Vida nova (revisada)
VIDA NOVA (revisada)
Por Miriam Andrade
Capítulo 1
Como começar esta história? Bem, tenho 29 anos, sou casada a oito, tenho dois filhos, um menino de 7 e uma menina de 5 anos. Meu marido é proprietário de uma industria de médio porte, aqui na região de Campinas e meu nome é Miriam. Foi difícil para eu começar a escrever estas linhas, em função da criação que tive. Sei que sou uma mulher bastante bonita, pois sou muito cantada em todos lugares que freqüento. Apesar dos dois filhos, sempre me cuidei muito bem, fazendo ginástica regularmente na academia, como também bastante exercício na fazenda da família. Meu marido é dez anos mais velho que eu, mas nós nos damos muito bem em todos os aspectos. Até recentemente eu não o havia traído ainda, apesar de minhas fantasias correrem loucas pela minha cabeça.
Explico. Eu sou exibicionista. Ao extremo. Um dos meus maiores prazeres é me vestir bem provocantemente e ir passear pelos shoppings de Campinas, para ver como os garotos ficam. Normalmente vou à tarde quando as crianças estão na escola e meu marido trabalhando. É um ritual que sigo à risca. Primeiro tomo um banho bem gostoso para ficar relaxada, para depois escolher a roupa. Gosto muito de vestidinhos curtos de seda, pois não costumo usar sutiã, e a seda marca bem o contorno dos seios e os biquinhos sobressaem mais. Coloco uma calcinha minúscula mas que marque também o vestido, sandálias de salto bem alto, e o mínimo de jóias ou bijuterias, só um relógio e algum anel. A aliança eu tiro. Meu marido me deu um Audi A6, que também ajuda muito, no meu objetivo de ser olhada. Quando chego ao shopping, dou umas voltas até encontrar um grupo de rapazes como sempre tem nos shoppings. Aí eu passeio para lá e para cá, mostrando meus dotes, inclinando-me nas vitrines para que algum possa ter uma visão melhor. Eu fui eleita miss da minha cidade quando tinha dezoito anos, portanto sei que sou gostosa e bem bonita. Eu gosto de provocar os homens, não só os garotos dos shoppings, mas onde tenha homens, mas só fica nisso. Provoco inclusive os trabalhadores que façam algum serviço lá em casa, esporadicamente. Já passei pôr alguns apuros, pois já me seguiram até o estacionamento e depois seguiram meu carro durante certo tempo. Não sei como, estes inocentes passeios chegaram ao conhecimento de meu marido, porque um dia ao chegar em casa ele estava a minha espera. A principio ele achou que eu estava tendo um caso com alguém. Depois de muita discussão, acabei pôr confessar minha pequena tara. Feitas às pazes ele começou a me beijar e me bolinar ali na sala mesmo, e antes que percebêssemos estávamos na cama antes do fim da tarde, dando a mais gostosa trepada desde que nos casamos. Percebi então que ele tinha se excitado com a conversa que havíamos tido. Como nosso casamento tinha caído naquele marasmo normal de dez anos, foi simplesmente maravilhoso o que aconteceu. A partir desse dia, trepávamos muito mais assiduamente do que antes, só que ele pedia que eu contasse como fora meu dia. Se por acaso tivesse passado um dia morno e chato eu inventava umas fugas e fantasias, o que sempre o deixava enormemente excitado. A partir daí foi um passo para ele começar a me perguntar coisas, tipo você gostaria de chupar um pau como o meu, de qualquer homem?, ao que eu tinha que concordar. Fui aumentando meus relatos da forma que ele queria ouvir. Isto aconteceu a mais ou menos onze meses, e o outro fato marcante há dois meses.
Capítulo 2
Depois de algum tempo, percebi que estava difícil de motivar meu marido da forma com que estava acostumada, pois antes disso a gente trepava no máximo duas vezes pôr semana e depois era quase que diariamente. Só que começou a diminuir de novo a constância das trepadas. Nas conversas de cama, ele já perguntava abertamente se eu não queria transar com outro, o que sempre neguei, ou pôr causa da minha criação ou pôr ama-lo muito, ou pôr vergonha, até hoje não sei. Conforme aumentou a pressão, fui acostumando meu intimo com a idéia, apesar de ser contra. Até que um dia concordei, mas teríamos que seguir algumas regras. Ele topou na hora e passamos a estipular quais seriam as regras. Como eu tomo pílula, nunca usamos camisinha e eu disse que não treparia com ninguém de camisinha, o que o deixou em apuros, pois ele também tem muito medo de AIDS. Depois de uma semana ele chegou com a solução. Disse que iria encaminhar quem eu escolhesse para o médico da companhia, a fim de fazer o teste de HIV, dando a desculpa de que era um sobrinho, que estava com medo do pai saber que precisava do teste. Como vi que sua intenção era de que eu transasse com um garotão, eu me opus, mas ele argumentou que com um garoto ele não se sentiria ameaçado, visto que um garoto não iria realmente me conquistar, no que ele estava certo, pois gosto de homens mais velhos. Uma das regras era de que tudo acontecesse em casa, pois é onde eu me sinto bem segura. A outra: ele não poderia participar, mas poderia observar. Outra ainda: se desse certo, o parceiro escolhido deveria ter outros encontros comigo, já que estava aprovado inclusive no teste de HIV.
Passamos uns três dias combinando tudo, sempre entremeadas as discussões com violentas e emocionadas trepadas, só no pensamento do que iria rolar. Quando me achei pronta, parti para o ataque. Numa manhã de sábado, quando acordamos disse a ele que o dia era aquele. Perguntou-me como seria e eu disse que não interessava. Pedi então a ele que levasse as crianças para passarem o fim de semana com os avós na fazenda, que fica relativamente perto, avisando que iríamos busca-los no domingo de tarde. Nossa casa é bastante grande, com um avarandado que dá para o escritório de meu marido e para os quartos, com vista para o gramado e a piscina, e eu achei que poderia começar pelo escritório, que tem anexo a sala com o home-theater e a tv. Após ele sair com as crianças, fui tomar um bom banho e caprichei demoradamente no visual. Coloquei um vestido de seda bem decotado que havíamos comprado em Paris, bem curtinho, aliás, curto demais para uma senhora casada, mas que eu sabia que me deixava um tesão. Ele tem cor de mel, e realmente é muito bonito e sexy. Coloquei sandálias pretas de salto bem alto, uma calcinha também preta, cinta-liga e meias fumê, e como sempre, sem sutiã. Dessa vez coloquei umas jóias, um relógio Piaget, bastante perfume Catalyst, que aliás é de homem mas eu adoro, colocando também pôr precaução duas camisinhas na bolsa, e apesar de ser apenas onze horas da manhã tomei uma generosa dose de whisky. Eu não sou de beber muito, mas a ocasião pedia. Peguei o carro e fui até o Shopping Iguatemi de Campinas. Estacionei e entrei com a maior boa vontade do mundo para fazer o que tinha me proposto. Comecei a ver as lojas, que é uma coisa que sempre me dá prazer, sem nenhum pensamento malicioso no momento, apenas queria curtir a sensação de liberdade que estava tomando conta de todo meu ser, visto que estava ali a procura de uma aventura com todo o apoio de meu marido. Que sensação maravilhosa para uma mulher. É realmente empolgante, você poder escolher quem você quer sem a menor cerimonia, ou remorso. Notei que três rapazes começaram a andar atrás de mim, parando toda vez que eu parava. Quando notei isso, passei a me oferecer toda, parando para olhar sapatos, vestidos, rodopiando como uma mocinha, às vezes falando sozinha, um barato. Já passava da uma quando resolvi almoçar, e subi para a praça de alimentação. Sentei em uma lanchonete que nem sei qual era, pois não estava interessada nem um pouco em comida. Sei que era italiana, pois fiz o pedido de uma pizza pequena.
