TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS IV
Dormi maravilhosamente depois da transa selvagem com o negro Paulo. Nem Júnior tinha me dado tanto prazer assim. Acordei com batidas na porta. Era a pequena Lara que me convidava para jantar com eles. Agradeci e disse que estava indisposta. Mais tarde ela apareceu novamente com uma bandeja com um bife com batatas fritas, uma taça de vinho e um pouco de salada. Fiquei surpresa pela gentileza da garota e comi tudo já que estava faminta. Pouco mais tarde foi a vez de Luana bater em minha porta perguntando se eu não queria mais comida ou vinho. Como disse que não, ela também me convidou para assistir um filme legal que iria começar na televisão. Agradeci sua gentileza e preferi não descer. Não demorou muito para que os gemidos começassem lá embaixo. Só consegui dormir depois que cessara o barulho.
Pela manhã, acordei com todos na cozinha. Pensei que ainda dormiam, mas notei que Paulo e Júnior tinham suas malas prontas. Pela primeira vez sentei-me junto a eles na mesa. Fui gentilmente recebida pelas garotas enquanto Júnior e Paulo me olhavam com olhares maliciosos.
Em seguida eles começaram a se despedir. Percebi então que Luana e Lara ficariam na casa. Todos dois beijaram as duas com beijos ardentes na boca. Quando foi a minha vez, vi que as meninas não estavam por perto. Júnior foi o primeiro. Pediu-me um beijo no rosto, mas quando fiquei a sua frente ele me beijou na boca, seguido por Paulo que ainda passou sua mão em meu seio, fazendo-me gemer. Não disseram nenhuma palavra depois disso e saíram.
Coloquei um outro biquíni e resolvi caminhar, desta vez perto da casa. Vi o celeiro de que Paulo falou. Tinha um cavalo branco muito lindo perto. Como era segunda-feira, vi que havia um senhor alto, que deveria ter uns 60 anos. Parecia simpático, mas apenas sorriu e apresentou-se dizendo que cuidava do sítio. Chamava-se Pedro. Afastou-se em seguida, mas notei que ele apreciava meu corpo ao longe. Lembrei-me que o Dr. Sebastião mencionara o senhor que cuidava de tudo, mas que ficava ali apenas duas horas no período da manhã e duas no período da tarde.
Ele foi embora e fiquei ali, olhando o cavalo e uns objetos antigos que estavam guardados no sótão do celeiro. Tinham uns livros antigos e umas revistas pornográficas. Encontrei fotonovelas e gozei muitas vezes enquanto lia as revistas.
Durante o dia, não vi as garotas. À tarde voltei a ler as revistas e fui surpreendida pelo velho Pedro. Fiquei sem graça pois tinha uma das revistas em minha mão. Tentei disfarçar e escondê-la. Sai para tomar um café e não sai de casa temendo encontrar o velho.
À noite jantei com as garotas e me diverti muito. Fui dormir, mas notei que os gemidos continuavam mesmo sem Júnior e Paulo. Pela manhã, esperei novamente quando o velho Pedro foi embora para então sair para ler as revistas. Cada história interessante que me faziam gozar sem parar. Li uma sobre duas mulheres e senti tesão, mesmo achando que jamais seria capaz de transar com uma. Era estranho o que sentia e tive medo da minha reação. Almocei com Lara e Luana e disse a elas que iria caminhar um pouco caso elas sentissem a minha falta. Voltei ao celeiro para ler mais. Aquilo estava me atraindo demais. Encontrei uma fotonovela em que uma garota de 18 anos trepava um velho. Lembrei-me do velho Pedro. Na novela a garota era prisioneira do marido de sua tia em uma casa de praia, durante suas férias colegiais. A tia viajara e o tio a levara para onde ninguém imaginaria o que acontecia. Lá, seduziu a garota e acabou transando com ela. Fiquei com um tesão maluco e pensava muito no velho Pedro. Fechei meus olhos e imaginei suas mãos me tocando. Minha xoxota estava molhada. Lembrei que ele chegaria logo para cuidar dos animais no celeiro. Pensei em pôr um plano em ação e seduzir o velho. Já que tinha transado com um jovem lindo e um negro feio, por que não transar com um velho como aquela menina da fotonovela. Minhas férias poderiam ser mais interessantes do que eu imaginava. Deixei a porta do sótão aberta para chamar a atenção do velho e ajeitei um pouco de feno para que pudesse tirar um cochilo, ou pelo menos, que ele pensasse que eu estava dormindo.
