalo, só não pedir pra parar porque já tinha levado outras duas rolas na bunda e meu cu já estava mais do que abertinho. Assim que ele gozou veio o Léo, que é um profissional no assunto, me colocou de frango assado e foi... Eu sei que nós ficamos lá mais de 1 hora e quando saímos já estava noite e o Guilherme disse: É, eu acho que não vou precisar ir no Shopping hoje não, já não tô na seca mais. O Guilherme virou pra mim e disse: O Rodrigo, não se preocupe não que nós não vamos contar nada pra ninguém mas, depois você vai ter que repetir falou! Eu: Sem problema, é só você marcar. Depois disso rolou mais uma vez só que o Fábio não estava. Bem, essa foi a segunda história, quero lembrar que ela é absolutamente real como a outra, em breve escrevei outra. Se você quiser me escrever meu e-mail é: [email protected]. Gosto de fazer amizades, trocar idéias e experiências. Responderei todos os e-mails conforme já estou fazendo. Gostei muito da repercussão do primeiro conto e vou escrevei outro nos próximos dias. Até mais e um abraço a todos