O meu amante
Oi, vou contar a minha história, que por ser verídica, acredito que irá despertar muito tesão e gatinhas e gatões também. Sou Ana Luísa, tenho 17 anos, faço cursinho no CLQ e pretendo este ano ainda, fazer vestibular para Odontologia, aqui mesmo em minha cidade. Tenho 1,78m. peso 58kg., morena clara, cabelos compridos, olhos esverdeados. Tenho uma bundinha que me dá muito prazer em tê-la e um belo par de seios. Enfim sou uma garota bonita mesmo. Até três meses atrás era virgem e o máximo que havia feito era umas chupadinhas em meu namorado e batido umas punhetinhas nele. Ainda namoro-o, mas ele jamais chegou a desconfiar da vida que tenho vivido nestes últimos três meses. Se ele ainda acredita em se casar comigo virgem, ah, ah, ah, vai ter que saber que já não tenho mais o que ele sempre fala e esporadicamente me pede. Mas vamos à minha história:
Descobri, ao acaso, que minha mãe tinha ainda tem) um amante. Seu e meu professor de academia. Devo dizer que minha mãe é uma mulher muito enxuta; Linda, tem 35 anos, e somente é diferente de mim nos cabelos e nos 18 anos que nos separam. Mas é um tesão de mulher. Isto é. Sou filha única e moramos nós três em casa: eu, ela e meu pai, que tem 42 anos e não desconfia de nada.
Aconteceu de eu um dia, ouvir um telefonema de minha mãe com nosso professor marcando um encontro num local que não era o da academia. O telefonema foi antes do almoço, ouvi na extensão sem querer, que que ia telefonar para minha amiga. Fiquei na escuta e ela não percebeu nadinha de nada. Quando após o almoço ela se aprontou e disse que iá à academia eu também me troquei e fui para a escola. No intervalo liguei para a academia e nem minha mãe muito menos o professor estavam presentes.
Antes da janta minha mãe voltou toda feliz, dizendo que tinha malhado a tarde inteira na academia. Eu sabia que era mentira mas não disse nada. passei, isto sim, a vigiá-la e descobri que duas vezes por semana ela dizia a mesma história, se aprontava e se enfurnava em um canto qualquer,voltando sempre antes da janta com disposição, bom humor e alegando cansaço das aulas.
passei a prestar atenão em nosso professor e nada denunciava que ele vivia um caso com minha mãe. Era muito discreto. Ele é alto, metro e noventa, moreno, corpo malhado, olhos verdes, solteiro, um gatão. um pedaço de mau caminho, como dizem por aí. Cobiçado por alunas solteiras e casadas. porém, mantém sua conduta profissional (pelo menos superficial) e fora da academia é um verdadeiro garanhão, foi o que vim a descobrir.
um dia meu pai estava em casa. o telefone tocou e minha mãe não pôde atender para não dar bandeira. Fui eu, em meu quarto, que o atendi e ele me disse que falasse à minha mãe da aula de ginástica à tarde. Deu-me o endereço e aí começa a minha aventura. Ludibriando a minha mãe e indo eu em seu lugar. Pensei comigo: se ele transa com minha mãe deve ser um bom amante e saberá, com toda a certeza, me iniciar nos prazeres do sexo, já que estou bem crescidinha e ele me olha com tremendo olhar de tesão quando dá suas aulas. Seuqer pensei no Adriano, meu namorado, com quem namoro há 2 anos e amo-o muito. Eu queri era sexo.
Quando meu pai foi ao banheiro após o alomoço disse à minha mãe que o professor telefonara dizendo que não poderia dar-lhe aula naquela tarde, pois teria problemas no banco para resolver. Claro que inventei a história, mas ela ficou perturbada, tentando disfarçar, diznedo que ia ao clube para se bronzear e tomar sauna...
Eu disfarcei, tomei um demorado banho, coloquei uma calcinha rosa, sutiã meia taça, meia calça negra, maquiei-me levemente e fui ao encontro com o amante de minha mãe para ver o que acontecia...
Quando ele me viu atapalhou-se todo, ficou nervoso, tentou desconversar, mas tomada de coragem súbita, que nem sei de onde tirei eu lhe disse: minha mãe não pôde vir hoje às suas aulas especiais, falei acentuando bem a frase, mas será que posso tomar-lhe o lugar? Ele fez que não entendeu e eu abri o jogo, dizendo saber de seus encontros com minha mãe e que armaria um escãndalo em casa se ele não me quisesse como substituta. Ele perguntou minha idade e eu lhe respondi que tinha a idade suficiente para fazer o que quisesse e se ele não topasse iria se dar mal...
