NAMORADO CACHORRO LEVA CHIFRE DO CACHORRO
Gente, primeiro gostaria de agradecer a todos que votaram em meu conto "NOIVO QUE NÃO DÁ NO COURO LEVA CHIFRE DO CACHORRO". Eu não esperava que tantas pessoas lessem em gostassem, ainda mais se tratando de um assunto que a maioria das pessoas abomina, o sexo com animal ou zoofilia.
Isso me animou a relatar aqui minha última relação com um cachorro. Não é tão bom quanto o primeiro, mas tem raízes parecidas. É até alerta a alguns "homens valentões e machões"....rrrrssss.....
Devo começar dizendo que aquela relação com o Toby já faz quase 10 anos. Eu tinha 19 aninhos, hoje tenho 28, sou noiva novamente ( e esse, eu acertei e dei sorte: um amor de pessoa e muito safado e viril na cama! Não precisarei traí-lo...Rsss....) e a partir daqui que começo meu relato.
Depois que terminei tudo com meu ex-noivo, Só tive mais três relações com o Toby, visto que ficou mais difícil com os vizinhos sempre por ali e meus pais também. Fiquei 1 ano sem namorado, na seca, como dizem, até que na faculdade conheci um estudante de Educação Física, e ele se tornou meu namorado. Ele já era professor de Jiu-Jitsu, malhadão...não tinha o rosto tão bonito, mas um corpão e tanto! E me fazia sentir uma verdadeira puta na cama! Era um macho e tanto! Disse, no outro conto, que um homem, pra mim, tinha que ser safado, mal-educado na cama, dominar a mulher...Ele fazia tudo isso e muito mais...rss... O problema é que era mal-educado fora da cama também....Gostava de ostentar seus dotes de macho para todo mundo! Contava pros colegas de academia e faculdade nossas intimidades. Eu não admito isso de jeito nenhum, tanto que escrevo aqui sem divulgar e-mail e como anônima, para evitar confusões.
Pois bem, nosso relacionamento já durava seis meses, e era assim-assim....Na cama, ótimo! Fora dela....Eu fiquei com ele este tempo todo porque acreditava que poderia mudá-lo. Ledo engano! De repente, começou a me tratar mal, extremamente ciumento, quase bate em um grande amigo meu, de infância, que gostava acariciar meus cabelos desde criança. Chegou até mesmo a me bater. Eu não entendia o porquê.
Comecei a desconfiar. Certo dia, fomos eu e uma amiga ( no carro dela) até a academia e ficamos a uma distância, dentro do carro, só observando. E eu tomei um choque: Ele saía abraçado a duas meninas que faziam academia ali, pelas roupas que usavam. Pegou uma delas e beijou na boca. A outra, a loira, colocou dentro do carro e saiu. Seguimos. Foram a um Motel. Não precisava saber mais nada.
Fiquei mal. Traída daquele jeito..por que? O que eu fiz? O que eu não fiz? Isso aconteceu numa quinta-feira. No fim de semana, ele não foi me ver. Disse que iria a um evento que a academia iria participar com outras academias de várias regiões no litoral. Fingi acreditar, mas soube que nõa era nada disso, e ele levou a loira.
Durante a semana, conversamos monossílabos. Ele dsse, com aquela arrogância toda: "O que foi?". Quase explodi.Corri pro banheiro da faculdade e chorei. Tinha que terminar aquele relacionamento idiota.
Só que haveria um feriadão prolongado. Desses que começam na quinta-feira. Ele inventou que tinha que viajar, blá,blá, blá e eu disse que, quando voltasse, teríamos uma conversa definitiva. Ele nem se chocou. E foi. Quanto a mim, eu não queria sair. Estava deprê. Mas meus pais iriam viajar para o interior, para o sítio de minha avó, e queriam que eu fosse junto, pois perceberam minha tristeza. Meu irmão não iria. Resolvi e fui.Espairecer.
Chegando ao sítio, vovó nos recebeu com aqueles almoços que só ela faz, junto com a empregada que há muiot tempo a acompanhava. Quem nos recebeu com festa também foi o Rex ( que nome original!rssss), o cachorro do sítio. Rex era um vira lata que, conforme dizia minha avó, era "mistura de pastor e vira-lata!". Era um cachorro muito bonito, bem alimentado! Mas, voltando à recepção, Foi uma festa e tanto. Tios, primos e primas, foi bem legal! O sítio de vovó ficava apenas 4 Km da cidade. Na sexta-feira, houve uma festa na cidade. Minha prima foi me buscar e fiquei na festa até bem tarde da noite, até fiquei com um carinha, mas não liberei pra ele. Minha prima me levou pro sítio de madrugada, pois disse que queria dormir sem barulhos. E ela dormiu lá também.
No dia seguinte, era mais ou menos umas 7: 30 da manhã, minha mãe me acorda e pergunta se queria ir até a cidade. Meus pais iriam à missa e levariam minha avó, e passariam o dia todo na cidade, que estava fazendo aniversário de emancipação. Balbuciei que estava muito cansada, que queria dormir mais um pouco. Minha prima, que levaria todo mundo, disse que voltaria lá pelo 12:00 para me buscar. Fizemos assim. Eles foram e eu fiquei na cama. Mas não consegui mais dormir. Levantei e descubro que até a empregada se mandou.Estava sozinha no sítio. Pego uma maçã e vou até a varanda, de baby-doll, e sento na cadeira de balanço. Penso no "valentão que se dizia meu namorado". Dei o troco nele noite anterior....na verdade, nem tanto, pois foram só beijinhos e abraços. Mas eu estava com um tesão e tanto aquela manhã.