Capítulo 3
Quando já estava na metade vi que os meninos sentaram-se à mesa ao lado. Não olhei acintosamente para nenhum deles, mas percebi um que me fitava mais intensamente e que era muito bonitinho. Passeei o olhar diversas vezes para o lado deles e vi quando um incentivava o outro a vir falar comigo. Demorou quase meia hora para um deles tomar coragem de vir falar comigo. Ele tremia quando eu disse para ele sentar. Começou uma gaguejação, que quase morri de vontade de rir, mas logo estabelecemos uma animada conversação. Depois de alguns minutos, ele perguntou se os amigos poderiam se juntar à nossa mesa, no que concordei de pronto. Fez as apresentações como um rapaz educado que era e passamos a conversar todos animadamente. Eram quase 15 horas quando disse que precisava ir. Eu vi a tristeza no olhar dos três, mas o mais afoito perguntou se eu não queria tomar uma cerveja com eles em outro lugar. Disse que não, mas se eles quisessem tomar uma em casa poderíamos todos ir para lá. Gostaria de ter uma camera para fixar os olhares que fizeram e que trocaram entre si. Como eles estavam de carro pedi ao mais bonitinho que fosse comigo pôr companhia, ao que ele pediu a um deles que fosse com seu carro e veio comigo. Comportou-se bem todo caminho, mas começou a perguntar se meu marido não iria achar ruim, já que eu havia dito ser casada. Eu disse que ele estava na fazenda e que só voltaria no dia seguinte. Quando chegamos em casa, nos instalamos na varanda e fui buscar cervejas e salgadinhos. Nossos empregados não tem o costume de entrar na parte social da casa, a não ser que sejam chamados, portanto eu estava tranquila em ficar com eles ali. Não demorou e a conversa começou descambar para a safadeza e deixei que rolasse solta. Está na hora de darmos os nomes dos rapazes. O que eu mais gostei chama-se Roni, apelido de Ronaldo, e os outros dois eram o Beto e Alfredo. O Alfredo era o mais velho e também o que mais puxava assunto de sexo. Pela ordem, Roni tinha 19 anos, Beto também 19 e Alfredo 21. Eles começaram a me perguntar quantas vezes eu havia traído meu marido e até agora acho que não acredito quando disse que nunca o havia traído, mas que estava com muita vontade de faze-lo. Eles ficaram num alvoroço terrível, mas eu fui firme ao dizer que não transaria com ninguém que não tivesse feito o teste de HIV e me mostrasse o resultado. Foi uma choradeira só. Foram unanimes em dizer que não tinham nada, que trepavam pouco, que um era virgem, o que era verdade, mas eu fui irredutível. Aos poucos fui encaixando na conversa uma maneira de eles me terem. Eles também não eram de muita bebida e estavam bem sóbrios quando falei como seria possível. Disse que eles iriam fazer exame pela firma de meu marido, e que eu diria que eram filhos de uma amiga que não podia saber do exame. Como isso foi uma ducha de água fria nos meninos, eu vi a frustração deles e quis amenizar um pouco. Entrei no escritório pela porta da varanda e mandei que entrassem também. Sentaram nas poltronas espaçosas que temos e eu fui até a sala de tv e som para liga-lo. Quase caí para trás de susto quando dei com meu marido agachado atrás de uma das caixas de som. Ele me fez sinal de silêncio com os dedos e eu fui ligar o som, colocando um cd de música suave e dançante. Voltando ao escritório tirei o Roni para dançar. Ele não sabia dançar muito bem mas me agarrou com vontade. Em segundos senti seu membro duro de encontro às minhas pernas. Deu-me uma vontade louca de mandar às favas o teste de HIV e come-lo ali mesmo e naquela hora, mas me contive. Encostei meu rosto no dele e deixei-me embalar pela música e pelos braços e pernas do moço. Estava em outro mundo. Enquanto isso os outros dois quase que se masturbavam de tanto mexer no pau. Ocorreu-me uma idéia louca, mais louca impossível. Pedi para o Roni sentar e tirei o Beto para dançar. Ele era mais sem jeito ainda mas o pau estava no mesmo grau de dureza do Roni. Depois foi a vez do Alfredo, que pôr ser mais velho, quis logo se exibir, colocando as mãos em minha bunda, as quais deixei que ficassem. De repente ele me deu um beijo na boca, e eu me afastei imediatamente. Ele ficou chocado e perguntou o que havia de errado. Eu só disse que não era ainda o momento, mas que tivesse calma que este momento chegaria. Pedi que se sentasse e comecei a dançar sozinha no meio da sala do escritório. Como meu marido recebe muita gente no escritório ele é bem amplo, e eu dançava fazendo o vestido levantar mostrando minha minúscula calcinha e ao ritmo mais quente um pouco da música meus seios balançavam livremente debaixo do vestido leve. Vi que os meninos não queriam acreditar no que viam, então comecei a tirar a roupa. Primeiro um sapato, depois o outro, e vagarosamente sentei-me num banquete e comecei a tirar as meias. Bem devagar, levantando bem as pernas tirei a primeira, levantei fui até Roni enrolei a meia no seu pescoço e lhe dei um beijo na boca. Sentei-me novamente e bem vagarosamente tirei a outra meia e também a enrolei no pescoço de Alfredo e lhe dei um beijo. Depois de me sentar novamente tirei com bastante sensualidade a cinta-liga e bem devagarinho fui até o Beto que estava quase encolhido e sentei-me em seu colo, enrolei a cinta no pescoço, puxei-o para mim e demorei muito num longo e perverso beijo de língua. Após isso me levantei e dançando bem devagar, pois a música agora era lenta fui tirando o vestido pela cabeça, ficando só de calcinha. Os garotos me olhavam embasbacados, sem soltar som nenhum, e eu aproveitei para pegar o vestido e rapidamente fugir para cima. Voltei só quinze minutos depois, e percebi que eles três tinham se masturbado um na frente do outro, por causa do tesão pôr mim deixado. Já recompostos, conversamos mais uma hora e combinamos toda mentira que iríamos pregar em meu marido. Quando eles saíram, também percebi que meu marido havia se masturbado também, o que me deixou com muita raiva, pois estava louca de tesão e queria trepar naquela hora e ele não tinha mais gaz. Em todo caso subimos, e após uma caprichada chupada chamando-o só de Roni, seu pau ficou em ponto de bala e pude finalmente cavalga-lo e dar uma das melhores gozadas de minha vida, pensando nos três meninos.
Capítulo 4
Na segunda feira seguinte conforme havia combinado com os três, eles vieram na hora do almoço em casa. Apresentei-os ao meu marido como filhos de umas amigas da academia, e expliquei a ele na frente dos três o que queriam. Como ele já estava pôr dentro da nossa conversa, fingiu que acreditou e levou-os para a fábrica. De noite ele contou que os rapazes foram muito discretos e quase não conversaram com ele no trajeto. Depois de encaminhados ele não os viu mais. De tarde o Roni me telefonou, querendo saber se podia ir lá em casa. Disse a ele que não pois as crianças estavam em casa, e disse que depois lhe telefonaria. Devido ao pedido de meu marido para que os exames fossem feitos rapidamente, na Sexta feira já tinham eles os resultados, e de acordo com o que disse meu marido estavam perfeitamente saudáveis, mas eu quis ver os exames assim mesmo, pessoalmente. Combinamos de nos encontrar no sábado de novo no shopping. Ao meio dia eu estava de novo passeando pelo shopping, só que desta vez não estava tão provocante, pois já tinha conseguido meu objetivo. Encontrei os três casualmente, e fomos tomar um sorvete, batendo um papo inconsequente e genérico. Comemos um lanche rápido e os convidei para ir até em casa. Desta vez, sabia que meu marido estava escondido na sala de som, só que ele havia melhorado seu esconderijo. Como nós temos por toda a sala de som, enormes almofadões ele os havia disposto de forma que se alguém entrasse não o veria. Ele fez uma espécie de barricada com as almofadas. Quando chegamos perguntei se algum deles gostaria de tomar banho de piscina, ao que Alfredo e Beto disseram que sim. Eles tinham trazido suas sungas e foram se trocar. Nessa hora Roni quis me beijar, e eu dei um leve beijo nele. Trouxe cervejas e tira gosto para todos nós e começamos a papear. Háviamos levado às crianças de novo para a fazenda, o que deixou meus sogros bastante satisfeitos, pois era raro irem assim seguido visita-los, ficando de ir busca-los no Domingo. Nós temos três empregados permanentes, duas mulheres e o motorista. Aquele sábado era folga de uma delas, mas avisei que não queria ser incomodada. Fiquei a vontade, cruzando as pernas pôr baixo do corpo, em uma espreguiçadeira perto da piscina e conversando com os três. Eles tornaram a perguntar de meu marido e eu disse que desta vez estava viajando, e só voltaria em uma semana.
