Finalmente Corno (Verídico)

Após alguns anos de casamento, minha mulher Juliana, loira, 1,75m, 58kg e uma bunda de enlouquecer, me permitiu encontrar uma antiga namorada que andava se insinuando. Foi a primeira de algumas gostosas transas que ela me permitiu e eu aproveitei esse liberalismo. Aos poucos fui criando a fantasia de também querer que ela desse uma puladinha de cerca, comecei curtindo as estórias dela com seus namorados, não foi fácil que ela se abrisse, mas lentamente tudo foi aparecendo. Depois de algum tempo, sempre que transavamos ela estava me contando como tinha dado pra aquele, chupado um outro... coisas assim. Eu até já me masturbava sonhando com ela dando pra outro, criei coragem e pedi a ela que realizasse a minha fantasia. Ela até gostava das fantasias, mas se recusava a realiza-las. Dizia que era muito tímida, que não se sentiria a vontade, etc... O tempo foi passando e eu sempre tentando, já conhecia todos os detalhes das antigas transas dela e olha que ela deu bastante, 19 homens tinham experimentado as delícias da sua bucetinha. Agua mole em pedra dura... Um dia ela me contou que um antigo colega estava sempre se atrevendo com comentários sacanas. Eu a liberei e incentivei, aceitei não estar presente para não se sentir constrangida, mas ela ainda resistia. Um dia, recebi um telefonema dela dizendo que iria chegar mais tarde com uma voz muito insinuante... Decolei! Passei algumas horas esperando, sonhando que ela voltasse pra casa sem calcinha. Nós tínhamos combinado isso, se um dia ela desse pra outro, ela voltaria sem calcinha. As horas demoram a passar. Quando ela finalmente chegou, estava quieta, só me olhava, se aproximou, puxou a minha cabeça para perto da sua calça, abriu o botão e foi abaixando o zipper... e lá estava a calcinha. Mas não estava tudo perdido, rolaram beijos e bolinações. Eu voltei a incentivar e ela voltou a resistir. Após mais algum tempo e alguns apelos meus ela disse que iria visitá-lo dentro de alguns dias. No dia marcado ela acordou um pouco nervosa, de poucas palavras, mas saiu. Algum tempo depois, novamente recebi um telefonema avisando que ela chegaria mais tarde... outra vez com uma voz insinuante... outra vez eu esperei horas em total ansiedade. Finalmente ela ligou do celular no carro dizendo apenas: Oi! Eu perguntei: e então? Ela respondeu: Você não queria que eu fôsse uma puta? Agora vai me esperar na cama corno. Hummm... eu fui, que sensação deliciosa. Esperei pelo som do carro, ela entrando e vindo até nosso quarto, eu deitado... ela subiu na cama e quieta começou a abaixar a calça até tirá-la completamente... abriu as pernas deixando a buceta bem exposta e me olhando... Você queria que eu desse, não queria?... Agora vem, olha bem de perto... Meu corno... olha como a minha buceta tá vermelhinha... sente o cheiro de porra nela... a camisinha arrebentou quando ele me comeu pela segunda vez... vem, da uma chupadinha pra ter certeza... quer me comer também?... Eu vou gostar de ter tido dois paus na minha boceta em tão pouco tempo, vem... Ela me contou cada detalhe, foi delicioso. Amigos que tem a fantasia de ser corno aceitem o meu conselho... façam, é delicioso. Ela ainda é resistente, mas me prometeu que algum dia vai fazer o faltou fazer desta vez. Vai chupa-lo e, o que ela mais quer, dar a bundinha pra ele... Eu tenho certeza que vou adorar. Na terceira vez eu vou querer estar junto.