guardando ferramentas

Desde que nos mudamos para a vila militar e passei a freqüentar a casa de meu amigos que também moravam ali, vez por outra olhava mais atentamente na esperança de que uma oportunidade me fizesse outra vez estar com um daqueles paisões gostosos. Não havia assim um em especial, e eu também sabia que as novidades correriam rápido e se fizesse bem logo estaria nas rodas de cerveja e minhas oportunidades seriam melhores.Curiosamente havia um código de conduta que os manteve em silencio e mesmo quando já havia estado com alguns deles nunca percebi nem um tipo de constrangimento ou de reserva naquele meio. Era mais um sábado preguiçoso e ainda cedo por volta das 9:00 fui ate a casa do Júlio, queria que ele e o Otávio(nomes fictícios)fossem comigo pra piscina .Fui recebido pelo seu pai o seu Marco(pai dos meus amigos) que me disse que os dois já estavam no clube e que se eu quisesse poderia esperá-lo por que depois de recolher umas ferramentas ele também se juntaria ao resto da família .Para quem não conhece estas vilas vale lembrar que são casas não muito grandes porém com um quintal bastante generoso.Seu Marco havia aproveitado este espaço para fazer uma bancada de ferramentas onde ele guardava peças de carro.Entrei com ele que vestia apenas um calção azul e expunha todos os pelos de suas pernas e barriga .Seu Marco era bem despojado e não se acanhava de estar tão à vontade. Fomos ate o quarto das ferramentas nos fundos da casa e ele continuou seu trabalho.Olhei a minha volta e vi algumas revistas com mulheres peladas e ele em tom sacana me disse: - Minha mulher não mexe por aqui e eu aproveito para dar uma olhadinha nas gostosas, quer ver? -O Tavinho já tinha dito sobre elas... Em minha casa não posso ter revistas porque minha mãe as encontraria. -Eu sei , quando tinha a sua idade também sonhava com estas revistas e por isso não me importo de elas estarem por aqui. Afinal somos todos homens...e já não posso sair com as gatinhas de verdade por ai... Foi minha deixa. -Mas o Sr ainda deve chamar muita a atenção delas. -Não posso me queixar que alguma ou outra não me olhe, mas quando aparece não são todas que agüentam isto aqui...Mostrou seu calção segurando o pau por cima do tecido. -Nossa, mas é tanto assim? -É bastante, e elas sempre correm e me deixam na mão. Dava pra presentir que já rolava um certo clima.Catei uma das revistas e fingi folhar debruçando sobre a bancada que tinha uma janela voltada para a garagem.Procurei me apoiar de forma a deixar que ele me visse. -Dá uma mãozinha aqui segura a escada pra eu guardar esta caixa na prateleira. Fui até a escada e vi por entre a abertura do calção o que me pareceu uma ameixa madura, bem roxa e esposa. -Nossa pelo que eu vejo daqui o sr deve ser mesmo um cavalo! -quer ver mais? Pega nele...! sem pensar ergui o meu braço e fiquei apalpado aquele tubo roliço que saia pela perna. -Você gosta? Ele desceu calmamente, e pressionado meu ombro para baixo tirou o calção e pude ver sua barriga redonda coberta de pelos que subiam ate o pescoço seu cacete se erguia de um monte de pelos e expunha a cabeça escura e gorda .Cai de boca e chupei aquela cabecinha como se fosse uma fruta doce.Ele ainda com as mãos sobre minha cabeça fazia movimentos para frente e para traz fudendo a minha boca.Não cabia mais do que a cabeça e ele logo ele com aquelas mãos enormes me suspende e me debruça sobre a bancada.-Agora você vai ver como é que um homem faz. Postou saliva em sua mão espalhou sobre minha bunda e com o dedo foi abrindo caminho. Ele ficava pincelando meu rabinho e parava de vez enquanto no buraquinho e forçava sempre um pouco mais.Não tinha como entrar ele esfregando com mais força gozou sobre mim e sem esperar foi entrando, mesmo depois de gozar continuou e agora já com a cabeça dentro esperou que eu me acostumasse e foi entrando ate que senti os pentelhos me roçando. Não tive tempo pra reclamar. Ele me segurava pela cintura e agora já bem devagar entrava e saia.Meu cuzinho estava em brasa mas eu também não queria sair. Agüentei firme olhando para traz e vendo aquele homem gozando em cada estocada.Não precisava fazer mais nada. Ficamos assim, ele entrava gemia e saia. -Mexe , mexe gostosinho, mexe pro papai aqui...Mexe que eu quero gozar nessa bundinha ,faz tempo que não como uma bundinha gostosa...Já tinha me esquecido como é quentinha, apertadinha... Parecia outra pessoa, bati uma punheta e gozei orgulhoso de mim mesmo,senti meu reto apertar aquele invasor quando ele também numa estocada mais apertada gozou de novo desta vez dento de mim.Só então ele me soltou e pude tocar com os pés no chão,ele tratou de assentar-se em uma banqueta que estava por ali e me deu a visão que tenho clara até hoje ...estava jogado com os braços e pernas abertos, estenuado de tanto gozar. Depois que nos recompomos ainda antes de sair ele me apalpou o traseiro e disse : -Agora já podemos ir... outro dia agente volta pra guardar mais ferramentas...