Ficaram mais relaxados e a conversa começou a ir para o lado sexual. Eles queriam saber de qualquer jeito o que havia me levado a querer ter qualquer tipo de aventura fora do casamento, e eu respondi meio que com monossílabos, pois não queria realmente contar a verdade. Notei que os três estavam ficando de novo excitados, pêlos volumes em suas sungas, e resolvi fazer alguma coisa. Meu marido havia me pedido que se fosse rolar alguma coisa, que fosse no escritório, já que da varanda ele não tinha visão nenhuma. Convidei o Roni para ir sentar na poltrona interna, e fui ligar o som em suaves músicas vindas pela tv a cabo. Quando me sentei perto dele, ele me puxou e demos um longo e demorado beijo. A boca do garoto era muito gostosa, apesar dele não ter muita prática foi um beijo bem saboroso. Não demorou eu senti que sua mão procurava de leve tocar em meu seio direito. Não fiz menção de me incomodar e ele segurou-o firmemente enquanto me beijava de novo. Sem querer deixei cair minha mão em seu colo e senti a dureza de seu membro pôr baixo da sunga. Ele estremeceu ao sentir meu toque. Ele começou a me beijar no pescoço, no rosto, na boca meio alucinadamente e eu percebi que a hora da verdade havia chegado. Eu tinha me preparado para aquele momento já há bastante tempo, mas como era a primeira vez, ainda havia barreiras em minha cabeça. Quase desisti de tudo. Levantei-me de repente e disse que iria trocar as músicas. Quando entrei na sala de som, falei baixinho para meu marido que queria desistir. Mas ele sussurrou que já que tinha chegado até aquele ponto que fosse em frente. Troquei o canal de música e voltei mais disposta. Só que voltei com uma idéia sacana na cabeça. Resolvi judiar um pouco de meu marido.
Capítulo 5
Assim que sentei, cochichei para o Roni que gostaria de subir para meu quarto com ele. O menino estremeceu visivelmente. Peguei-o pela mão e subimos lentamente para o piso superior. No quarto tirei o vestido e fiquei só de calcinha, e ele prontamente também tirou a calça e a camisa ficando só de cueca. Deitamo-nos e ele me abraçou e começou a me beijar furiosamente. Quando tirou a cueca, vi que seu pau não era tão grande como o de meu marido mas era mais grosso um pouco. Não tive muito tempo de ver nada pois com 19 anos ele nem passou pelas preliminares. Deitou em cima de mim e senti seu membro duro procurando a entrada de minha vagina com sofreguidão. Abri as pernas e ele meteu tudo com força, sem a menor cerimonia ou preparo. Como já estava molhada de tesão, entrou fácil e gostoso e só não foi melhor porque ele gozou rápido demais para o meu gosto. Só sei que em 10 minutos já estávamos relaxados e conversando. Depois de uns minutos de papo descemos para encontrar os outros dois bastante emburrados, e acho que meu marido ainda mais. Dissemos que tínhamos ido lá em cima para ver um barulho, mas dissemos isso rindo o que piorou a situação. Para descontrair, fui até cada um deles e dei um beijo na boca de cada um. Aí foi a vez do Roni ficar emburrado. Neste momento resolvi ter uma conversa com os três. Chamei-os e expliquei que amava muito meu marido, mas que estava sentindo necessidade de ter sexo com outros homens, que era realmente uma necessidade física e não emocional, e que eu não era e nem seria nem amante, nem namorada de nenhum deles. Que aquilo que porventura fizéssemos naquele dia era simplesmente um ato físico de amor, sem nenhum envolvimento maior. Pela expressão de suas carinhas acho que não gostaram muito de minha explanação. Presumo que eles quisessem me ter como uma puta particular, ou uma namoradinha mais velha a disposição. Houve uma esfriada geral na conversa, mas eu logo me propus a buscar mais cerveja ao mesmo tempo em que perguntava se eles queriam alguma bebida mais forte. O Alfredo me disse que queria tomar um whisky, e os outros dois disseram que iam ficar na cerveja. Resolvi tomar um whisky também, junto com Alfredo. Ele me preparou uma dose de um whisky que eu gosto muito o The Tormore e se serviu também. Enquanto bebericávamos, conversando, sentei-me de novo com as pernas embaixo do corpo, deixando que meu vestido revelasse bastante de minhas coxas, e um dos ombros ficasse a descoberto. Logo vi que eles outra vez começaram a ficar excitados, só que desta vez estava disposta a avançar mais nos meus intentos. Notei que precisaria de mais uma ou duas doses de whisky, para me desinibir de uma vez. Como ainda eram 16,30 e tínhamos muito tempo pela frente, não tive intenção de apressar nada, pelo contrário, queria que o tempo passasse bem devagar, a fim de curtir bem os momentos que viriam. De vez em quando lançava um olhar safado em direção ao Beto, deixando os outros dois meio contrariados. Mas o jogo era aquele mesmo, e eu estava me sentindo muito bem. O escritório de casa é assim: a escrivaninha de meu marido fica em um angulo da sala, com o computador e fax de um lado, do outro um globo mundial daqueles antigos, muito bonito. Em frente à escrivaninha, há um sofá com cinco assentos, um com três e mais uma poltrona, com uma mesinha de centro, onde estavam as bebidas com mesas laterais em cada sofá. Atrás do sofá maior, fica a estante de livros e objetos de antigüidades que nós gostamos. É uma sala muito ampla, tendo no fundo um nicho que tem o bar, a geladeira e o resto. A sala de som fica ao lado, com uma larga porta de correr que fica permanentemente aberta. Eu estava no sofá maior junto com o Roni. O Alfredo estava na poltrona e o Beto no sofá de três lugares. Na segunda vez que fui preparar mais um whisky para mim a para o Alfredo, na volta sentei-me perto do Beto, bem juntinho. Percebi na hora que ele ficou vermelho. Eu ia fazer uma gozação, mas recuei pois os outros iam cair matando o coitado. Casualmente deixei minha mão em cima da dele e comecei a brincar com seus dedos. Depois com a conversa rolando solta peguei sua mão e comecei a morder de leve seus dedos. Depois passei a beija-los, devagarinho. Dos três ele era o mais envergonhado, e com minha atitude já não sabia mais o que fazer nem com os pés, nem com o pau que parecia que ia rasgar a sunga. Eu já estava com a cabeça um pouco anuviada, quando pedi ao Alfredo que me preparasse o terceiro whisky, o que ele fez rapidinho, preparando mais um para ele também.
Quando estava na metade do terceiro drinque, perdi de todo o pudor e a vergonha. Puxei o Beto para mim e quase engoli sua língua num beijo sôfrego. Senti seu pau duro encostado em minha coxa e nem me preocupei mais com o vestido, puxando ele para cima de mim. Baixinho pedi que tirasse a sunga, e ele perguntou se na frente dos amigos. Eu disse que sim e em dois segundos ele estava completamente nu, não me dando tempo de tirar o vestido. Como estava sem calcinha, deitados na poltrona ele só abriu minhas pernas enfiou fundo. A principio só aproveitei o momento, mas depois me dei conta de que não estava sozinha. O grande tesão foi esse momento, enquanto eu sentia chegar o orgasmo, em ondas violentas, mais tesão eu sentia ao ver os outros dois se masturbando loucamente. Não me lembro de ter falado ou gemido nada, mas gozei intensamente, não uma, mas várias vezes seguidas. Quando ele gozou, senti seu esperma me encher toda, e percebi que o garoto havia muito não transava com ninguém. Ficamos parados, ele em cima de mim, e eu sentia seu pau diminuir aos pouquinhos dentro de mim, e de vez em quando eu dava um apertão com a buceta, para ele não diminuir muito rapidamente. Ficamos uns cinco minutos naquela posição e vi quando os outros procuravam se limpar e limpar o estrago que haviam feito, com os guardanapos de papel que tinha posto na mesa. Só aí me passou pela cabeça a figura de meu marido, escondido na sala ao lado. Ri pôr dentro, pois achei que ele deveria ter gostado, mas me propus a mim mesma satisfaze-lo ainda mais nesse dia. Se o seu gosto era o de olhar sua mulher ser comida pôr outros homens, ele haveria de vê-la ser comida de todos os jeitos possíveis.
