Desviados

Sexo em Preto e Branco (Versão dela)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: anonima

" Caros senhores : Como chegou a hora da verdade e consenti que meu marido contasse a nossa historia, senti uma profunda necessidade de desvendar o meu 1ado, de trazer a publico os meus senti mentos mais íntimos, e me sentiria, sem qualquer exagero, uma mentirosa se deixasse de contar agora a verdade inteira, sem guardar qualquer segredo. Quando meu marido me propôs ter relações com outro homem, fiquei horrorizada, achei que estaria me degradando, me tornando uma pecadora. E achei ainda mais vergonhoso porque meu marido queria impor-me um amante preto. Aceitei o contato pecaminoso apenas para salva-lo da sua mórbida obsessão. Mas no fundo eu estava ficando atraída pela idéia de saber qual seria minha reação física nos braços de um desconhecido. E foi maravilhoso. Delirei de gozo do primeiro ao ultimo momento. Tratava-se de um macho poderoso que conseguiu de mim orgasmos múltiplos, de intenso prazer. Eu que jamais gostara muito de ser possuída por trás, fiquei zonza pelo prazer terrivelmente excitante quando ele me submeteu aquele ato, ali, contra o lavatório, e de pé. Vê-se que não menti para o meu marido - eu de fato tivera uma relação de pé. Já da segunda vez me vi compelida a tirar o máximo partido da ocasião única para meu exclusivo prazer. E me entreguei totalmente apesar das dores que sentia, pois o membro daquele homem era descomunal. E senti um prazer indizível quando me debrucei sobre ele e senti o gosto daquela lava vulcânica a escorrer entre meus lábios. Era um gosto esquisito e fantasticamente saboroso - pela primeira vez na minha vida eu fizera alguém vibrar até o ultimo espasmo em minha boca. De volta a nossa terra, devolvida a realidade, fiquei revoltada de ter sido submetida a um capricho de tal ordem. Passados alguns meses, entretanto, a carne jogou com meus sentimentos e eu estava disposta e desejava do fundo do coração encontrar outro preto que fizesse delirar de prazer. 0 motorista da firma onde trabalhávamos, eu e meu marido, tinha instruções de me deixar em casa toda vez que ele se ausentava. E os meus intentos secretos seriam logrados brevemente, ainda mais que parecia haver uma predisposição da parte dele - eu sentia isso pelos olhares com que me despia de alto a baixo. Pelo modo como olhava fixa mente a minha cara ao abrir a porta do carro para mim. E havia indícios de provocação velada dele - revistas pornográficas eram esquecidas sistemática mente no banco de trás. Levei' uma semana para tomar coragem e puxei uma conversa a respeito das revistas, jogando toda a minha sensualidade em cima dele. A reação foi de mutismo total e absoluto. Parecia que estava se divertindo a minha custa. Só quebrou o silencio quando, parado no sinal, com o braço enorme estendido para trás, tocava meus pelos e reentrâncias por debaixo da calcinha toda molhada de desejo. - Você deve estar faminta de amor - me disse, aprofundando o dedo médio para dentro de mim e me provocando espasmos vaginais. Era hora de almoço. Tínhamos ainda meio dia de trabalho pela frente. Ao entardecer, entretanto, estava ele ali para me levar, e como coração aos saltos pedi-1he que me conduzisse para onde quisesse, menos para minha casa. No escuro do carro, retirei tremula o sutiã e as calcinhas, enquanto ele dirigia para fora da cidade. Finalmente parou o carro num sitio ermo qualquer. Eu mal sabia onde estava, meu corpo vibrava inteiro na expectativa de ser tomada por aquele negro. Então ele reclinou o banco para trás, trancou as portas e saltou para o meu lado. Os lábios grossos do preto esmagaram os meus enquanto a mão calosa entre minhas coxas, desta vez em concha, continha a saliência do meu monte de Vênus. Louca de desejo, abr.-1he as calças e pude sentir a grossura vibrante do seu sexo. Imediatamente cobriu o meu corpo e atabalhoadamente me possuiu em movimentos rápidos em quanto eu berrava de dor e de prazer. E quando terminou não me largou, procurou apenas uma posição mais confortável e começou a função novamente. Durante uma semana, até o regresso do meu marido, eu fui dele naquele mesmo lugar, e duas vezes lhe pedi para eu 1he dar prazer com a boca. Estranhei apenas que ele nunca tenha me possuído analmente. Mesmo assim pude reviver as delicias que desfrutara na minha viagem para o exterior. Nunca mais tivemos outro encontro. Não que eu não quisesse. Mas ele tornou-se arrogante com os patrões e acabou sendo despedido. Levei um ano para encontrar a ocasião e o homem que me faria viver outra aventura. Quando botei os olhos naquele enfermeiro preto, no consultório do meu médico, fiquei feliz por estar com uma pequena infeção sob a unha do pé e de ter que tomar uma série de injeções para cura-la. Era ele quem as aplicava no próprio consultório. Tratava-se de um profissional respeitador e competente. Deitada de bruços, eu lhe expunha apenas uma nesga das nádegas sob os jeans que eu tinha habito de usar nessas ocasiões, e ficava observando o volume sob sua calca. Havia agora uma força diabólica, um desejo de pecado, a força bruta de um preto dentro de mim. 0 preto é para mim, pela sua cor e pela sua potência, um macho a não desperdiçar. Então eu troquei a minha calca jeans por um vestido e me deixei ficar para o final. Fui a ultima a ser atendida. Deitada, na posição costumeira, levantei lentamente o vestido, expondo a perna nua e a nádega roliça sem calcinhas. Ele percebeu logo minhas intenções, mas resolveu me testar demorando mais tempo que o necessário com a mão que passava o algodão embebido em álcool. Fechei os olhos e não me movi. Então ele me levantou a saia toda e presumo que tenha ficado extasiado com a minha nudez. A mão subiu ao longo da perna e me apertou uma das nádegas. Lentamente me virei e completamente exposta esperei ansiosa o seu avanço. Os dedos do preto agarraram a farta cabeleira do meu púbis e um deles procurou o meu clitóris. Retribui, agarrando-lhe os testículos. Então ele me largou e foi trancar a porta, enquanto eu me despia impaciente. Em um segundo ele estava em cima de mim e me possuía barbaramente. Quando ele quis pela segunda vez não deixei porque meu marido me esperava la embaixo e poderia subir, mas prometi que voltaria. E voltei quando meu marido teve que sair da cidade a serviço. Já não precisava mais de injeções, precisava de outra coisa. E fui a ultima a ser atendida. Durante dezoito meses, cada vez que meu marido viajava, eu me entregava com ele a toda espécie de loucura sexual. Meu amante era insaciável e me levava a uma total embriaguez de sentidos, me submetia a incríveis posições. Meu marido ficou espantado ao ler este meu depoimento, talvez um pouco magoado pelo fato de eu o ter deixado de fora das minhas aventuras. Mas foi regiamente compensado quando na cama tivemos um relacionamento pleno de luxuria e quando ao vivo Ihe contei todos os pormenores de minha aventura com o enfermeiro. Hoje estou preparada para satisfazer qualquer desejo do meu marido e para que ele assista a toda a função da minha posse por outro Homem, contanto que seja preto."

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