TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS II
Depois das cenas de sexo que presenciei durante a madrugada, eu achei que não conseguiria encarar os outros hóspedes. Desci cedinho e preparei um café, voltando para o quarto logo em seguida. Por volta das 11 horas ninguém ainda acordara e voltei novamente à cozinha para preparar um almoço. Não sabia se deveria fazer para todos e acabei fazendo algo apenas para matar minha fome. Sem fazer barulho voltei para o quarto. Nada. Nenhum som.
Era 13 horas quando ouvi risadas das garotas. Ouvi cada palavra de todos naquela casa e acompanhei os comentários ousados, mas ao mesmo tempo retraído de cada um. Combinaram de passear pela mata logo após o café que tomavam. Júnior disse que não se sentia bem e que preferia ficar no quarto descansando um pouco. Como desculpa disse que era porque tinha dirigido por muito tempo e ainda estava exausto de tudo. Enquanto os outros três seguiram para o passeio, Júnior retornava a sua cama. Esperei pelo silêncio e resolvi então descer, já que assim, eu não precisava ver ninguém. Como estava calor, eu vestia um shorts pequeno, mas nada ousado, apesar de contornar bem o meu bumbum arrebitado e deixar minhas pernas grossas e bem torneadas à mostra. Para não atrair a atenção de nenhum deles, decidi colocar uma blusinha mais fechada, mesmo que o calor fosse infernal. Sentei-me no sofá da sala para assistir televisão e coloquei volume baixo. Não demorou para que Júnior descesse e viesse sentar-se no outro sofá. Meu coração bateu acelerado e por mais que tentasse não consegui olhar em seus olhos ao cumprimentá-lo. Ele percebeu meu constrangimento e talvez por isso me olhava ainda mais, fazendo-me corar.
- Ei! disse ele Ainda não sei seu nome.
- Rosângela eu disse sem olhar para ele.
- Posso lhe chamar de Rô? É mais íntimo. Mais quente!
Não tive coragem de olhar para ele e mordi meus lábios com medo do que eu poderia falar. Ele sorria ao me ver assim e parecia sentir-se satisfação com a minha reação. Levantou-se em minha direção, me olhou mais de perto, analisou com o olhar as minhas pernas e foi até a televisão e a desligou.
- O que é isso? perguntei. Não vê que o filme ainda não terminou?
- O filme ainda nem começou, queridinha! disse ele puxando-me pelos braços e forçando-me um beijo.
- Você está louco? perguntei empurrando-o.
- Não. Mas quero deixá-la louca. Muito mais do que como a vi esta noite no topo da escada, a assistir nosso filmezinho maluco e cheio de tesão.
Eu não consegui reagir. Acho que gelei. Ele me contou que quando estava de frente, pouco antes de sair, notou minha presença e como eu reagia a tudo.
- Agora querida, quero saber o que você sabe fazer e quem sabe, incluí-la no nosso elenco. Que tal?
Eu gelei ainda mais. Porém, assustada, deixei que ele me beijasse e comecei a correspondê-lo. Ele começou a tocar meus seios por sobre a blusa e logo os alcançou enfiando as mãos por baixo. A essa altura meu sangue fervia. Deixei que ele a tirasse, e assim chupasse cada bico levando-me à loucura. Ele pegou minha mão forçando-me a tocar seu membro rígido. Nesse ato, o que fiz foi empurrá-lo e sair correndo em direção a meu quarto. Ele me alcançou quando eu tentava fechar a porta. Os olhos faiscavam e ele assumira uma postura um tanto agressiva, o que me excitou demais. Jogou-me na cama e forçou seu corpo contra o meu, beijando vorazmente. Acabei correspondendo e deixei tudo rolar.
Seus beijos foram me queimando, descendo pelos meus seios novamente e sua mão encontrava minha xoxota molhada. Ele tirou meu shorts e minha calcinha e quando me dei conta, já estava entre minhas pernas, chupando descontroladamente minha xoxota. Que delírio! Eu gemia, gritava e gozava sem parar. Nunca sentira tanto prazer em minha vida.
Júnior então se livrou do calção que vestia e sentou-se sobre meu abdome levando seu pau a minha boca. Quis recuar, pois nunca fizera sexo oral, nem com meu ex-namorado. Ele forçou-me a chupá-lo. Não tinha muito jeito, mas ele dizia como queria e quando me dei por mim, chupava loucamente aquele pirulito.
Depois ele me induziu a um 69. Pensei que recuaria, mas acabei gostando. Já não sabia mais se queria ser chupada ou se queria apenas chupar o pau de Júnior. Não agüentando mais o tesão, pedi pra que ele me fudesse e ele me atendeu imediatamente. Foi maravilhoso!
Quando gozou, tirou pra fora e veio em direção a minha boca. Virei para o lado, mesmo assim sujou todo meu rosto. Levantei cambaleando e fui tomar um banho. Ele me seguiu. Recomeçamos tudo novamente no banheiro nas mais diferentes posições.
Depois do banho, fiquei na cama me recompondo e Júnior sem dizer nada voltou ao seu quarto. Não demorou para que os outros três retornassem do passeio. Mas não tive coragem de sair nem para jantar. Era estranho estar ali, transando com o filho do patrão, daquele jeito louco e fascinante.
Claro que não terminou por ai. O outro dia teve um roteiro diferente e mais selvagem. Mas você se cansaria de ler. Mas eu conto, pode ter certeza.
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