Capítulo 6
Enquanto o Beto se levantava, procurei demonstrar recato puxando o vestido para baixo e fui para o andar de cima. Tomei uma ducha rápida, troquei de vestido colocando um shortinho bem curto com uma mini blusa amarrada em baixo dos seios e sandálias baixas. Tomei o cuidado de não colocar calcinha passando um desodorante íntimo de mulher. Quando desci eles estavam conversando em voz baixa e perguntei qual era o segredo. Disseram não haver segredo nenhum, só que os dois que já tinham me experimentado estavam apaixonados e o Alfredo estava magoado. Comecei a conversar, dizendo para o Alfredo que os últimos serão os primeiros, fazendo aflorar um sorriso em seu rosto. Eu realmente o havia deixado deliberadamente pôr último, pôr me parecer o mais sexy e bem dotados dos três. E acho que também o mais sacana. No íntimo eu queria isso. Procurei deixar o tempo passar um pouco, e diminuí a quantidade de bebida que estava tomando, fazendo com que Alfredo também tomasse mais devagar para não estragar o que poderia rolar. Como o papo estava meio chocho, falei que queria dançar um pouco. Quando ia até a sala de som o Alfredo quis ir junto mas eu disse que me esperasse. Fiquei com medo de que descobrisse meu marido. Ao mudar o canal para um de dance-music, ouvi um psiu fraquinho e ao olhar para as almofadas no chão vi os olhos de meu marido e um sinal de positivo com as mãos. Fingindo que ia arrumar os almofadões, dei um breve mas apaixonado beijo nele e voltei para a sala. Tirei o Alfredo para dançar, e me apertei bem contra seu tórax. Em principio não senti nada, mas aos poucos um volume foi se levantando em sua sunga. Depois de terem se masturbado do jeito que vi, achei que ia demorar mais para que ficasse com o pau duro de novo. Esqueci de sua idade. Não tinha terminado a primeira música e ele já estava com o membro completamente duro. Foi quando senti que suas mãos desabotoavam meu shortinho e o puxavam para baixo. Percebi logo que o negócio dele iria ser rápido, pois devia estar com inveja dos amigos e também mostrar que era o machão da parada. Não reclamei e ele puxou e me fez sair de dentro do short, fazendo-me deitar bem aos pés de seus amigos. Não perdeu um minuto em frescuras e logo enfiou toda sua imensa vara em mim. Este era realmente grande. Ele me encheu completamente. Todas as partes de minha vagina ficaram cheias. Apesar de ter gozado não fazia nem meia hora, ele estava realmente embalado. Não me deixou muito tempo para curtir a trepada, gozando rapidamente, fazendo com que me sentisse um pouco frustada pois era dele que esperava a melhor parte. Mas pensando bem, eu já tinha dado três trepadas aquela tarde, e ainda teria mais durante a noite, do que queixar? O que eu tinha que fazer era me esmerar nas trepadas com os meninos, fazendo-os prolongarem meu prazer. Já passavam das sete da noite e eu propus que pedíssemos uma pizza. Fui telefonar para a pizzaria que nos atendia costumeiramente deixando-os sozinhos para os devidos comentários que certamente sairiam. Ao voltar notei um certo jeito de safadeza no ar, mas deixei para lá. Começamos de novo a conversar, e casualmente um deles perguntou se eu sabia jogar poker. Na hora adivinhei a proposta que seria feita, mas disse que sabia sim e que jogava bem. Propuseram então jogar strip-poker, o que aceitei mas disse que teria que me vestir antes, para colocar mais roupas, senão o jogo seria muito rápido. Todos então começaram a pôr suas roupas. Subi e rapidamente coloquei calcinha, sutiã, continuei com a mini blusa e o shortinho, mas coloquei pulseiras , colares, relógio, anel, fivela na cabeça e por fim uma echarpe no pescoço que não combinava com nada mas era mais uma peça a ser tirada. Antes de começar o jogo, dei um jeito de ver meu marido, e foi uma surpresa ver como brilhavam os olhos dele. Voltei ao salão com o baralho e a caixa de fichas, que não serviriam para nada. Na primeira mão, fui contemplada com uma trinca de damas e na seqüência da jogada não saiu mais nada, mas mesmo assim ganhei a parada, sendo que escolhi que todos tirassem a camisa. Eles também tinham colocado suas roupas todas, mas era evidente que tinham menos que eu. Na segunda, ganhou o Beto e pediu que todos tirassem as calças e eu o shortinho. Na terceira eu e o Alfredo fugimos da mão e não pagamos nada, ficando a parada entre o Roni e o Beto, ganhando outra vez o Beto. Ele mandou que o Roni tirasse a cueca, mas este não quis e disse que era obrigação tirar uma peça, mas o ganhador não podia determinar qual fosse, ficando isso definido daí para frente. Quem perdesse escolhia que peça de roupa iria tirar. Ganhei a quarta mão de novo, e percebi que eles eram bem inocentes no jogo de poquer. A coisa ficou mais interessante quando começamos a ficar de mano, isto é, a jogar somente um contra outra e não contra todos. Em uma hora de jogo eu estava somente de calcinha e sutiã, mas os três estavam completamente nus, não tendo mais nada para apostar. Quando ganhei outra parada contra o Roni e o Alfredo, mandei que cada um lambesse um dos meus pés, como pagamento, o que eles cumpriram corretamente, me dando um tesão sem fim ao ver dois belos garotões lambendo meus pés todinhos. A emoção foi grande. Mais um pouco, acabei também ficando nua e comecei a imaginar o que teria que pagar daí para frente. Não demorou e o Alfredo ganhou uma parada de mim e do Roni. De mim o sacana mandou eu dar uma chupadinha no seu pau e do Roni ele quis cafuné. O pau dele estava mole e murchinho, mas assim que o peguei e antes mesmo de começar a chupa-lo começou a endurecer rapidamente. Dei uma leve lambida na cabeça, que com a proximidade eu notei que era bem maior do que imaginava. Lambi um pouco em volta da glande e depois o enfiei inteiro na boca. Dava gosto ver como respondia aos meus estimulos. Parecia um cavalo de raça. Começou a pulsar dentro de minha boca me dando uma vontade enorme de faze-lo gozar para sentir o gosto de sua porra. Até aquele dia eu só tinha experimentado o gosto do esperma de meu marido, o qual às vezes me pedia se podia gozar na minha boca após a trepada ter terminado. No começo de nossa vida de casados, eu não gostava muito do sabor de sua porra, mas com o passar dos anos fui gostando e agora era uma prazer para mim quando ele pedia que eu fizesse ele gozar na minha boca. Fiquei com muita vontade mesmo de fazer o Alfredo gozar, mas acabei deixando para mais tarde. Quando ele estava para estourar eu parei de chupar e me endireitei no sofá. Reclamou demais, mas eu disse que o combinado tinha sido uma chupada e não uma gozada. Após isso forcei um pouco nos blefes e ganhei cinco vezes seguida da meninada. A primeira ganhei sozinha do Beto. Sabendo que ele era o mais tímido, quis judiar do garoto e mandei ele dar uma chupada caprichada na minha vagina. Ele era o tal que nunca tinha trepado, e muito menos fazer o que eu estava mandando, mas obediente agachou-se em minha frente pondo as duas mãos nas partes de dentro das minhas coxas abriu-as um pouco e cautelosamente aproximou a boca de meus pelos. Eu percebi que o menino estava perdido, e não sabia nem como começar assim escorreguei um pouco no sofá e abri bem as pernas para que pudesse ver e começar. A principio cautelosamente ele foi dando beijinhos em volta da vagina, nos grandes labios, pôr cima dos pêlos pubianos até que finalmente pôs a língua para fora e começou a dar leves lambidinhas pôr entre os lábios. Comecei a ficar maluca com a falta de jeito do rapaz e era exatamente a falta de jeito que me dava mais tesão. Comecei realmente a ver estrelas, a rodopiar minha cabeça, e ele chegou ao clitóris passando rapidamente por cima, mas quando percebeu meu estremecimento quando a ponta de sua língua tocou em meu clitóris, tornou a voltar e ali ficou demoradamente. Tenho a impressão de que gozei dez vezes rapidamente, tamanha foi a sensação sentida. Jamais tinha tido um orgasmo daquela plenitude. O dia estava prometendo muito. A segunda eu ganhei do Beto e do Roni e determinei que cada um ficasse chupando bem de levinho os bicos de meus seios, um de cada lado. Em todas essas rodadas, eu tinha a preocupação de fazer as coisas acontecerem em ângulos tais que meu marido pudesse ver o máximo e aproveitar de seu esconderijo o quanto pudesse.