Como era muito calor eu sempre usava um biquíni. Por isso, tratei de ficar de um jeito que parecesse que um seio tinha saído para fora e pudesse para aguçar o velho. Ouvi barulho dele e fiquei cada vez mais louca de tesão. Queria que ele subisse logo, mas ele ainda demorou cuidando dos animais. Já estava um pouco escuro e a noite não demoraria a chegar. Ajeitei melhor meu seio e abri um pouco as pernas fingindo sono profundo. Finalmente ouvi seus passos na escada e um silêncio logo em seguida. Ele devia estar perplexo pelo que via e eu não me mexia. Os passos aproximaram-se silenciosamente e ouvi o barulho do feno quando ele sentou-se ao meu lado. O tesão subiu cada vez mais. O velho então tocou com a mão o bico do meu seio e ouvi seu suspiro. Ele acariciou e o bico ficou rígido. Ouvi o barulho do zíper de sua calça e pude deduzir que ele fazia um punheta. Eu me virei um pouco pra que ele sentisse que eu dormia profundamente, sem sentir sua presença. Ele então levou a mão entre minhas pernas. Como não viu minha reação, afastou o biquíni e tocou minha xoxota. Sua respiração era divina. Eu conseguia sentir o tesão do velho e minha vontade foi acordar e puxá-lo para mim. Ele acariava minha xoxota e com a outra o seu pau. Gemia. De repente ele se debruçou sobre mim e beijou meu seio à mostra. Segurei um gemido. Ainda bem que ele não sentiu meu coração bater acelerado. Começou a mamar no meu seio feito louco. Deve ter perdido o tido, pois parecia não se importar se eu acordasse. O velho estava louco de tesão por mim.
Ele então afastou-se um pouco e começou a puxar o laço do meu biquíni até soltá-lo e deixar minha xoxota livre. Começou a esfregar seu pau duro nela e a gemer. Tentava se controlar mas não conseguia. Caiu de boca na minha xota como um louco. Chupou com tamanha volúpia que não resisti ao gemido e acabei empurrando sua cabeça contra ela para que ele chupasse mais forte. Com isso o velho assustou-se e me olhou de repente e num impulso tentou sair de perto de mim, como se fosse pego no flagra. Levantei-me rapidamente e o puxei para mim beijando-o na boca loucamente. Não me importava se fosse velho ou não, minha língua entrava e saia daquela boca enquanto eu prendia o velho com tamanha força que nem imagina ter. Agora ele estava sob meu domínio. Tirei sua roupa e ele apenas balançava a cabeça não acreditando no que estava acontecendo. O velho estava assustado ainda, mas logo se acalmou pois enfiei seu pau em minha boca chupou-o loucamente. Como era gostoso ouvir aquele velho gritar de tesão. Ele não resistiu e gozou em minha boca e viu quando eu tomei tudo continuando a chupá-lo.
As imagens da fotonovela flutuavam em minha mente. Transar com o velho me deixava maluca. Queria dominá-lo. Sentei-me em sua boca fazendo ele sugar toda minha xota. Ele chupava muito bem, melhor do que Júnior e do que o negro Paulo. Rebolei o que pude, até não agüentar mais. Deslizei meu corpo sobre o velho até encontrar o pão puro a esperar minha xota. Sentei-me naquele mastro e senti o velho gemer mais forte. Cavalguei como se estivesse naquele cavalo branco. Eu tinha o poder e aquilo me dava um tesão maior, fazendo-me gozar muitas vezes. O velho não resistiu e acabou gozando dentro de mim, mas não me importei porque ainda tomava anticoncepcional, mesmo terminado meu namoro Leandro. Senti que ele estava fraco e deitei-me sobre ele beijando-o de leve os lábios. Com ele ainda dentro de mim, acabei dormindo e ele também.
O barulho do feno me dava muito tesão. A escuridão chegou e eu ainda continuava presa ao velho. Tentei soltar meu corpo do dele. Levantei-me e apalpei o feno à procura do biquíni. Senti o velho agarrar-me por trás com o pau duro novamente. Para um velho de 60 anos, aquilo era demais. Com uma mão ele segurava meu seio e com outra a minha xota. Pressionei meu bumbum contra o seu pau e com uma mão o coloquei em minha xota. Era muito escuro e meu tesão aumentou ao não ver o velho. Agora eu vou te dominar sua putinha!, disse ele em meu ouvido. Ele me empurrou para a frente para que eu ficasse de quatro. Apertou-me violentamente e segurando-me a cintura metia seu pau num vai e vem maluco. Senti-me uma égua no cio. O cavalo velho me dominava mesmo. Depois mandou-me deitar e veio por cima de mim, prendendo meus braços, lambendo-me o pescoço, chupando meus seios e beijando-me a boca com sua língua ávida e veloz. Não sei de onde o velho tirava tanto tesão e tanto vitalidade. Gozou dentro de mim, mas logo estava com o pau em minha boca mandando-me chupar e deixar ele limpinho.
Ele foi embora, mas só consegui voltar pra casa mais tarde. As garotas assistiam um filme na sala e disseram estar preocupadas comigo. Disse que estava lendo no celeiro e que dormira cansada. Era verdade isso, mas elas jamais saberiam o resto da história. Ou saberiam? Preciso sair... mas eu conto o que ainda aconteceu em minhas férias.
0 curtidas
👁️ 4 visualizações