Desviados

TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 11

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ro_danadinha

(Nas garras do velho patrão) Tão logo o velho Pedro saiu, ouvi um carro chegando. Fiquei surpresa quando percebi que era o meu chefe, o Dr. Sebastião. Ele desceu do carro sorrindo. Não achava nada de interessante naquele velho e nem sei como ele conseguira casar-se novamente e com uma mulher bem mais jovem que ele. Ele certamente era mais velho que o velho Pedro. Deveria estar com bem mais de 70 anos. Já tivera uma carreira sólida e de muito prestígio como juiz e hoje aposentado voltava às atividades de advocacia. Há três anos eu trabalhava como sua secretária e de sua esposa, uma conceituada advogada de 45 anos, mãe de Júnior. Sua primeira esposa, era uma senhora já na faixa de 70 anos, que ele a deixara pela mais jovem. Dr. Sebastião chegou me cumprimentando, mas me abraçou em vez do aperto de mão de sempre. Nunca ele sequer se insinuara para mim. Não sei se porque trabalhava junto com sua esposa, ou se porque me achava uma garota de respeito. Mas aquele abraço não era normal. Pediu-me um copo de água, pois estava com sede, mas me seguia até a cozinha, enquanto me perguntava pelas férias. Agradeci sua hospitalidade, pois realmente achei o sítio um paraíso. Foi quando ele pegou o copo e me disse: - Com direito a maçã proibida, não é? Gelei naquele momento. E mais ainda quando ele pegou minhas mãos e me olhando nos olhos disse que sempre me desejara, mas que nunca dissera nada porque trabalhava junto com a esposa. Sem saber o que dizer, me afastei, mas ele foi atrás continuando a falar. Falou do casamento monótono com a primeira esposa e do relacionamento frio do atual casamento. Disse que queria ter a idade do Júnior para fazer aventuras como ele, como transar alucinadamente e realizar todas as suas fantasias. Foi então que ele me contou que ouvira Júnior comentando com um amigo sobre as aventuras no sítio e como tinha sido comigo. Dr. Sebastião me disse que já viria ao sítio para saber o que estava acontecendo com o empregado que há tantos anos cuidava bem de sua propriedade e de seus animais. Quando Júnior relatou ao amigo o que acontecera, ele entendeu que o empregado tinha medo do que andava acontecendo. Não bastasse ele saber de tudo, ainda me contou que o carro enguiçara quando chegava ao sítio pela manhã e que caminhou até ali, deixando-o lá para buscar mais tarde. Portanto, chegando a pé não fez barulho e acabou por assistir tudo, inclusive eu chupando o pau do cavalo. Tudo o que viu não lhe deu coragem para chegar naquele momento e voltou ao carro até fazê-lo funcionar. Compreendi naquele momento que ele não sossegaria enquanto também não me tivesse. Mesmo assim tentei reagir. Subi para o quarto para fazer minha mala, mas a porta foi trancada por ele. “No quarto será bem melhor”, me disse ele sorrindo. Tentei argumentar um monte de coisas, mas tudo era em vão. Como os outros ele também me ameaçava agora. - Perderá seu emprego e todos os outros que tentar conseguir, até mesmo num prostíbulo. Sabe quanta influência tenho e sabe também do que sou capaz. Enquanto dizia isso, o velho tirava suas roupas deixando à mostra a grande barriga e abaixo dela, um pinto mole sem graça. Não tive reação nenhuma, muito menos desejo algum. Mas o velho gritou para que eu o chupasse como fiz com o cavalo e com o velho Pedro. Fiquei de joelhos a sua frente implorando que não fizesse isso. De nada adiantou. Ele puxou minha cabeça e enfiou aquele pinto mole em minha boca. Chorei de raiva e nojo naquele momento e o velho não tinha compaixão de mim. Chupei e ele não reagia, mas o velho insistia que queria me comer. Sentou-se à beira da cama e me chamou novamente para chupá-lo. Naquela posição, sem ver o rosto do velho, eu consegui melhorar minhas chupadas. Logo o pau dele cresceu e endureceu em minha boca. O velho gemia sem parar pedindo mais. Não senti nenhum tesão no que fazia, apenas nojo. O velho gritou então que queria me ver nua pra ele. Rasgou a blusa que eu usava deixando-me os seios de fora. Fez-me sentar em seu colo e agarrou meus seios passando a mamá-los em seguida. Nessa hora soltei um grito de tesão. A boca do velho era voraz e o pau dele cutucava minha xana me deixando louquinha. Sem me dar conta eu já pressionava minha xana contra o seu pau gemendo e rebolando ao mesmo tempo que apertava a cabeça dele contra meus seios. Dr. Sebastião deitou-se na cama e puxou meu shorts com calcinha e tudo. Empurrou-me para sua cabeça e começou a me chupar deixando-me em estado de completa insanidade. Já não sabia mais o que queria, mas rebolava sem parar naquela boca. Ele estava descontrolado e logo veio sobre mim metendo o pau em minha xoxota. Não teve forças para cavalgar por muito tempo. Montei em seu lombo e conclui o resto. Quando gozou dentro de mim ele já não tinha mais força nem para me abraçar. Fiquei deitada ao seu lado, mas meu corpo queria muito mais. Vesti apenas uma camiseta e corri pro cavalo branco, saindo a procura do velho Pedro. Encontrei-o logo em seguida com uma bolsa na mão, onde trazia seus pertences. Levei-o de volta a sua casa onde lhe contei o que acontecera. Embora ele ficasse assustado, meu corpo precisava de mais. Despi o velho com rapidez e tirei a camiseta. Ele se surpreendeu comigo pois não usava nada por baixo. Montei no velho e deixei que ele me montasse. Ainda fizemos um 69 e depois montei nele de novo para senti-lo gozar dentro de mim. Só agora tinha mais certeza do tesão que sentia por velhos. Dr. Sebastião não tinha pique para me satisfazer, mesmo assim tudo o que aconteceu foi maravilhoso. Já o velho Pedro era uma fera, que me deixava maluca e molhada só de pensar nele. Precisava voltar para casa antes que Dr. Sebastião acordasse. Já não sabia como seria depois de minhas férias e agora tudo se complicara.

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