ele coçou a cabeça e me mandou entrar no carro. Tremendo, mas resoluta, fomos ao seu apê. Lá chegando ficamos conversanso por uma meia hora, bebendo suco de laranja, até que sentamos um ao lado do outro nos almofadões que se espalhavam pelo chão. Ele começou a me acariciar timidamente e sem querer pus um balde de água gelada perguntando se minha mãe era gostosa na cama e há quanto tempo eles se curtiam... Meio duro comigo ele mandou que eu me esquecesse de minha mãe, mas eu lhe disse que queria divid-lo com ela e ser mais uma de sua coleção. Ele me perguntou do que eu mais gostava e eu disse que ainda não sabia nada de sexo, pois ainda era virgem e ele é que sendo meu primeiro homem, teria a obrigação de me ensinar.
então ele ficou super eufórico com esta minha declaração e perguntou se eu gostaria de ser a sua escrava sexual. Temerosa eu disse que se ele me ensinasse a ser eu gostaria muito. Começamos a trocar beijos e abraços e ele foi tirando as minhas roupas, chupando meus seios por cima do sutiã, até que fiquei só de sutiã e calcinha e meia calça. Comecei a desnudar seu corpo e a cobri-lo de beijos e chupadas, marcando-o com arranhões nas costas e no peito. Quando ele se encontrava só de cuecas, um volume imenso sobressaía sobre a mesma e minha curiosidade fez arriá-la para ver saltar um membro enorme, duro e muito grosso, de 23x6cm.
Passei a abocanhá-lo com volúpia, ele arriou minha meia, rasgou minha calcinha com os dentes e partimos para um desesperados 69. Por cima de seu corpo eu tinha toda a mobilidade para ir e vir, praticamente engolindo o seu membro com a boca. minha xoxota estava totalmente melada e o suco que escorria lubrificava todo o meu sexo, meu rego, meu cuzinho.
Num desespero enlouquecedor atingi meu primeiro orgasmo e ao mesmo tempo senti minha boca quase entupida pelo volume de sua porra. o que consegui engoli, mas o resto escorria de meu corpo e empapava-me o corpo.
Suados pelo prazer fomos até a banheira e nos deliciamos com uma refrescante ducha. Daí fomos para o quarto enuma enrome cama de casal teve início a nossa batalha sexual. Fui aprendendo rapidamente as sacanagens que ele me ensinava e quando ele veio por cima de meu corpo e encostou a cabeça de seu cacete em minha xoxotinha ainda virge e foi forçando a entrada, pensei que ia morrer de dor e prazer. parou quando sentiu meu cabacinho e ficou brincando com ele. De minh parte o gozo era imenso e intenso e desesperada por senti-lo logo dentro de minhas carnes e me fazendo gritar de dor e prazer, trancei minhas pernas ao redor de seu corpo e puxei-o com força. Triunfante ele entrou rasgando minhas carnes e me arrancando gemidos de dor e prazer. ÉRamos dois animais no cio fodendo alucinadamente. Nosso gozo veio fácil e farto e ficamos amolecidos na cama. Quando ele saiu de dentro de mim, vi sobre o lençol uma enorme mancha de esperma avermelhada, retrato fiel de minha extinta virgindade...
eram 4 da tarde e as aulas terminariam as 5. Telefonei para casa dizendo que iria estudar na casa de uma amiga e só voltaria às dez da noite. Desculpa facilmente aceita por ser rotina. De volta à cama ele me disse que agora eu iria começar a ser sua escrava sexual. Disse para eu nada temer que não me faria mal agum, apenas iria desfrutar todo o prazer de meu corpo de ninfeta. Fui amarrada na cama e ele com um fino chicote passou a me bater na bunda, até as carnes ficarem vermelhas. Tomou de um pote com creme e passou a besuntar meu cuzinho também por pouco tempo virgem ainda. Se posicionou, amordaçou minha boca com fita adesiva e começou, com carinho, a render meu cuzinho. Quando enfiou inteiro, eu gemia e urrava secamente abafada pela mordaça em minha boca, ele passou a tirar e a enfiar com violência o pau em meu cuzinho deflorado. Eu gemia, chorava, me debatia, mas ele só parou quando gozou e despencou sobre meu corpo. Perguntou se eu havia gostado e entre soluços disse-lhe que sim com a cabeça. Ele me desamarrou e passou a me beijar freneticamente. Passou a dor de ser comida no rabinho e minha xoxota começou a arder de tesão novamente. Ele me fez flexionar o corpo e em pé, encostei minhas mãos no chaõ. Desta maneira ele passou a enfiar em meu rabinho e na bocetinha alternadamente, com violênica, mas não gozou assi, Disse que queria me ver chupando seu cacete at´´e que gozasse novamente. E assim fiz.
Isto está fazendo três meses. Desde junho tenho trepado 3 a 4 vezes por semana e nossa fodas duram de 5 a 6 horas. Como ele me pediu, hoje sou sua escrava sexual e se este conto for bem lido e votado, prometo daqui 20 dias enviar a história completa de como me tornei sua puta e devassa. Minha mãe sequer desconfia que às vezes chupa o cacete com gosto de minha xoxota. mas isto contarei no próximo espisódio. Beijos da Ana Luísa
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