A terceira rodada ganhei somente do Alfredo, e quando ele viu que tinha perdido começou a rir. Perguntei porque e ele disse: vai querer vingança. Ao invés disso respondi, quero um beijo na boca como você nunca deu em ninguém, e sentei-me ao seu lado. Ele realmente caprichou naquele beijo. Não sei se foi por causa do ambiente de extremo tesão que havia se formado entre nós, ou o sentido de libertação que havia se apossado de mim, o que eu sei é que qualquer coisa naquele dia estava me deixando alucinada, pronta para gozar inúmeras vezes, e o beijo daquele moço não foi diferente. Quase gozei pelo simples fato de estar sendo beijada. Estava demais!!!!!! Na quarta rodada, acabei ganhando dos três e a exigência que fiz foi de ser beijada pelos três no corpo inteirinho. Deitei-me no sofá maior e fiquei a espera de olhos fechados, e aí me ocorreu uma idéia louca. Fiz força para não abrir os olhos e não ver nada para depois tentar adivinhar qual deles estava em qual parte do meu corpo. Logo um deles ocupou-se de minha boceta. Senti que gentilmente ele forçava minhas pernas a se abrirem, para depois então começar a trabalhar com a língua em toda a extensão de minha vagina. Imaginei que fosse o Alfredo. Outro preferiu começar a me beijar na boca descendo daí para o pescoço, ombros colo e enfim os seios. Delicadamente ele mordiscava cada bico do seio, suavemente, passando a língua vagarosamente em volta da aureola, descendo até a curva do seio junto à barriga, para depois subir de novo em direção à minha boca, que parecia adivinhar que vinha pois ficava aberta a espera daquela língua muito gostosa. O último ocupou-se somente em beijar meus pés, mas eu senti que sem muita vontade. Após ter tido não sei quantos orgasmos, achei que merecia algum descanso. Com todo esse exercício, havíamos esquecido completamente da fome e da pizza. Ao olhar o relógio vi que já fazia duas horas que havíamos pedido a pizza e nada. Ao telefonar para lá o atendente me disse que havia perdido o endereço e se prontificou a enviar o mais rápido possível as pizzas encomendadas. Foi muito bom parar um pouco pois eu já estava de pernas bambas. Disse a todos que iria tomar um banho e se quisessem fizessem o mesmo, pois os banheiros estavam à disposição. Quando comecei a subir as escadas, o Roni chegou perto e perguntou se podia tomar banho comigo. Até que a idéia me agradou, mas se ele fosse junto, fatalmente sairia outra trepada ou bolinação ou chupação e eu iria gozar novamente, e eu precisava recarregar a bateria para a noite que viria, assim declinei do convite mas lhe dei um longo e demorado beijo. No meio da escada lembrei-me de meu marido sem comer nada desde cedo, fui até a cozinha e inventando a desculpa mais esfarrapada do mundo, disse que iria fazer um lanche para o motorista comer mais tarde. Aprontei dois sanduíches de presunto e queijo que levei até a sala de som junto com um refrigerante, deixando-os em cima da caixa de som. Depois tornei a subir e demorei mais de meia hora no banho.
Capítulo7
Depois do banho, ainda com o corpo úmido deitei-me na cama e cochilei por uns quinze a vinte minutos, tendo acordado com o toque da campainha do entregador de pizzas. Os meninos pagaram lá em baixo o moço entregador e me chamaram no pé da escada. Desci vestida somente com um tubinho preto, solto no corpo e mais nada. A pizza estava boa e rimos bastante durante a refeição. Eu senti mais firmeza nas atitudes dos meninos, depois das experiências por que tínhamos passado. Estavam mais soltos, mais alegres, mais confiantes. Perguntei se algum deles tinha hora para chegar em casa, mas todos disseram ter avisado os pais de que iriam dormir em casa de amigos, portanto tinham a noite livre. Estremeci um pouco ao pensar nisso. Toda uma noite com três varões meio insaciáveis estava me parecendo um pouco demais, por mais que estivesse gostando da experiência. Parei um pouco para pensar no inusitado da situação. Até algumas horas antes eu era uma perfeita dona de casa, mãe, pura dentro de meus limites, absolutamente fiel ao meu marido e agora no que tinha me transformado? Antes de começar a filosofar sobre esse assunto, preferi desliga-lo de minha mente. Os acontecimentos estavam por demais deliciosos para eu me preocupar com moral e outras bobagens mundanas. Resolvi ser a mais devassa possível aquela noite. Enquanto terminávamos a pizza, perguntei o que iríamos fazer depois. Como os meninos não tiveram nenhuma idéia brilhante, falei para eles que iria me ausentar um pouco para que conversassem a vontade, aproveitando para ir ao encontro de meu marido na sala de som. Como estávamos comendo na copa, da sala eu tinha uma visão clara da copa podendo portanto trocar algumas palavras com meu marido. Ele tinha comido os dois sanduíches, tomado o refrigerante mas estava querendo que eu preparasse um whisky para ele. Primeiro me deu os parabéns pela desenvoltura com estava me saindo, para depois reclamar que eu deveria estar querendo aquilo há muito tempo, pela voracidade por mim demonstrada. Eu disse que se quisesse pararia na hora, mas fora ele quem me levara àquela situação. Na mesma hora ele se arrependeu e jurou que não falaria mais aquilo, pedindo-me que continuasse pois estava adorando o teatro. Perguntei se não estava cansado e me assegurou que estava muito bem, que não me preocupasse com ele, fingisse que não existia e mandasse brasa no que quisesse fazer. Dei um pulo no barzinho e peguei um litro de whisky, levando-o para ele com um cálice dizendo que teria que tomar puro, pois não havia jeito de pegar gelo. Quando ia saindo ele me perguntou se eu iria dar meu cuzinho para algum deles. Perguntei porque e ele respondeu que eu era refratária a que ele me comesse por trás, nas vezes em que me pedia, tinha que pedir muito. Eu falei que aquela noite tinha virado puta, e se algum deles quisesse me comer por trás eu iria dar de muito bom gosto. Na verdade a hipótese já havia passado pela minha cabeça, mas com meu marido todas as vezes que eu dei para ele me causou um pouco de desconforto, não sendo de todo desagradável. Mas como esta noite eu estava gozando por qualquer coisa, imaginei que também gozaria ao dar o anus. Mas deixei para pensar na hora se surgisse oportunidade. Voltando à copa, notei que eles estavam bem animados. Perguntei o motivo e me disseram que naquela noite o Beto tinha perdido a virgindade comigo, e que portanto eu deveria ensinar a ele tudo sobre sexo. Não achei má idéia, mas perguntei se teria que ensinar na frente de todos, o que de pronto concordaram. Concordei também. Fomos para o salão, e lá chegando coloquei os dois no sofá menor e o Beto no maior. Mandei que tirasse toda a roupa, o que ele obedeceu rapidamente. O diabinho estava ficando saidinho. Ficou nu e mandei-o deitar-se no sofá. Comecei a dançar na sua frente, vagarosamente, acompanhando a música que ainda tocava, ao mesmo tempo levantava devagar o vestido, subindo-o e descendo-o, enquanto rebolava na sala. Acabei por tira-lo por inteiro ficando completamente nua na frente dele. Nunca achei a vagina da mulher exposta uma coisa bonita, como algumas revistas masculinas gostam de mostrar. Acho muito mais bacana ficar escondida pelos tufos de pêlos, portanto todas as vezes que abaixava na frente deles, não expunha minha abertura. Abaixei-me e comecei a beija-lo no rosto, na testa, descendo para a boca na qual me demorei um pouco, descendo pelo pescoço dando leves lambidas, passando pelo peito que não tinha ainda todos os pêlos, cheguei na barriga. Nessa hora senti que se encolhia, com se soubesse o que vinha pela frente. Demorei-me bastante na barriga e nas virilhas, enquanto ele se virava de um lado para outro para que eu pegasse seu pau. Após judiar um pouco do menino, comecei a chupar seu membro que a esta altura estava estalando de tão duro. Foi quando me lembrei que na posição em que estava bloqueava a visão de meu marido. Passei o peso do corpo para a outra perna e continuei a chupa-lo com vontade. Meu marido tem 37 anos, e nas vezes em que goza na minha boca, seu esperma não chega a ser grosso e também não é em grande quantidade. Estava pagando para ver a quantidade que aquele menino ia despejar em minha boca. Continuei apressando meus movimentos de lábios e cabeça, aumentando o ritmo até que senti o estremecimento quer antecede o gozo e me preparei. Aprendi que a gente tem que fechar a garganta na hora agá senão engasga e foi o que fiz. O primeiro jato me pegou de surpresa, pois achei que ainda demoraria alguns segundos. Veio tão forte e em tão grande volume, que pensei que fosse realmente engasgar, estragando toda a chupada, mas consegui segurar a tempo. Só não contava com a quantidade que veio em seguida. Aquele sabor acre, que eu havia aprendido a gostar, neste menino tinha um gosto melhor ainda. Uma idéia louca veio à minha cabeça. Raciocinei que estava mais gostoso pelo fato de ele ser jovem, não sendo portanto sêmen velho. Que besteira. Mas ele continuou a encher minha boca, com jatos sucessivos de esperma que não acabava mais, fazendo-me engulir apressadamente para que não engasgasse, mesmo assim um pouco escapou de meus lábios caindo sobre sua barriga.