Pensei que estava sozinha, mas não: Eis que vejo Rex se aproximando, de rabinho abanando. Eu o chamei e comecei a acariciar sua cabeça. Ele começou a lamber a minha mão e, como eu tinha parado de balançar, estava com as pernas um pouco aberta, apoiadas no chão. Rex, então, virou o focinho pra minha virilha e meteu o focinho lá dentro. Tentei afastá-lo, mas ele insistia em lamber o tecido. Lembrei-me, então, de Toby ( que já se foi, tadinho) e das peripécias que fiz. Eu já estava com um tesão imenso, então abri bem as pernas, afastei lateralmente o shortinho do baby-doll e Rex meteu a língua. Eu, ali na varanda, e um cachorro me lambendo. Eu gemia baixinho, estava adorando. Olhei pro Rex. Vi seu pinto vermelhinho saindo da capa. Lembrei como foi gostoso trepar com o Toby, ser a cadelinha. Levantei-me e Rex trepou na minha perna. Eu ri e entrei pra casa, e ele atrás. Fechei a porta, entrei no quarto e peguei um par de meias. Fui, então, para o quartinho onde se guarda ferramentas, rações, essas coisas. Rex estava maluquinho. PArei no quartinho, tranquei a porta, e ele trepa na minha perna. Peguei um colchonete velho e todo rasgado que tinha lá e joguei no chão. Tirei meu baby doll e fiquei nua, me agachei e Rex veio e lambeu minha cara, meus seios....deitei e abri as pernas; Rex começou a lamber minha xana, do jeito que só um achorro faz; Tentou me penetrar. Afastei-o um pouco, ele rangeu, mas acalmei-o e coloquei as meias em suas patas, pra não me arranhar. Então, fiquei de quatro e abri bem a xana. Ele primeiro veio e chupou de novo. Que tesão! Resolveu, então, me montar. Rex, danadinho! Não tive trabalho nenhum pra encaixar aquele pau na minha xana....E ele começou a bombar, mais e mais, e mais....oh,só de lembrar já dá tesão....daquele jeito mesmo que cachorro trepa com as cadelas: rápido, muito rápido bombando! Sua saliva escorria pelas minhas costas, eu delirei quando senti aquele pau inchar na minha xana. Era o nó, que delícia, parecia ser maior que o do Toby, e começou a arder um pouco, mas eu aguentei e Rex lá, bombou até que eu explodi outro orgasmo selvagem! Gritei, gemi tanto, e Rex também gozou, pois não fiquei grudado muito tempo com ele: Doeu quando aquele pauzão saiu da minha xana - a pessoa fica grudada mais tempo com o cachorro se der o cuzinho; Eu nunca dei por causa deste temor!, mas quando aquele pau saiu, nem cinco minutos depois durou, uma grande quantidade de porra escorreu por minhas pernas, minha xana e Rex veio e lambeu tudo. Que tesão delicioso!
Levantei-me e abri a porta. Tirei as meias de Rex e ele saiu, foi tomar água, eu acho, e eu, nua, coloquei o colchonete no sol, pra secar a porra e fui pro banheiro tomar um banho. Olhei no relógio e vi que ainda não era 10 horas. Fui tomar um banho e deixei a porta dos fundos aberta, e a do banheiro também. Sentei-me na privada e fui urinar. Quem apareceu? rex, de novo! Pensei "será que quer mais?". Acariciei-o novamente enquanto mijava, então levantei e Rex já foi metendo o focinho na minha virilha. Sentiu o cheiro de urina e meteu a linguona.... Ahm que delícia! Fechei a porta, entrei no box, Rex veio junto e fiquei de quatro, novamente! Ele me montou de novo, dessa vez me arranhou toda nas costas, estava sem a meia. Bombou de novo, mas agora, como eu estava embaixo de um chuveiro, queria fazer diferente: queria desvencilhar-me do Rex, pegar aquele pau enorme e chupá-lo todo,sentir o gosto da porra daquele cachorro; Mas formou-se o nó e ele bombava tanto, tentei sair ele não deixou, afinal era um cachorro grande e quando eu tentava sair, me arranhava muito. Mas já estava bom demais. Bom, muito bom. Gozou, saiu de mim e veio chupar aquele monte de porra que escorria na minha xana e pernas; Abri a porta e ele saiu. Foi minha última transa com um animal.
Terminei o banho, vesti-me, comi outra maçã e esperei minha prima. Rex nem sei onde se meteu. Minha prima veio, fomos pra cidade, enfim, passei um feriadão e tanto!
Voltei à rotina normal e encontrei, na segunda-feira, o valentão-garanhão do meu namorado.Ele veio com a história de desculpas, que queria voltar aos bons tempos. Isso era papo, já veio com essa conversa antes, e disse que estava tudo acabado. Ele não quis, me segurou pelo braço,numa atitude bem típica de "macheza", valentão, mas fui inflexível e disse que era o fim. Joguei na cara dele: "Não fica triste, não: você tem lá sua aluninha pra te consolar!". Ele ficou mudo. Disse adeus e virei as costas ( graças a Deus, nunca mais o vi ou tive qualquer tipo de notícia sobre ele). Ele, todo ridículo, ainda tentou argumentar, pedidno perdão, mas eu nem quis saber então, num gesto de machismo desesperado, ele soltou bem nervosinho: " Pelo jeito , você se deu bem com algum caipira lá no roça, não é?". Eu virei e sorri. Qual seria a reação dele se ele soubesse quem foi "o tal caipira?"....rss....
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