Desviados

Aniversário Excitante

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: gostoso

ANIVERSÁRIO EXCITANTE – tenho 1,80m, 75kg. Sou branco e as várias namoradas que tive diziam que eu sou muito simpático e gostoso. Trabalhava a noite, como secretário, em um colégio estadual. Meu tesão andava a mil naquela época, porque raramente transava. De resto, minha excitação não parava de aumentar porque a escola era freqüentada por secretárias, professores e centenas de alunas tremendamente gostosas. Por ser funcionário novo na escola e ser menos graduado que os outros, eu evitava um bate-papo mais ostensivo com as mulheres, para não Ter nenhum atrito ou confronto com a dupla de diretores. Uma das professoras por quem tinha um encanto especial era a Heloísa, de aproximadamente 27 anos, bonita, com olhos castanhos, corpinho roliço e bundinha arrebitada. Ela esbanjava muita feminilidade e sensualidade, envolvente e misteriosa, nos gestos e na voz. Não é a toa que era a mais visada e cantada pela direção. Heloísa, no entanto, se fazia de difícil, não dava para ninguém e olhava todo mundo por cima do narizinho arrebitado. Comigo, não era diferente. Mas, desce que a vi pela primeira vez, fixei em mim a idéia de que comeria aquela professora. A gente se cruzava constantemente, nos tornamos amigos e não demorou muito iniciamos um namoro sigiloso para os caras do colégio. Ela me pediu que guardasse segredo, ainda, quanto ao fato de morar sozinha, certamente temendo os preconceitos e, por tabela, os comentários maldosos. Dois meses de namoro, contudo, não foram suficientes para que ela me liberasse a boceta. Eu estava tão inquieto e tesudo que, numa noite, decidi fazer uma visita ao apartamento dela. Heloísa ficou muito contente com a surpresa, embora tenha reafirmado, logo que cheguei, que os vizinhos poderiam fazer comentários maliciosos. Mas, ainda assim, não se conteve em abraçar e beijar-me demoradamente. Aproveitei para roçar o caralho duro nas coxas dela, tirei-o para fora e conduzi a mão dela até ele. Heloísa iniciou uma gostosa punheta perguntando se eu preferia um ritmo mais forte ou lento. Ela me fez gozar como nunca, molhando o tapete de esperma. Confesso que sentia que aquilo ainda era pouco para saciar todo meu tesão quando Heloísa pediu, de forma pouco convincente, que não fizesse mais nada e fosse embora. Disse-lhe que tudo bem, mas pedi-lhe que, antes, me mostrasse pelo menos a bundinha. Ela baixou a calça, posou na frente do espelho e perguntou: “gostou?” Nem tive tempo de elogiar, Heloísa levantou a calça. Não me contive de excitação. Passei a mão na bunda dela, abracei-a por trás e coloquei-a no chão, deitando-me sobre ela, que ficou de costas para mim, mexendo a bundinha em movimentos circulares. Arranquei a calça dela e fiz o caralho pula pra fora, duríssimo. “O que vc está fazendo?....Não....não.....”, tentava resistir, desesperadamente, Heloísa. Respondi com uma socada de pica no meio das pernas de forma que a cabeça chegou a entrar um pouco em seu cuzinho, escapuliu, deslizou e mergulhou loucamente na bocetinha ensopada. As fortes estocadas que se seguiram tinham gosto de desforra. Foi um momento inesquecível, com o plac-plac dos nossos corpos suados em ação, misturado ao som de gemidos que enchiam a sala. “ Amor.....amor...ai, meu amor......” , era tudo o que ela conseguia dizer. Tirei o pau e lambuzei as costas dela de porra, enquanto Heloísa gozava seguidas vezes com meu dedinho atolado no cu. O clima ficou mais descontraído a partir da Segunda visita à casa dela, até porque já nos conhecíamos melhor. Num desses dias, ainda namorando na sala, disparei, sem hesitar: “Gata, fica de quatro que quero comer teu rabo”. Surpreendentemente, para mim, ela coloucou-se de imediato nessa posição sobre o tapete. Passei a mão no rego, levantei o vestidinho cor-de-vinho, leve e curto, e deixei o traseiro inteiramente à amostra, porque ela não usava calcinha. Dei um tapinha na bunda, fui até a cozinha e, para esnobar um pouco, tomei um copo de água enquanto curtia a visão dela, imóvel, submissa, com a pernas abertas e o rosto colado no tapete, totalmente à minha disposição. Voltei e coloquei-me de pé atrás dela, desci o zíper da calça, ajoelhei-me, segurei firme suas ancas e trouxe-a na direção da rola duríssima, puxando e empurrando seu corpo para o entre e sai que desembocou num gozo alucinante para ambos. Seis meses depois, no dia do meu aniversário, passamos o dia juntos para festejar o evento, cuja comemoração se prolongou até a noite, quando ela disse: “Tudo bem querido, te prometi e não posso passar o dia de hoje sem lhe dar o cuzinho”. Fomos para a cama, ela me beijou deliciosamente a rola e ficou de quatro expondo o buraquinho apertadinho, já melado de manteiga. Ajeitei a cabecinha, senti o aperto do anelzinho virgem, sua expressão de dor, mas fui em frente, aplicando-lhe o golpe de misericórdia. Meti tudo até a raiz. Ela gritava e gemia. “Meti no rego da sua putinha, meu macho.....me enraba...” Algumas estocadas apenas me levaram ao gozo e eu esporrei a bunda e as costas dela com meu jato branco. Confesso que foi o melhore presente de aniversário de minha vida, depois disso tivemos outras transas muito loucas. Se tiver mulheres afim de trocar experiências me escrevam, repondarei a todas, beijos. ([email protected])

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.