Tinha parado agora de balançar a cabeça para cima e para baixo e procurava extrair as últimas gotas, chupando o canal com toda minha força. Como não saiu mais nada lambi a porra que havia caído na barriga, com gosto. Quando me levantei, olhei para os outros e não acreditei quando os vi de olhos esbugalhados, de bocas abertas, estáticas sem se mover. Bati palmas para tira-los do transe e ri da situação. O primeiro a se manifestar foi Roni que falou: Puta merda, você me desculpe mas nunca vi uma chupada desse jeito, e se ele teve eu também quero ter. Na hora inventei uma mentira dizendo: Tudo bem mas você vai ter que esperar um pouco, porque você sabe que toda porra tem um gosto diferente de homem para homem, e é preciso passar um tempo para que o gosto da porra dele suma de meu paladar. Vou tomar água agora, e fui para a copa. Quando cheguei lá o Alfredo já estava na minha cola. Se você vai chupar o Roni da mesma forma eu também vou querer. Tá bem, querido, mas na sua vez respondi com a maior naturalidade, com se fosse oferecer uma xícara de café. Tomei um copão dágua, realmente para tirar um pouco do gosto do esperma do Beto e voltei para a sala. Conversamos um pouco banalidades, mas percebi que se não me apressasse o Roni ia gozar na calça sem minha ajuda. Seu pau estava quase arrebentando a braguilha da calça. Chamei-o para o mesmo sofá grande e o coloquei na mesma posição do Beto, por causa do angulo. Só que com ele não perdi tempo em preâmbulos, pedindo que tirasse a roupa, e eu continuava pelada. Não perdeu tempo e se livrou das roupas, deitando-se a minha espera. Fui logo para seu pau, começando a chupa-lo agora já como uma puta que precisa faturar rapidamente. Os movimentos de vai e vem foram se acelerando a medida que eu sentia o pau ficar maior e mais entumecido, prenunciando o jorro. Só que ele demorou um pouco mais e como tinha o pau mais grosso eu estava ficando com a mandíbula cansada, mas não parei e de repente lá veio de novo. Pode ser impressão mas achei também que a porra dele tinha um gosto diferente da do Beto. De qualquer forma também estava deliciosa, só que em menor quantidade, e desta vez não deixei escapar nada nem um tiquinho. Não fiz questão de chupar seu canal, mas mantive o pau dentro da boca, esperando ele amolecer devagar, que é um dos maiores tesões que a mulher sente. Levei uns três minutos segurando seu pau com os lábios e a língua até que ficou murchinho e pequenininho, aí dei uma chupada grande e soltei. Repeti o ritual de tomar água de novo, mas agora também tinha o fato de estar ficando com a mandíbula cansada, bem como o pescoço e as costas. O Alfredo estava ansioso, mas como sabia que o pau dele era muito maior preferi dar um tempo maior a fim de descansar um pouco. Ele ficou em volta de mim, me apertando os seios, me bolinando como um cachorro em cima da cadela no cio, até que não aguentei mais e chamei-o para o sofá. Todo mundo tem um pouco de perversão, e a minha aflorou naquele momento. Quis judiar um pouco de meu marido, a toa, porque era por causa dele que eu estava me divertindo tanto. Falei bem alto: Alfredo, todos aqui viram que você tem um cacete enorme, maior do que os dos seus amigos juntos. Não sei se vai caber na minha boca, portanto tem que ir com calma. Depois dessa fala coloquei-o de forma que ao sentar no chão para poder chupa-lo eu tapava a visão de meu marido. O coitado devia estar se remoendo de raiva. Da mesma forma que com o Roni, eu não perdi tempo em abocanhar aquele mastro de veleiro. Tive um pouco de dificuldade de coloca-lo todo dentro da boca, pois era realmente grosso e muito comprido. Parei por um instante, e fui cochichar no seu ouvido: vou querer ele de novo na minha boceta, mas quero que prometa que vai por até o fim dele, e ela concordou com a cabeça, eu voltei a enfia-lo todo na boca. Todo não, a parte que minha boca conseguia pegar. Com um pau daquele tamanho eu não conseguia fazer os movimentos de vai e vem, tão rapidamente com nos outros, mas fui conseguindo fazer com que ele também se enrijasse bastante, o que também aumentou sua grossura. Eu estava achando que mais um pouco e não caberia mais na minha boca, mas ele parou de crescer. De repente sem o menor aviso ele começou a gozar. Na primeira golfada, quase toda porra se perdeu por entre os pelos e a barriga dele, pois todo homem dá um aviso da gozada que vem vindo e ele não deu. Nas golfadas subsequentes eu já estava esperando e fui engolindo gulosamente tudo, só que uma coisa estranha acontecia. Ele não parava de soltar porra na minha goela, e eu já havia engolido três ou quatro goles grandes e nada de acabar. Quando começou a diminuir eu achei que tinha tomado uma xícara de chá de porra, mas mais realizada do que estava, impossível. Com ele caprichei mais ainda. Enquanto esperava o pau murchar, falava coisas, como que tesão que arma formidável canhão fumegante jóia da minha vida, tudo o mais alto que é possível falar com um formidável caralho enfiado na boca. Vocês notaram que meu palavreado tornou-se mais parecido com o de uma puta? O objetivo dessas exclamações era meu marido, coitado. Depois que o pau dele amoleceu, ficando do tamanho do pau de Beto quando duro, eu comecei a lamber as gotículas que estavam nos pêlos e na barriga. Foi só com ele que eu tive orgasmos enquanto chupava. Assim, cochichei de novo no seu ouvido. Você vai ter que se esmerar, pois antes de dormir quero este tanto de porra novamente em minha garganta. Depois de falar isso, fiz ele jurar de verdade que me atenderia. Levantei-me peguei o vestido e fui para cima. Eram 11,30 da noite. Tomei outro banho, e quando estava no meio do banho ouvi a porta do banheiro abrir-se e o Roni entrou e como já estava nu entrou no box comigo. Pediu para deixar esfregar minhas costas, mas percebi algo errado. A principio não falou nada, mas depois começou com uma conversa diferente de que eu estava dando mais atenção aos outro do que a ele etc. e tal. Percebi que o meninão estava começando a se apaixonar por mim e não queria mais divisões com os outros. Muito secamente, disse que nós estávamos ali para nos divertirmos os quatro, e que eu tinha o direito de ter mais tesão com um do que com outro, e que realmente eu sentia mais tesão pelo Alfredo do que por eles dois, não só pelo fato dele ter um membro muito mais avantajado como ter me agradado mais fisicamente. Sei que ficou magoado mas não ficou agressivo. Fiquei com dó e comecei a acariciar seu pênis. É difícil de acreditar mas não é que o pau começou a ficar duro de novo!!! Perguntei como queria gozar e ele me disse que queria outra vez na boca. Ajoelhei-me no ladrilho do box, fechei a água e comecei a chupa-lo de novo, só que de
joelhos não tinha a mesma mobilidade do sofá e estava mais difícil o movimento de vai e vem. Aos poucos porém o pau começou a latejar e eu sabia que vinha vindo de novo a primeira golfada. No caso dele foi previsível. Preparei-me e consegui engolir tudo logo de primeira, como ele tinha gozado a pouco, a quantidade de esperma não era tanta, e eu pude segurar um pouco na boca para aproveitar o gosto, antes de engolir e na última golfada, soltei seu pau mas guardei a porra na boca me levantando. Ele me perguntou o que havia, mas como não queria falar pois não queria engolir ainda, só balancei a cabeça. Tornou a perguntar e tornei a balançar a cabeça, até que finalmente fui obrigada a engolir o restinho de porra que tinha na boca. Aí sim contei para ele por que não tinha respondido. Ele perguntou se era porque eu tinha gostado tanto assim do gosto de sua porra, e eu respondi que sim, ele me deu um beijo apaixonado. Acho que daí em diante é que ele se apaixonou de verdade. Após o banho pedi que descesse, pois iria me arrumar. Já passava da meia noite e nada de alguém se cansar. Achei que tinha que dar uma chance para meu marido.
