TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS I

Tudo o que eu mais precisava, depois um longo ano de trabalho, era de umas boas férias. E foi o que decidi fazer. Deixei tudo organizado no escritório de advocacia onde trabalhava. Era sexta-feira e tencionava ficar 15 dias fora. Meu chefe já havia autorizado as férias e tudo estaria sob controle. Nada me preocupava. Há três meses acabara um namoro de mais de cinco anos. Eu (Rosângela) estava com 23 anos e não haveria ninguém por perto pra me fazer companhia. Sentia saudades de Leandro, afinal, cinco anos não são cinco dias. Porém ainda estava magoada com a traição dele. Tudo bem, nosso relacionamento já estava frio, mas nada justificava. Diria que o sexo estava mais pra "arroz com feijão". Sentia necessidade de algo mais. Queria viver um pouco o que relatavam minhas amigas. Aquele sexo com cheiro de pecado. O que seria isso mesmo? Pois foi o que descobri naquelas minhas férias de 99. Deixei a cidade e segui para a casa de campo que o Dr. Sebastião (meu chefe) havia me emprestado. Cheguei lá por volta das 20 horas. Já era escuro, mas de acordo com recomendações dele, fiquei tranqüila e me pus a acender as luzes da casa. Era aconchegante. Mesmo no verão, tinha um ar agradável e inebriante. Verifiquei todos os cômodos da grande casa. No piso superior encontrei o quarto azul que ele me dissera ser o melhor quarto de hóspedes. Desfiz as malas e desci para preparar algo para comer. Assisti um filme e por volta da uma hora da manhã fui dormir. Despertei com risadas na casa. Assustei-me. Meu coração batia forte. Dr. Sebastião me afirmou que ninguém me incomodaria e que além dele, apenas seu filho tinha a chave, mas que não gostava de ir para lá. Resolvi verificar e pé por pé desci as escadas, deparando com um jovem bonito a me olhar. Devia ter uns 25 anos. Era muito encantador. - Ora, ora! Temos mais gente em casa - disse ele alertando os outros que imediatamente chegaram ao pé da escada. Percebi então que eram mais três pessoas que estavam com ele. Uma garota loira, talvez da minha idade. Um negro feio, mas com um sorriso belo. Este devia ter bem mais de 30 anos. E outra garota que não deveria ter mais de 15 anos. Depois das devidas apresentações, voltei para meu quarto a dormir. Só que não foi possível. Acordei na madrugada com gemidos altos. Eles pareciam ter esquecido minha presença. Fui silenciosamente até o topo da escada e vi a cena mais incrível em termos de sexo que jamais vira em toda minha vida. Júnior, o filho do Dr. Sebastião, enfiava seu mastro na xoxota da loira, cujo nome era Luana, que ao mesmo tempo chupava a xoxota da pequena Lara. Lara por sua vez, enquanto rebolava na boca de Luana, chupava o enorme e negro pau de Paulo. Sentei-me para ver melhor a cena, a apertei minha xoxota pra segurar todo tesão que estava sentindo. Juro que gozei muitas vezes enquanto presenciava tudo. Depois de algum tempo, Paulo gritou que ia gozar e então a porra jorrou na cara de Lara que engoliu tudo rapidamente, lambendo o pau negro enquanto ainda rebolava na boca de Luana. Em seguida foi a vez de Júnior gritar que gozaria, o que fez com que Lara pulasse rapidamente e deixasse Luana livre pra beber toda porra. Sem perder tempo, Lara deitou Paulo no chão e montou sobre o pau negro duro. Pensei que não caberia dentro dela, mas não demorou nadinha e ela já rebolava sobre ele, cavalgando freneticamente. Luana lambeu tudo que restara no pau de Júnior e foi sentar na boca de Paulo, de frente para Lara, onde pôde beijar-lhe a boca e acariciar-lhe os seios tenros. Júnior levantou e foi em direção àquelas bocas e línguas ávidas e enfiou seu pau entre elas. As meninas chupavam sem parar enquanto suas línguas vez ou outra se encontravam. Confesso que mordi meu dedo indicador pra não gritar quando gozei ao ver tudo aquilo. Não fiquei pra ver o resto. Se continuasse ali, acabariam me descobrindo, pois eu já não agüentava mais. O tesão que sentia não me deixou dormir. As risadas recomeçaram quando eles foram dormir. No outro dia acabei sendo seduzida, mas isso eu conto depois. Aguarde as emoções de minhas férias.