Capítulo 8
Coloquei um micro-vestido, com uma calcinha da mesma cor, sandálias de salto alto, passei batom, perfume, sem sutiã, e desci. Tinha arquitetado um plano. Quando cheguei em baixo eles me olharam com admiração, perguntando aonde ia. Eu disse que não tinha satisfações a dar, mas daí a pouco disse que não ia a lugar nenhum e que tinha me arrumado para eles. Exultaram. Como a noite estava quente sugeri que fossem para a piscina. Perguntaram se eu ia também, mas eu disse que havia acabado de tomar banho e que esperaria por eles. Só pedi que não fizessem muito barulho por causa dos vizinhos. Disse que eles poderiam inclusive nadar pelados, pois as dependências dos empregados não davam para a área da piscina. Saíram pela varanda e quando vi que tinham mergulhado, tranquei a porta de vidro com a trave e rapidamente fui até a sala de som. Assim que entrei meu marido me agarrou e me puxou para os almofadões em que estava escondido. Disse que tinha trancado a porta mas ele não queria que os meninos desconfiassem de nada, me perguntou o que eu queria e respondi se ele queria gozar. Ele me disse que já havia batido duas punhetas, mas que gostaria de gozar na minha boca como aquele cara do pau imenso. Ele estava com o pau completamente mole e deitada no chão eu o lambia e chupava ferozmente, mas ele não era da idade dos meninos e nada do pau dar sinal de vida. Nessa hora ouvi uma batida na porta de vidro, mas não me mexi pois queria satisfazer meu marido. Continuei a chupa-lo, e as batidas se intensificaram. Eu senti na boca um pouco do gosto da porra dele, pela punheta batida mas nada de animação. Quando vi que não iria conseguir que ele se animasse, as batidas estavam ficando muito fortes, pedi desculpas mas tinha que ir. Ele me disse que bateria outra punheta em minha honra, quando me visse trepando de novo com algum deles. Perguntei qual das modalidades ele tinha gostado mais, e ele disse que das chupadas e das gozadas na boca, mas que bateria uma imensa punheta se me visse dando o cu, principalmente para aquele mais bem dotado. Argumentei que talvez não aguentasse tudo aquilo no meu rabo pois o moço era descomunal. Ele disse que com um pouco de boa vontade eu conseguiria sim descessem em seguida. Quinze minutos depois desceram os três bem animadinhos. Sentamo-nos todos nos sofás e começamos a conversar. Fazia aproximadamente uma hora em que tínhamos trepado todos, assim achei de bom alvitre esperar pelo menos mais meia hora antes de tentar alguma coisa, a qual não sabia bem o que era, pois não me vinha nada na cabeça a fim de fazer com eles. Eu estava sentindo necessidade de gozar de novo inúmeras vezes, como já tinha gozado naquele dia, e falei isso em voz alta. Eles logo ficaram abespinhados, mas joguei água na fervura. Disse que eles tinham que recompor as forças, e tinha passado pouco tempo desde a última gozada. Todos garantiram que conseguiriam naquela hora mesmo fazer o que eu quisesse, mas aí eu comecei a sacanear e assim falei:Olhem, quando vocês gozaram na minha boca, o meu tesão é não só a quantidade de porra que engulo, como também a consistência dela. Se você goza muitas vezes seguido, o esperma vai ficando ralo e não tem o mesmo sabor. Por isso quanto mais tempo passar entre uma gozada e outra, o meu prazer é maior ou menor. Nós até podemos fazer aqui, algumas propostas entre nós. Agora é exatamente 1 hora da manhã, e nós podemos começar a trepar daqui uma hora, mas aquele que quiser gozar na minha boca vai ser o último, pois é de quem eu quero a maior quantidade de porra, ficou entendido. Vamos às propostas. Vocês podem escolher quantas vezes querem trepar, pois sei que aguentam, e de que maneira e a qualquer hora. Primeiro você Beto. O Beto como já disse era o principiante e o menos dotado dos três. Ele falou:Eu gostei muito de chupar você, e queria faze-lo de novo antes da trepada, só que queria que você viesse por cima de mim. Concordei plenamente e marcamos que ele seria o primeiro da lista a começar às 2 horas em ponto. Agora você Roni. Ele disse: Eu queria gozar de novo na sua boca, pois acho que você adora minha porra, e quero vê-la segurando o máximo que puder ela sua boca. Tá certo, então você será o último, pois quero muita porra sua em minha boca. Confesso que fiquei receosa de perguntar ao Alfredo, visto ele ser o mais velho e mais experimentado, e já ter gozado de todas as maneiras, menos daquela. Mas fui em frente, e você Alfredo: disse ele: você não vai gostar mas como as propostas tem que ser aceitas, eu quero comer seu rabo com todo direito possível. Esfriei na hora, passando todo tesão que estava sentindo, mas após breve intervalo concordei:você sabe que tem um pau fora do tamanho normal e que eu não estou acostumada com isso, mas eu topo, desde que você vá com calma, devagar, passe um lubrificante e se estiver doendo muito, compromete-se em parar na hora em que eu pedir, tá certo assim? Por mim está bem concordou ele. Enquanto falávamos besteiras, minha cabeça voava por todos lugares possíveis, com o ponto fixo naquele enorme mastro penetrando minha bundinha, já me sentia rasgada por dentro, mas comecei a sentir de novo o tesão, e quando mais pensava no mostro me enrabando, mais estava começando a gostar. Será que suportaria? Como o ato seria na frente de todos como eu me comportaria? Será que iria chorar? Isso eu não queria de forma nenhuma, chorar não, ainda mais perto de garotos.
Capítulo 9
Quando faltavam 15 minutos para as duas tirei o Beto para dançar, e ficamos quinze minutos namorando na parte escura da sala, dançando bem agarradinhos, eu enfiando minhas pernas nas dele. O garoto era muito tímido, e muito sem jeito para dançar, mas aprendeu a bolinar, a encoxar, e a me beijar a orelha. Quando bateram às duas horas, tirei lentamente o vestido, ficando somente de calcinha e me deitei no sofá grande. Ele também tirou a roupa e chegou de mansinho. Ajoelhou-se e começou a afastar minha calcinha mas não a tirou. Enfiou a língua por baixo da seda da calcinha, chegando no lado de minha bocetinha. A língua dele não chegava aonde eu queria que era o clitóris, e eu achei que ele não tinha aprendido qual era o ponto G da mulher, mas estava enganada. O safadinho sabia bem onde queria chegar, passou inúmeras vezes perto, só para me frustrar, mas finalmente começou a lamber cuidadosamente o clitóris, às vezes mordiscando-o de leve, às vezes lambendo em volta dele, fazendo com que eu voltasse a ver estrelas. Quando viu que eu estava em ponto de bala, deitou-se por cima de mim e vagarosamente começou a enfiar seu pau em minha vagina. Mas o sacaninha, foi bem devagar enquanto eu pedia que enfiasse tudo rapidamente. Bem devagar ele enfiou tudo e começou a bombar alucinadamente, e eu até me esqueci que ele queria que eu o cavalgasse. Não cheguei a sentir nem um orgasmo mas fingi bastante para que não ficasse frustrado. Depois que gozou ainda ficou em cima de mim uns dez minutos, e dessa parte eu gostei muito, pois também adoro quando o pau começa a encolher dentro de mim. De vez em quando apertava as paredes da boceta para segurar seu pau que ficava cada vez menor, até que escapou sozinho. Levantei-me e me recompus, mas continuei nua, sentada no sofá. Estava preocupada de verdade pois minha hora estava chegando. Nessa altura o Alfredo veio sentar ao meu lado. Passou o braço em volta de meu pescoço e começou a me beijar, a principio timidamente e com o passar do tempo mais furiosamente. Antes que ele se entusiasmasse demais, procurei acalma-lo falando besteiras em seu ouvido, mas o que eu tinha mesmo era medo do que estava por vir. Mas não tive como fugir, mesmo porque naquela altura do campeonato eu já estava disposta a tudo. Levantei-me fui até a cozinha e voltei com um pacote de manteiga congelada. Pedi que ele passasse bastante tanto no seu pau como no meu cuzinho, quando chegasse a hora. Enquanto nos beijávamos ele foi devagar enfiando um dedo no meu cu, depois enfiou dois e depois três, deixando-os ali por uns momentos. Após uns minutos de bolinação eu senti que ele passava algo gordurento em meu anus e em volta dele, era a manteiga que eu trouxera. Pediu que eu ficasse de quatro no sofá, e na hora eu me virei para que meu marido pudesse ver o pau entrando no cu. Ele começou como combinado, devagar e lentamente. Eu estava adorando até àquela hora, mas no momento em que começou a alargar meu anus, começou a doer muito, e por pouco não pedi para parar, mas o orgulho de mulher e agora também de puta descarada me impediram de pedir para parar. Comecei a gemer de dor, mas fingi que era de tesão, até que o provérbio se concretizou. Quando passa a cabeça o resto fica fácil, é quase uma verdade. Quando a cabeçorra de seu pau entrou pelo meu cu, senti um alivio ao mesmo tempo que comecei a sentir um enorme tesão. Ele foi enfiando, foi enfiando e não acabava mais, até que encostou em algum lugar que eu não gostei nada, mas começou a por e tirar e fricção daquele enorme pau em minha bunda começou a me dar uma sensação inigualável, jamais sentida por mim. O tesão estava estourando minha cabeça, e ele pondo e tirando, pondo e tirando, até que começou a gozar, inundando minha bunda de porra. Confesso que me senti sem graça, pois senti um misto de tesão e dor, mas nada muito intenso, que valesse a pena. A única vantagem que tirei desse episódio foi o fato e os comentários dos três, de que eu havia aguentado aquilo no meu cu. Mesmo eles, inexperientes achavam uma barra aquilo caber dentro de mim. Passamos mais meia hora conversando e percebi que Roni estava no ponto certo para minha ação. Só que desta vez eu inovei. Pedi a ele que deitasse no sofá, ajoelhei-me em frente e pedi que os outros dois trouxessem um abajur grande do canto para iluminar bem a cena. Assim que estava arrumado o cenário, disse que ia dar uma aula de chupada. Quando me abaixei para por a boca no seu caralho, ele já estava duro como uma rocha. Com a boca peguei o pau inteiro e com a língua comecei a passea-la pela glande em todo sua volta. Como o meu objetivo era fazer com que ele gozasse o mais possível em minha boca, esta chupada tinha que ser caprichada e feita com amor e gosto. Enquanto abaixava e levantava a cabeça meus lábios faziam uma pressão nem muito forte nem muito fraca em torno do pau, de forma que ele sentisse na pele a textura de meus lábios. Enquanto eu fazia o que estou contando fui sentindo que o pau de Roni começava a estufar cada vez mais. Senti que a primeira golfada de porra, a qual geralmente vai lá no fundo da garganta porque a gente não está esperando, vinha vindo, como de fato veio em largas golfadas, mais do que as outra vezes, que eu fui engolindo com sofreguidão. Depois de terminada a chupada, mais uma vez me recompus, e achei por bem dar por terminada aquela noite formidável. Avisei os meninos que se virassem nos quartos de hospede, que são dois, não usassem os quartos das crianças, e me preparei para dormir. Acho que eles também estavam cansados porque nenhum quis continuar nossa farra. Dei um beijo em cada um e me despedi indo para meu quarto. Sabia que mais cedo ou mais tarde meu marido viria para o quarto. Não precisei esperar muito e ele entrou, quietamente, fechando a porta. Acendeu a luz, e entrou na cama junto comigo. Começamos a conversar, e ele me perguntou como estava me sentindo. Contei dos tesões que havia sentido, do conflito inicial que também havia sentido, até a hora em que resolvi esquecer tudo que eu era e curtir os momentos do presente. Conforme eu falava, senti que ele começava a se entusiasmar, pedindo detalhes ora de uma passagem ora de outra. Ele estava deitado pertinho de mim, com a cabeça encostada em meu ombro, alisando suavemente meu seio esquerdo, e foi assim que ele pegou no sono.
Capítulo 10
Acordei assustada uma hora depois e tratei de fechar a porta, para que ninguém visse o meu marido. Dormi o sono dos anjos e de alma lavada com o bacanal havido durante aquele dia e noite. Acordei por volta das nove horas e desci sem fazer barulho. As empregadas estavam nos seus afazeres diários, porém achei que estavam com cara de maliciosas. Procurei não pensar no assunto e coordenei o trabalho e o que deveriam fazer inclusive com relação ao almoço de domingo. A copeira perguntou se havia visitas na casa, pois um moço havia descido para tomar água. Disse que era filho de uma amiga, que tinha vindo do interior de Minas com dois colegas, e que iriam embora segunda pela manhã. Mais uma vez senti o cheiro de malicia no ar, mas deixei passar. Fui para a sala esperar os homens da casa acordarem, quando me lembrei de meu marido. Como iria explicar para os garotos sua presença? Subi correndo para o quarto e ele já estava se espreguiçando. Sentei na cama e perguntei o que iríamos fazer. Nenhuma idéia veio nem a minha cabeça nem à dele. Fui para o banheiro tomar banho, que é o lugar em que penso melhor. Estava pensativa na ducha quando meu marido entrou e falou ter achado a solução. Disse que me apresentasse como o motorista da família, e sugerisse aos meninos que ele também participasse da farra. Falei então para descer rapidamente e que dispensasse as empregadas, sob qualquer desculpa que no momento eu não tinha nenhuma idéia. Quando ele estava saindo do quarto um dos meninos saiu do quarto de hóspedes e ficaram os dois a se olhar, estáticos e parados no hall de cima. Meu marido falou primeiro, apresentando-se como nosso motorista e que tinha ido levar o café na cama para mim. Não sei qual deles era, mas foi educado o suficiente para não querer entrar no meu quarto, voltando para o seu. Meu marido desceu e fui acabar de me trocar. Como ainda era cedo, coloquei um short e uma blusinha de seda, cavada no decote e nas cavas, deixando que as curvas dos seios aparecessem de vez em quando, conforme o movimento. Coloquei uma sandália simples um pouco de perfume e desci para enfrentar as feras. Pouco mais de meia hora depois meu marido apareceu e disse que já tinha dispensado as empregadas, o que as deixou um pouco estranhas conforme sua avaliação, e eu aproveitei para falar de minhas desconfianças em relação à elas. Ele me perguntou se elas tinham visto alguma coisa e eu disse que não mas que estavam desconfiadas de algo. Resolvemos deixar para lá nossas preocupações e pedi que ele ficasse na copa a espera, mas que podia ficar olhando pela fresta da porta o que aconteceria na sala. Como os meninos ainda não haviam descido ele ficou por ali e me perguntou se poderia dar um jeito de filmar nossas transas. Eu disse que não via nada de mais, mas que não sabia como ele poderia armar a câmera sem que os rapazes percebessem. Ele foi pegar no quartinho de depósito embaixo da escada e dirigiu-se para a sala de som, com a câmera e o tripé, voltando poucos minutos depois indo para a copa. Chamei-o novamente e mandei que fosse para a sala de som, pois havia resolvido que se ele fosse participar de qualquer transa seria só no fim da tarde, quando já tivesse me cansado dos garotões. Ele foi sem reclamar nada.
Capítulo 10
Exatamente às 10 horas desceram os três, muito bem dispostos, porém todos com a barba por fazer. Apesar de não serem exatamente imberbes as barbas davam um aspecto de sujeira que não me agradou. Sugeri que
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